quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Sebo - No Brasil...

Celebridade brasileira decadende pode tentar duas coisas pra sobreviver: ou faz filme pornô ou vira político - o que no fundo é a mesma coisa...

Uma terceira opção é participar de reality shows. Em resumo, tudo representado suas capacidades intelectuais máximas.

Obs: O motivo de Netinho de Paula se tornar político seria por ele estar fora de forma pra um filme pornô ou por ele não conseguir conviver em sociedade (não é, Vesgo?) para participar de um reality show?

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Aconteceu - Boletim Musical (29/09/2010)

"Justin Bieber pede o telefone de Sabrina Sato"


Vai ver é porque o aparelho da moça era cor-de-rosa...

"Cléo Pires quer ser cantora"


Só posso dizer que vai ser a mesma merda que o Fiuk, mas pelo menos vai ser gostosa!

"Luan Santana libera música inédita para download"


A personificação perfeita do termo "Presente de Grego"...

sábado, 25 de setembro de 2010

Quick - Justin Bieber Oops!

Uma montagem vale mais que mil palavras :


Meus pêsames...

Cortesia Ñ.intendo

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

AMR - Desastres do "Pop" 4 - Dragostea Din Tei/Live Your Life

O AMR - Desastres do "Pop" desta edição será duplo. Em resumo posso dizer que se a ruindade aqui não foi piorada, com certeza foi perpetuada. Se não dá pra deixar pior, então vamos manter ruim e ativo. E é o que acontece nestes projetos tendo três envolvidos: o grupo Pop O-Zone, vindos da Moldávia (???), o rapper Clifford Harris (mais conhecido como T.I.) e a cantora Rihanna. Ou seja, o projeto original e o sample feito em cima dele. Um prato cheio. Cheio de algo indigesto, diga-se de passagem...

O O-Zone surgiu em 2004 com seu cretino hit "Dragostea Din Tei". Apesar de não ter sido muito bem vindo nos Estados Unidos (#74US), acabou sendo acolhido pelos ingleses (#3UK). Bom, não dá pra esperar muito de quem curte Five e Westlife... O fato é que o single conquistou os ingleses e consequentemente conseguiu um "lugar ao sol" no mundo. Talvez a Inglaterra não tenha errado tanto desde a carreira solo do Mick Jagger (com honrosa excessão para a canção "Goddess in the Doorway" - excluindo, claro, suas contribuições com outros artistas).


"MA-I-A Hi..." é o efeito que a música causa no cérebro...

|Essa porra virou uma febre na Inglaterra, Alemanha, França, Suiça, Itália e principalmente Japão... Provando que o mal gosto provém de várias partes do mundo e que infelizmente nenhum país é imune|

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O O-Zone foi formado em 1998 como um duo pelos membros Dan Bălan e Petru Jelihovschi. Porém Jelihovschi logo saiu, dando espaço para Arsenie Todiraş e, logo após, Radu Sîrbu. O grupo lançou 3 álbuns (sendo que apenas o último, DiscO-Zone, fez sucesso) antes de encerrar atividades em 2005.

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O ano é 2004. No mundo da música, via-se coisas como a palhaçada do show de Janet Jackson com Justin Timberlake no Super Bowl, onde orquestradamente Janet deixou um seio à mostra. O casamento de Britney Spears com o arremedo Kevin Federline. Avril Lavigne em alta com seu disco Under My Skin. Enfim, nada de muito relevante nem que fosse salvar a música.


Então que parece um hit cretino de um país improvável. Aqui no Brasil, alguns acabaram conhecendo mesmo esta canção atráves de outra entidade cretina: o cantor Latino. O hit brasileiro "Festa no Apê" (onde temos linhas clássicas como "hoje é festa lá no meu apê/pode aparecer/vai rolar bunda lê-le") define bem sua carreira artística: reciclagem de terceira com material de quinta. Fora que ele agora vive de fazer canções usando trocadilhos e citações ridículas como "vamos bebemorar", "enquanto não encontro a mulher certa, me divirto com as erradas" e "Cátia Catchaça". Constrangedor é pouco... A única coisa de verdadeira relevância que Latino fez foi o hit "Me Leva", que na verdade soa extremamente datado e nostálgico para os dias de hoje - fora que não dá pra saber quando a voz do Latino era pior, antigamente ou agora.

O fato é que, seja em romeno, em português o qualquer outra língua, "Dragostea Din Tei" tocou tanto que encheu o saco do mundo inteiro. É o legítimo e perfeito exemplar da tão temerosa categoria "Pop Chiclete". Aquilo que é vazio e inconsistente em conteúdo e musicalidade, mas que gruda no cérebro de uma maneira irritante. O hit gerou até mesmo um meme, com um jovem, ultra popular gordinho nerd chamado Gary Brolsma:


Cada um tem a fama que merece...

No final das contas, o grupo se dissolveu em 2005 (no ano seguinte ao lançamento da música e do álbum!!) e desde então nunca mais se ouviu falar neles. E a canção acabou ganhando o merecido limbo, podendo dar lugar aos próximos designados Pops Chicletes da vida.

Porém...


É.. que tal viver a sua vida de deixar os velhos hits cretinos enterrados?

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|Essa outra porra aqui conquistou o topo de vários charts pelos Estados Unidos, principalmente pela participação de Rihanna; ganhou um MTV Video Music Awards de 2009 por melhor vídeo-clipe masculino|

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T.I. (Clifford Joseph Harris, Jr.) tem quase dez anos de estrada, sete álbuns lançados e vinte singles (dois deles #1US). Com algumas passagens pela polícia, T.I. foi detido recentemente por porte de drogas juntamente com sua esposa, a também artista Tameka "Tiny" Cottle-Harris.

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Depois de conseguirmos enterrar "Dragostea Din Tei" (mas infelizmente demorando mais um pouco pra enterrar o Latino e seu Apê), as coisas pareciam em paz. Coisa irritantes como Daddy Yankee e sua malfadada "Gasolina" apareceram para ocupar o posto de porcaria da vez. Mas é claro que ninguém esperava o que viria quatro anos depois...

O rapper T.I., conhecido até o momento pela sua parceria com Justin Timberlake no single "My Love" (onde teve destaque, conseguindo fazer um rap ser mais interessante que a parte cantada da música - se bem que se é o Timberlake o cantor, não dá pra dar muito mérito...) e sua participação em "I'm a Flirt", projeto originalmente do Bow Wow com o R. Kelly, em remake feito com o próprio Kelly e T-Pain. Após estas e várias outras parecerias, ele foi crescendo mais e mais, aparecendo mais na cena Hip-Hop.


Mas então o rapper aqui teve a "brilhante" ideia de ressuscitar um cadáver podre que não deveriam sequer lembrar da existência. Quem assistiu o remake do filme A Múmia feito em 1999 deve se lembrar de quando os personagens acordam uma múmia nojenta e nauseabunda. Pois é, aqui acontece o mesmo, e o pior: com efeitos de Rap e Hip-Hop!

Você pode entrar em um estúdio e encontrar uma infinidade de instrumentos e ferramentas para produzir sons e efeitos; até mesmo bater nas paredes ou jogar uma guitarra na mesa de som. Mas por que ficar gritando "êeee" bem alto de maneira insistente? Os rappers têm esta vontade idiota de ficar gritando como se tivessem fazendo bagunça em algum lugar e isso não ajuda em nada.

Tirando o sample cretino, "Live Your Life" não passa de mais uma canção do gênero, sem nada em especial. No fim das contas, tira mesmo uma boa carona do sucesso injustificado que foi a canção do grupo O-Zone - apesar do seu rap em "My Love" ser realmente legal, T.I. é quando muito medíocre, sem atrativos. E, se não foi T.I. quem teve a ideia, a pessoa que sugeriu a canção sabia do potencial "chicletoso" dela. Ou seja, os méritos só podem ir para o O-Zone e para a Rihanna, que como estava/está em ascensão, vai atrair a atenção e ouvidos nada exigentes para qualquer coisa onde coloque sua voz.


No final, fica a lição: deixem o que não presta no lugar. Assim manteremos coisas como o Vanilla Ice (que já foi "cutucado"), Felipe Dylon e outros menos cotados bem longe de nossos ouvidos!

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Aconteceu - Boletim Musical (23/09/2010)

"Justin Bieber escapa da prisão por desacato"


Bom, prisão para Justin seria ficar de castigo no quarto sem poder ver televisão?

"Luan Santana ensina música nova durante show"


A complexidade da coisa foi tanta que o pessoal não deve ter precisado mais do que 10 segundos para aprender...

"Slash diz que Guns N' Roses está queimado"


Bom, desde que a banda tem como vocalista aquele loirinho afetado que dança estranho ela está queimada!

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Quick - Cartões Motivacionais 15 (Justin Timberlake 3)

terça-feira, 21 de setembro de 2010

AMR - 80's Jukebox 6

Artista: Anita Baker (26/01/1958)
País de Origem: Estados Unidos da América
Estilo: Jazz, Soul, R&B
Hits: "Sweet Love", "Giving You the Best That I Got", "Just Because"
Hit da Jukebox: "Sweet Love" (1986, #8US - #13UK)


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No prêmio Grammy de 1987 não teve para ninguém na categoria Melhor Canção R&B. A cantora e compositora Anita Baker iniciou sua carreira no começo dos anos 80 com o álbum The Songstress, de 1983, que apesar de não ter nenhum hit nas paradas principais, serviu para introduzi-la no mundo da música e no estilo R&B - a faixa "Angel" alcançou #5 nas paradas de canções R&B.

Três anos depois, Baker teve mais sorte - ou seria um maior desabrochar de seu talento? Seu álbum Rapture foi muito bem recebido, é considerado com um dos melhores álbuns lançados nos anos 80 e ganhou duas estatuetas do Grammy, uma delas para "Sweet Love" de Melhor Canção R&B e outra para "Rapture" de Melhor Performance Feminina de R&B. Fora que o álbum vendeu 8 milhões de cópias pelo mundo - 5 milhões só nos Estados Unidos.


O principal single do álbum Rapture, "Sweet Love" foi escrito pela própria Anita juntamente com outros dois músicos: Gary Bias, ótimo saxofonista que trabalha com a banda Earth Wind and Fire e Louis Johnson, baixista que já trabalhou com artistas como Aretha Franklin, Donna Summer, Stevie Wonder e tocou em alguns álbuns de Michael Jackson - incluindo Thriller.

O clima Soul e R&B é um tanto introspectivo, bem dentro do tema amoroso da letra - o doce amor que sempre estará lá presente. A voz firme de Anita clama com convicção e força de que aquele amor será eterno e que ela será tudo o que ele (o amante) precisa. O piano segura firme a canção e os backvocals reforçam a mensagem de Anita.


No ano 2000, o grupo de R&B Fierce lançou uma versão com um R&B mais atual, chamada de "Sweet Love 2K", que conseguiu um #3UK - se saindo melhor que a versão original que conseguiu um #13UK. E Beyoncé chegou a incluir esta canção na sua turnê I Am... Tour, juntamente com as canções "Sweet Dreams" e "Dangerously in Love". Segue o vídeo:

domingo, 19 de setembro de 2010

Quick - O Advento do Auto-Tune

Bem, todos já devem ter percebido que sou um incisivo crítico do Auto-Tune. Mas aqui neste caso (finalmente) temos algo interessante e divertido relacionado a esta ferramenta.

Primeiramente, o vídeo original - onde temos uma mulher descrevendo um assalto:


E agora a narrativa afinada com o Auto-Tune:


Huahauhauahau! The Backin' Up Song!

Esta senhora poderia lançar singles no lugar de gente como Flo Rida, T-Pain e Lil Wayne que simplesmente não haveria diferença alguma! Ela soa mais divertida que todos eles juntos.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Aconteceu - Boletim Musical (16/09/2010)

"Fã joga garrafa em Justin Bieber"


Hum... é mais provável que fosse uma mamadeira!

"Akon caminha sobre os fãs em bolha de plástico"


Pena que ao estourar a tal da bolha, o seu "conteúdo" não suma junto com ela...

Mas uma coisa é certa: se a bolha conseguir conter a voz do Akon dentro dela, ela poderia ser mantida para sempre!

"Ex-guitarrista do Simply Red vira massagista do Liverpool"


Bem, considerando que, antes da fama, Rod Stewart foi coveiro, nosso ex-guitarrista até que está no lucro (ser músico hoje em dia não deve estar pagando nada mesmo!).

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

AMR - Just Be Good to Green (Professor Green & Lily Allen)

Análise: Segundo single do álbum Alive Till I'm Dead, de Professor Green com participação de Lily Allen. Lançado em Junho, alcançou #5UK.


O Green no caso só pode ser maconha...

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Quem nunca ouviu o clássico dos anos 70 "Take Your Time" da banda The SOS Band? Claro que, seguido disso, também vem outra boa canção deles, "Just Be Good to Me" que veio a ser o seu último hit significativo. Substancialmente com a primeira, o The SOS Band conseguiu pegar uma carona num estilo que estava em alta na época e que não durou 10 anos: a Disco Music.


Então, passados 7 anos do seu lançamento, "Just Be Good to Me" acabou sendo interpretada por um grupo de música Electronica chamado Beats International, sob o nome de "Dub Be Good to Me". O grupo foi fundado por Norman Cook, recém saído de uma banda de Rock Indie chamada The Housemartins. Cook viria a ser conhecido futuramente como Fatboy Slim. Esta versão contém ainda samples de "The Guns of Brixton" da banda punk The Clash. Foi um sucesso na Inglaterra (#1UK), porém o grupo não conseguiu muito mais do que isso e Norman acabou saindo para outro projeto musical, o Freak Power (que lançou o interessante single "Turn On, Tune In, Cop Out").

O rapper recém-chegado ao mainstream Stephen Paul Manderson, conhecido como Professor Green, saiu do nada, foi trabalhando em cima de demos até ser contratado pela Virgin (o que demorou longos 4 anos para acontecer!), que possibilitou um trabalho mais amplo para o artista - ou seja, um álbum.


Então, por cima de "Dub Be Good to Me", fazendo mais uma pasteurização do produto, Green mostra seus dotes artísticos. E digo: dentre tudo isso, este é seu maior problema - seu (ou a falta de) dote artístico. Professor Green soa como uma espécie de Eminem rejuvenescido, com uma voz e até um pouco do jeito de recitar o rapper parecidos demais com o veterano rapper. O que definitivamente não é bom. Para variar, ele ostenta aquela humildade tão conhecida dos rappers (o nome do single é "Just Be Good to GREEN", ou seja, colocando-se no centro da coisa).

Já como enfeite, fazendo a parte cantada para não deixar a audiência totalmente entediada, temos Lily Allen - numa performance vocal acima da média, melhor até do que na versão do The SOS Band; sobre a versão do Beats International, é melhor não falar nada...


O fato é que "Just Be Good to Green" parece mais um single barulhento do Enimem (tipo "I'm Not Afraid", pra ser sincero). Se Green ainda tivesse imitando a parte divertida do Enimem, com seus rappers sem compromisso, até seria aceitável. Mas aqui temos um veículo de uma carreira de mais um rapper no mundo - são muitos e muitos rappers no mundo, o mercado está totalmente saturado e ter mais um rapper que não tem personalidade e nada de interessante para vender não ajuda em absolutamente nada.

No final das contas, é melhor ir ouvir "California Gurls" da Katy Perry com o Snopp Dogg. Além de ter mais a Perry cantando e menos o Dogg fazendo rap, a parte do Snopp não está entediante como costuma ser e faz mais sentido do que este single aqui...

sábado, 11 de setembro de 2010

AMR - Hot N' Fun (N.E.R.D.)

Análise: Primeiro single do álbum Nothing do grupo N.E.R.D., de Pharrell Williams. Lançado em Maio, alcançou #49UK.


N.E.R.D. - Nada de Especial, Ridículo Demais?

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O grupo de Rock, Hip-Hop e Funk N.E.R.D. (No-one Ever Really Dies) é formado pelo já conhecido do público Pharrell Williams, Chad Hugo (que justamente com Williams integra o famoso duo de produtores The Neptunes - produtores de artistas como Britney Spears, Snoop Dogg e Justin Timberlake) e Shay Haley (que mais serve como "enfeite de palco" - se é que isso é possível - do que um apoio substancial para o projeto). O objetivo do The Neptunes com este projeto é algo mais próximo do Rock com o Hip-Hop e o Rap (realmente, nada mais NERD que isso). Porém, de boas intenções...

"Hot N' Fun" começa com uma batida envolvente e um baixo mais cru, nos remetendo inicialmente ao Funk. Porém o que se ouve em seguia é apenas uma "mistureba" mal remendada de Rock, Funk e Hip-Hop. Mais ou menos a mesma coisa que você pegar os ingredientes de um bolo e jogar tudo de qualquer jeito na panela e botar pra assar. Ou seja, se experimentos desmedidos não dão certo na culinária, por quê dariam em algo como a música (que pode ser tão complexo quanto?).


A participação de Nelly Furtado serviria pra ser a cereja do bolo, mas considerando as participações dela em projetos como "Give It to Me" com Timbaland e Justin Timberlake e "Morning After Dark" com (de novo) Timbalnd e a recém-chegada SoShy, só nos fazem pensar que isso tá mais para desespero em não conseguir manter o sucesso súbito que conseguiu pelas mãos de Timbaland. Em resumo: se não estivesse escrito na capa do single que Furtado está no projeto, seria bem provável que ninguém notasse...

Alguém tem que dizer para o Pharrell e pro Chad que para se fazer Rock e Funk necessitasse primeiro saber o que está se fazendo. Ou seja, não é só porque sua música tem guitarra significa que pode classificada de Rock (viu, Pitty??). E não é só porque o baixo tem destaque, signifique que se tem um belo exemplar de Funk (que tal ouvir "Genius of Love" do Tom Tom Club ou até mesmo "Another One Bites The Dust" do Queen, para se ter uma ideia de como fazer a coisa fluir?). Depois de ouvir estes exeplos, é só filtrar tudo com a personalidade do projeto e pronto.


Estes três membros como o N.E.R.D. dão um ótimo The Neptunes (ou seja, uma subtração em cima do peso-morto Shay Haley teria de ser feita). A banda soa no máximo medíocre, não servindo nem pra embalar final de balada ou coisa pior. É uma espécie de fusão do Linkin Park com o Red Hot Chili Peppers que deu incrivelmente errada - sem querer, é claro, ofender nenhuma das bandas citadas.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Quick - Cartões Motivacionais 14 (Justin Timberlake 2)

domingo, 5 de setembro de 2010

Quick - Banda Ctrl + Alt + Del

Bem, a MTV nunca foi uma emissora que entendesse de humor (nem de música!). Basta lembrar do recém saído da emissora, Marcos Mion. Mas para a sorte deste canalzinho, eles têm Marcelo Adnet. Aí vai:


Essa vai para os fãs das bandas brasileiras atuais.

Vergonha, vergonha...

sábado, 4 de setembro de 2010

AMR - The Catalyst (Linkin Park)

Análise: Primeiro single do álbum A Thousand Suns, do Linkin Park. Lançado agora no mês de Agosto, alcançou #35US.


Clique para ampliar!

Medo, muito medo!

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Quem não conhece o Linkin Park? A banda de Metal Alternativo e Rap Rock com seus vocalistas Chester Chester Bennington e Mike Shinoda criaram canções que ficaram muito conhecidas, como "In The End", "Numb" (e sua versão com Jay-Z, entitulada "Numb/Encore", "Breaking The Habit" e as minhas recentes "What I've Done" e "Leave Out All The Rest". Enfim, são um dos mais bem sucedidos grupos a misturar o Rock com o Rap em cena (junto com o Limp Bizkit).

"The Catalyst" tem uma proposta bem diferente, algo bem distinto do que a banda costuma fazer. Se você sempre foi curioso pra saber como seria se o Linkin Park se envolvesse com algo do tipo Rock Industrial, temos aqui uma amostra. E no final das contas eu digo: tem certos casos que uma mudança NÃO é bem vinda.


O Mike Shinoda deve ter tido um pesadelo envolvendo Trent Reznor (do Nine Inch Nails) e o Brian Warner (mais conhecido pelo nome de sua banda, Marilyn Manson). Provavelmente uma cruza entre eles. Os vocais de Chester Bennington que soavam bem interessantes e aproveitados em canções como "In The End", fica limitado demais, apenas em gritaria. A capacidade da banda foi bem ignorada e sua relevância consideravelmente reduzida aqui.


Acredito que este single possa servir de prova incontestável que o produtor Rick Rubin está cansado; trabalhando demais. Se por um acaso "The Catalyst" acabasse na gaveta e Rubin se envolvesse em algum projeto com Marilyn Manson (ou o Nine Inch Nails), com certeza ele daria um jeito de encaixar está canção num dos dois - adaptando para cada caso, é claro.

Dá até vontade de falar pro Shinoda voltar com seu antigo projeto, o Fort Minor. Mas é melhor deixar isso beemmm pra lá...

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Aconteceu - Boletim Musical (01/09/2010)

"Privada de John Lenon é vendida por mais de R$ 25 mil"


Dizem que era nesta mesma privada que Yoko treinava seus vocais...

"Público atira garrafas em Latino durante show"


Todos esperamos que as garrafas estivessem ainda cheias e que fossem de vidro!

"Axl Rose é expulso do palco após esgotar tempo-limite"


Tá, mas afinal de contas, o que é que ele estava fazendo lá?