domingo, 25 de novembro de 2012

Quick - Jimmy Page! Wait...

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AMR - Blow Me (One Last Kiss) (P!nk)

Análise: Primeiro single do álbum The Truth About Love, da P!nk. Lançado em Julho, alcançou #5US e #3UK.



Hum... Blow...?

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E a cantora P?nk está de volta com seu estilo Punk Pop (o que, convenhamos, é uma contradição em termos) e um novo álbum. Quatro anos após Funhouse, P$nk se sai com um novo álbum que pode ser marcado como o primeiro de sua carreira a alcançar #1US. Funhouse havia batido na trave com #2US. Vários países como Canadá, Alemanha e Nova Zelândia tiveram o álbum no topo dos charts. Mas pergunto: o que o álbum deve ter de tão bom com relação aos outros para ter este destaque a mais?

"Blow Me" teve um "lançamento" adiantado, quando seu vazamento ocorreu mais ou menos uma semana antes do lançamento oficial. Como o acontecido se deu em um curto período de tempo, não houve um dano significativo - principalmente se comparado com "You Rock My World", do Michael Jackson, do álbum Invincible de 2001, que acabou vazando para net e Jackson teve que acelerar a gravação do vídeo-clipe (no final das contas, a canção conseguiu um #10US e um 2#UK que possivelmente ficou nesta posição graças ao esmagador hit "Can't Get You Out of My Head", que dominou as paradas da época.


De uma certa forma, "Blow Me" é um pouco menos comercial do que de costume para P^nk. É um Rock diferente, algo que nos remete a "U + Ur Hand", porém se levando um pouquinho mais a sério. E, infelizmente, não tem o mesmo teor de diversão que o já citado single ou outros trabalhos dela. Sente-se falta de coisas como "Stupid Girls" e "So What" neste momento, apesar de, tecnicamente, não haver nada de errado com ela. Ao menos sua performance vocal continua sublime, certeira em cada ponto.

Talvez a ideia de se levar um pouco mais a sério seja para se distanciar de coisas como "Don't Let Me Get Me", partindo para um trabalho mais maduro. Mas ainda acho que a P&nk sarrista e divertida consegue ser mais abrangente e interessante que a aparente atual proposta. Esperar pra ver...

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Aconteceu - Boletim Musical (20/11/2012)

"Mark Wahlberg fará filme com Justin Bieber"


Depois de fazer um filme com um ursinho, Mark agora quer fazer um com uma boneca.

"Vocalista do Foster The People foi expulso de show do Prince"


Já é a segunda vez que Prince apronta algo do tipo... mais umas duas pessoas que ele expulsar de um show ele vai ter que cancelar a apresentação por falta de público.

"James Blunt desmente aposentadoria"


Aaaaaahhhhh...

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Quick - Só os Fortes Entenderão...


...

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

AMR - 70's Jukebox 15

Artista: Tony Orlando and Dawn (1970 - 1977)
País de Origem: Estados Unidos da América
Estilo: Pop
Hits: "Knock Three Times", "Tie a Yellow Ribbon Round the Ole Oak Tree", "He Don't Love You (Like I Love You)"
Hit da Jukebox: "Tie a Yellow Ribbon Round the Ole Oak Tree" (1973, #1US - #1UK)



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É... não é uma banda que se ouve muito por aí. Obviamente falando sobre tempos atuais. Foi relativamente popular no seu país de origem, com alguns topos da Billboard e também na Inglaterra, mas pelo que ouvi, apenas o single aqui dissecado se justifica. Um grupo que fez sucesso moderado, deixou sua marca e acabou perdendo a relevância, mas deixando boas lembranças.

Tony Orlando (Michael Anthony Orlando Cassavitis, 03/04/1944) nasceu em Nova Iorque e iniciou carreira musical em 1961, no grupo The Five Gents. Tempos depois disso atual na parte gerencial da Columbia Records, mas acabou retornando para a linha de fogo do mundo da música quando gravou uma demo da canção "Candida" com as cantoras Toni Wine e Linda November. O projeto acabou sendo intitulado Dawn, posteriormente Dawn Featuring Tony Orlando e, finalmente, em 1973, Tony Orlando and Dawn.



Em Fevereiro de 1973, o grupo lançou seu mais bem sucedido single, com o quilométrico título "Tie a Yellow Ribbon Round the Ole Oak Tree". Com uma letra falando sobre a persistência do amor e com uma melodia leve e agradável, eles conseguiram primeiro lugar nas paradas dos EUA e Inglaterra em Abril daquele ano. Na produção, tiveram o reforço de Hank Medress (que já trabalhou com a cantora Melissa Manchester) e Dave Appell (que trabalhou com Chubby Checker). A letra foi escrita por Irwin Levine (que escreveu outras canções para o grupo) e L. Russell Brown (que também teve outras colaborações com o grupo).

Com um toque saudoso dos anos 60 misturado ao frescor dos correntes anos 70, Tony Orlando e o Dawn fizeram uma canções agradável com uma letra bonita. Este é um conceito um tanto quanto difícil de ser achado e alcançado. Especialmente nos dias de hoje. O grupo acabou ficando estacionado e posteriormente se desfez. Mas compensou o mundo, passando pelo crivo da música, cravando no muro dos clássicos sua pequena pérola.