quarta-feira, 27 de junho de 2012

Quick - 3 Anos Sem Michael

Atrasei por problemas técnicos, mas...


3 anos sem uma das mais brilhantes estrelas do mundo da música...

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Aconteceu - Boletim Musical (21/06/2012)

"Belo diz que começou a cuidar da saúde por causa de Gracyanne"




E desde quando utilizar anabolizante para cavalos é saudável?


"Suposta paternidade fez Justin Bieber pensar em abandonar a carreira"




E aí, mulherada? Mais umas duas desta e ele desiste! Vamos em frente!


"Sonic Youth: banda está gravando com Yoko Ono"




Álbum terá renda revertida para caridade...


Caridade para a Yoko, não é?


Obs: Será que vai ser segunda banda a se separar com ela junto?

AMR - Blow (Ke$ha)

Análise: Segundo single do álbum Cannibal, da Ke$ha. Lançado em Fevereiro de 2011, alcançou #7US e #32UK.


Job! huahuahuahaa...

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Kesha. Ou Ke$ha, tanto faz. Honestamente, eu a considero uma espécie de mistério musical universal. Mistério de como ela conseguiu alcançar tal projeção, mistério de como ela conseguiu tocar no Rock in Rio 4 (se bem que isso não é bem um mistério, o $ no nome artístico dela responde esta), mistério as pessoas continuam ouvindo mesmo após o período de novidade. Além do álbum de estréia, Animal (de onde saiu seu grande hit, "Tik Tok"), ela também seguiu a estranha onda atual de lançar EPs, e se saiu com Cannibal (Animal, Cannibal, sacou?), que é de onde foi tirado o single em questão.

Se você não gosta da Ke$ha tem que ir se "keishar" com o Flo Rida que a colocou para fazer backing vocal no seu single "Right Round" (tá certo que foi não creditado, até porque ela não era ninguém para ter seu nome estampado na capa do single). Ele não sabia o que estaria por vir: música quase tão ruim quanto a dele. Pelo menos mais pegajosa, devo frisar.


"Blow" tem um excesso de efeitos sonoros e trabalha ostensivamente em cima daquelas bases já bem conhecidas de músicas eletrônicas. Sendo que os efeitos não são altos o bastante para sobrepujar a voz e os maneirismo vocais irritantes da Ke$ha - quando havia de fato um bom motivo para eles estarem lá, não são usados da maneira correta. Não há qualquer novidade na interpretação dela - é o mais do mesmo, jogando na retranca, não mexendo no time que (supostamente) está ganhando.


Este projeto, que claramente foi feito para pistas de dança sabe-se lá de que tipo de lugar, é apenas isso e se assume como tal. Ou seja: não venha buscar aqui o que encontrou em "Tik Tok", porque as coisas estão bem distantes. Se os produtores queriam algo próximo do primeiro grande single da Ke$ha, eles beberam uísque demais...


domingo, 17 de junho de 2012

Quick - Capas Exóticas 16

O artista desta edição do Capas Exóticas é falecido desde 1975. Era um compositor sul-africano que fez moderado sucesso durante os anos 50 e 60, escrevendo canções para diversos filmes e chegou até mesmo a ganhar o prêmio Ivor Novello nada mais, nada menos que cinco vezes. Antes de ir para a vida artística, John Godfrey Owen Roberts, conhecido como Paddy Roberts, foi advogado e piloto na Segunda Guerra Mundial. Agora, você me pergunta: por que tanas informações a respeito do indivíduo? Simples.

É apenas para dizer que este aparentemente renomado artista produziu, em 1963, uma álbum com um título no mínimo peculiar - e para alguns cabeçudos pode ser algo até polêmico...

Nome do álbum: Songs for Gay Dogs
Ano de lançamento: 1963
Estilo: Boa pergunta (não encontrei nada do álbum)



A ideia é bem interessante. Como não consegui encontrar qualquer acetato que fosse do álbum, estou muito curioso para saber como seriam canções dedicadas a cães que gostam de "agasalhar o croquete". Se o pessoal (infelizmente) gosta de associar "I Will Survive" com veadagem*, e adoram ouvir "Y.M.C.A." e "Macho Man", imagina como seria a versão canina. Afinal de contas, "Who Let The Dogs Out"?

Cá entre nós: não teria combinado mais (porém confesso que mais óbvio) se fosse um poodle? Bem, a capa não é em cima lá tão exótica, apenas o tema. Divertido por si só, independente das músicas que não encontrei. Au au...

* preconceito contra veadagem, não homossexualidade ;)

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Quick - Obviedades do MSN Hoje

"Grávida, Claudia Leitte terá que ficar em repouso"

Hum...


Mas peraí... cantora grávida??


quarta-feira, 13 de junho de 2012

AMR - 70's Jukebox 11

Artista: Player (1976 - 1982 | 2007 - presente)
País de Origem: Estados Unidos da América
Estilo: Rock
Hits: "This Time I'm in It for Love"
Hit da Jukebox: "Baby Come Back" (1977, #1US)





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Criada em meados dos anos 70, o Player é basicamente uma banda de Soft Rock originalmente composta por Peter Beckett (vocalista e guitarrista que, após o fim do Player, passou a compor para outros artistas como Olivia Newton-John), J.C. Crowley (guitarrista, tecladista e vocalista, que saiu da banda após o segundo álbum que lançou um disco solo Country no anos 80), Ronn Moss (baixista e vocalista, que deixou a banda no começo dos anos 80 para se dedicar à carreira de ator, integrando o elenco da novela norte-americana The Bold and the Beautiful desde 1987) e John Friesen (baterista que hoje em dia trabalha com produção de vídeo).

Beckett fazia parte da banda Skyband, que se separou e neste período ele conheceu Crowley. Eles resolveram montar um projeto juntos, que resultou no Riff Raff, que posteriormente mudou para Bandana. Lançaram o single "Jukebox Saturday Night", mas que não foi reconhecido. Segue um link da canção:




Após este lançamento, Moss e Friesen se juntaram a eles e o Player foi criado em 1976. Ganharam notoriedade por seus shows, abrindo espetáculos em 1977 para artistas como Gino Vannelli e Boz Scaggs. Mas foi no ano seguinte que eles realmente alcançaram o sucesso, com o single "Baby Come Back"; sendo seu maior sucesso até então, atingindo o topo das paradas norte-americanas. Também receberam um prêmio da Billboard de Melhor Artista de 1978 e até um convite de nada mais, nada menos que Eric Clapton para abrir a turnê norte-americana naquele ano. Daí para frente alguns membros foram saindo, incluindo Crowley e a banda se dissolveu em 1982.

E com certeza esta é uma das melhores, mais significativas e memoráveis canções de Soft Rock de sempre. As habilidades de todos os membros, tanto como músicos quanto como cantores , ajudou a colocar a faixa em outro patamar. E como muitas vezes acontece, sendo este seu magnum opus, eles não voltaram mais a este campo. Apesar de "This Time I'm In It For Love" ter conseguido lá um #10US, eles sempre serão lembrados por seu clássico, pedindo a volta do velho amor...

terça-feira, 5 de junho de 2012

Aconteceu - Boletim Musical (05/06/2012)

"Elton John é acusado de roubar letra da canção 'Nikita'"



O fotojornalista e escritor Guy Hobbs acusou o astro pop de ter roubado a letra de uma canção que ele escreveu em 1982 e questionado por que demorou 30 anos para processar o astro, Hobbs afirma que vive na África desde 1984 e as notícias chegam bem devagar por lá...


Ahhh! Claro! Lá na África o Muro de Berlim ainda nem caiu!


"Justin Bieber não consegue mexer sobrancelha após bater a cabeça"




O que estão esperando pra bater mais nele e ele ficar sem mexer a boca?


"Wagner Moura desafina, mas Legião Urbana encanta público"




Bem, se você imaginar que ele poderia ter adaptado as imaculadas letras de Renato Russo para sua realidade, talvez desafinar não fosse algo assim tão ruim. Exemplos:

1 - Ele poderia ter ambientado "Faroeste Caboclo" no Rio de Janeiro e ter trocado o Jeremias pelo Baiano;

2 - A letra de "Pais e Filhos" poderia ter ficado assim: "...mas você não entende seus país PORQUE VOCÊ É MOLEQUE!";

3 - "Geração Coca-Cola" seria apenas "Geração Coca".

Viu? Poderia ser pior...