terça-feira, 29 de maio de 2012

AMR - Desastres do "Pop" 5 - Money Maker

Depois de mais de um ano, o Desastres do "Pop" aqui se encontra para botar o dedo em riste contra o lixo tóxico que a indústria musical insiste em derramar nos nossos ouvidos! Pode parecer preconceito, mas parece que o Hip-Hop e Rap insistem em andar na linha da ruindade. É realmente difícil você ouvir alguma coisa que possa chegar perto de satisfatório neste ramo - dedos sobram. E é exatamente isso o que acontece quando se junta o Ludacris e o Pharrell em um mesmo estúdio, numa mesma gravação.

Seu primeiro lugar na parada saiu do terceiro álbum, Chicken-n-Beer, e chama-se "Stand Up" - que com certeza não teve graça alguma. E depois do seu segundo topo com "Money Maker", felizmente ele não conseguiu mais chegar lá. E a culpa não é atribuída apenas a ele, mas também ao Pharrell e o The Neptunes.


Exatamente, o negócio é sempre o dinheiro...

|Este legítimo desastre se tornou um grande sucesso nos Estados Unidos e ainda faturou um Grammy!|

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O rapper Ludacris (nascido Christopher Brian Bridges, em 11 de Setembro de 1977 - olha a data de nascimento do rapaz!) começou sua carreira nos anos 90, mas especificamente em 1998 e conseguiu lançar um trabalho oficialmente em 2000, com o álbum Back for the First Time.

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Estamos em 2006, um ano muito produtivo para o campo do Hip Hop e Rap. Produtivo não por ter forjado verdadeiros clássicos do gênero, mas sim por uma cambada de gente querer ganhar dinheiro em cima disto e, por consequência, saturar um mercado que já está injustificadamente "bem" preenchido. Temos Timbaland destilando toda sua falta de modéstia e Justin Timberlake achando que realmente é um grande artista. Um ano nada fácil para a música.


Aparentemente, precisavam de um hit de verão para preencher tal lacuna. E adivinhe só o que é que foi escolhido para ingrata tarefa? Misturar Ludacris e Pharrell um mesmo projeto deveria ser considerado atentado ao violento aos ouvidos... Num ano que o ritmo estava em alta e que ambos estavam na onda da badalação, o desastre iminente era inevitável. Talvez tão ruim seria uma união entre Lil Wayne e T-Pain ou Flo-Rida com o diabo, sei lá... Apenas para termos uma ideia de como as coisas estavam na época, "Money Maker" tirou "SexyBack" do Timberlake do primeiro lugar e depois foi substituído por "My Love", também do Justin! Sem contar "Grillz" do Nelly, "Ridin'" do Chamillionaire e "London Bridge" da Fergie.




Uma coisa que eu sempre falo, e até mesmo já posso incluir como vetor de ruindade, é o fato de rappers não se conterem quando estão em um estúdio e berrarem ao fundo como se fosse alguma comunicação tribal. Isso é de extremo mal gosto de muito irritante. Fora que chamar o Pharrell para participar cantando é algo meio inócuo. Tirando a sua participação em "Beautiful" do Snoop Dogg, seus vocais são ínfimos - na sua participação no single "Give It 2 Me" da Madonna, se você espirrar não percebe que ele está lá. Um intérprete de linguagem de sinais seria mais notado.




Sem comentários...


Aparentemente esta foi uma espécie de releitura do clássico de Elmore James, "Shake Your Money Maker". Se isso era pra ser uma homenagem, talvez ficar quieto seria a melhor maneira de homenagear. Clássicos não precisam de releitura, por mais que os "gênios" da atualidade pensem o contrário.


Diz aí, Elmore!



quarta-feira, 23 de maio de 2012

Quick - 11 Dados Decepcionantes Sobre o Universo da Música

Antes de mais nada: vi lá no Caixa Pretta!



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11 Dados Decepcionantes Sobre o Universo da Música



1 - Creed vendeu mais discos nos EUA do que Jimi Hendrix




2 - Led Zeppelin, REM, Depeche Mode nunca colocaram um single em 1° nas paradas. Rihanna já soma 10




3 - "Tik-Tok" da Ke$ha vendeu mais do que QUALQUER single dos Beatles




4 - "Low" do Flo Rida vendeu 8 milhões de cópias, o mesmo que "Hey Jude" dos Beatles




5 - "I Gotta Feeling" do Black Eyed Peas é mais popular do que qualquer música do Elvis ou Simon & Garfunkel




6 - "Falling Into You" da Celine Dion vendeu mais cópias do que qualquer gravação do Bruce Springsteen, Queen ou Nirvana




7 - Katy Perry possui o mesmo recorde do Michael Jackson de mais singles nº 1 em um álbum




8 - Barbra Streisand já vendeu mais discos (140 milhões) do que Pearl Jam, Johnny Cash, Tom Petty e juntos




9 - 20 milhões de cópias foram vendidas em um álbum do Ray Cyrus. Mais do que qualquer um do Bob Marley




10 - As músicas da série ‘Glee’ tem mais músicas nas paradas que os Beatles


E o fato mais decepcionante de todos...


11 - Esse cara existe


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Acho injusto falar sobre Celine Dion e Barbra Streisand, pois acho que elas representam uma boa geração musical. Agora de resto...

Aconteceu - Boletim Musical (23/05/2012)

"Axl Rose caiu do palco no final do show"


Ele só estava acompanhando a carreira dele...


"Pai de Justin Bieber diz que cantor ainda tem medo do escuro"



...

"Jimi Hendrix será interpretado por André 3000, do duo Outkast, no cinema"


Agora sim o Jimi tem um bom motivo pra sair quebrando guitarras por aí.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

AMR - Try with Me (Nicole Scherzinger)

Análise: Quinto single do álbum Killer Love da Nicole Scherzinger. Lançado em Outubro de 2011, alcançou #18UK.




Depois de 6 anos de tentativa...

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Bomba! Ou não... Não sei se todos sabem, mas Nicole Scherzinger não faz mais parte do grupo Pussycat Dolls. Acredito que muitos que lerem isso vão se perguntar "ué, mas o Pussycat Dolls ainda existe?". Por incrível que pareça, mesmo depois da saída de Nicole, ele ainda existe. O grupo agora deveria mudar o nome para "Dolls" ou "Voodoo Dolls"...

Mas o assunto não é o antigo grupo e sim a atual carreira solo da cantora. O álbum Lady Killer começou a ser produzido em 2005. 2005! O lançamento foi em 2011 e tem sido adiado desde 2007. Vale lembrar que o primeiro single do álbum, "Baby Love", foi solto na praça em 2007 e, devido ao pouco sucesso e repercussão do mesmo, o álbum foi segurado por mais uns tempos. Fora outro single (uma cover da canção "Rio", da banda inglesa Duran Duran) que foi lançado em 2008. Não é bom presságio...


Sua versão para "Rio" ficou bem acima da média, porém não é desta canção que irie falar. "Try With Me" começa como uma balada, algo que destoa bastante do que estamos acostumados a ouvir de Nicole. Porém não demora muito para a canção se mescar em um Dance - um tanto diferente também do que estamos acostumados com ela. Ou seja: pra quem quer ouvir algo mais reconfortante não vai servir por muito tempo; pra quem quer dançar, vai ter que esperar um pouco. Isso, aliás, me lembra a clássica "MacArthur Park", imortalizada na voz da recém-falecida Donna Summer. Mas a semelhança fica só aqui...

Nicole tem uma voz boa se comparada com outras cantoras de sua geração. Claro que não é algo lá muito expressivo, mas é considerável. Veremos agora que tipo de projeção ela vai conseguir longe das Pussycat Dolls. Aliás, a pergunta tem que ser: que diabos de projeção as Pussycat Dolls vão conseguir sem a Nicole?? Deixo a pergunta no ar...

domingo, 20 de maio de 2012

Aconteceu - Robin Gibb falece aos 62 anos

Robin Gibb morreu neste domingo (20) depois de uma longa batalha contra um câncer.




O cantor Robin Gibb, do trio musical Bee Gees, morreu neste domingo (20), aos 62 anos. O músico estava internado em uma clínica particular de Londres. Ele conseguiu se recuperar de um câncer diagnosticado em 2010, mas recentemente teve de ser submetido a uma operação no intestino e descobriu um segundo câncer.
A notícia foi divulgada por seu representante. "A família de Robin Gibb, do Bee Gees, anuncia com grande tristeza que Robin morreu depois de sua longa batalha contra o câncer e uma cirurgia no intestino. A família pede que sua privacidade seja respeitada neste momento de grande dificuldade", escreveu.
Em 2011, o músico fora submetido a uma cirurgia para corrigir uma obstrução intestinal, o mesmo problema que em 2003 provocou a morte de seu irmão gêmeo, Maurice, também integrante do Bee Gees.
Porém, depois de anunciar que estava curado, o músico descobriu um câncer no cólon e no fígado, que rapidamente se desenvolveu. Agravado por uma pneumonia, Gibbs entrou em coma em abril, acordando 12 dias depois sem conseguir falar e se movimentar.
Fonte: terra.com.br


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E lá se vai mais um grande artista de talento. Realmente, 2012 promete...


Descanse em paz, Robin!

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Aconteceu - Donna Summer falece aos 63 anos

O site TMZ noticiou na madrugada desta quinta-feira (17) o falecimento da cantora Donna Summer, que mais tarde foi confirmada à agência Associated Press por familiares.



A cantora batalhava contra um câncer de pulmão, e segundo fontes da publicação, a cantora tentava manter a doença em segredo. Ela teria comentado que acreditava ter contraído a doença ao inalar partículas tóxicas após os ataques de 11 de setembro em Nova York. No entanto, uma fonte teria dito que há duas semanas Donna estava relativamente bem e que tinha planos de terminar o álbum no qual vinha trabalhando. 
A estreia solo foi em 1974, Lady of the Night. Seu primeiro grande hit foi "Love to Love You Baby", que chegou ao segundo lugar na parada da "Billboard", em 1976. Summer ganhou cinco prêmios Grammy e fez sucesso, principalmente nos anos 70, com músicas como "Last Dance," "Hot Stuff", "She Works Hard for the Money" e "Bad Girls". Ela já vendeu aproximadamente 130 milhões de discos em todo o mundo. 

Ao longo da carreira, lançou um total de 17 álbuns de estúdio, sendo o mais recente de 2008, Crayons, que ela promoveu com uma turnê mundial. Donna se casou com o vocalista do Brooklyn Dreams, Bruce Sudano, nos anos 80 e teve duas filhas com ele, Amanda e Brooklyn. A cantora tinha quatro netos.


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E mais uma cantora de talento deixa este mundo. E que Donna Summer descanse em paz e bata um papinho com Whitney Houston e Amy Winehouse...

segunda-feira, 14 de maio de 2012

AMR - Pass At Me (Timbaland)

Análise: Segundo single do álbum Shock Value III do Timbaland. Lançado em Setembro de 2011, alcançou #104US e #40UK.



Timba quem mesmo?

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Engraçado pensa que a pelo menos uns 5 anos o Timbaland saia por aí dizendo que era o melhor produtor de sua geração, tirando vantagem de seus feitos na indústria pelos cantos e esbanjando seu egocentrismo e falta de modéstia por todos os lados. E agora a situação parece ter se voltado contra ele. O desaparecido Timbaland chamou para participar do seu álbum o aparecido Pitbull, o famoso rapper arroz de festa. Se JK queria fazer 50 anos em 5, Timbaland resumiu um carreira inteira neste mesmo tempo. Vale lembrar que Quincy Jones tem mais de 50 anos de carreira e, apesar de não ter os holofotes sobre si (até porque, a esta altura, ele não quer nem precisa disso), continua requisitado e notório.

O terceiro álbum de Timbaland continua sobre o projeto "Shock Value", que consiste em composições misturando o Rap e o Hip Hop com outros estilos, geralmente relacionados aos artistas convidados. E como se pode analisar, a fórmula está desgastada e enfraquecida, já que partimos de um primeiro álbum consideravelmente bem sucedido, passando por um segundo álbum de pouquíssima repercussão e chegamos em um terceiro álbum que ainda não foi lançado, mas pelo fato de Timbaland correr o risco de ter que se apresentar novamente para pessoas que podem ter esquecido quem ele é já nos dá uma visão da coisa. (Se bem que só o fato dele não precisar explicar que não é um cosplay do Sherman Klump, o Professor Aloprado, já é uma grande coisa.)


O single em questão é basicamente um tipo de projeto pré-moldado já específico. O que significa que todas as canções do Pitbull tem que ter mais ou menos 50% de similaridade. E o fato de Timbaland ter dividido a produção com o David Guetta e mais algum agregado e a coisa soar como uma música do grupo LMFAO (um dos nomes mais estúpidos já dados a um projeto musical) só deixa a coisa mais confusa, com gosto de chiclete mascado. Pelo menos não teve nenhuma participação nada especial de gente como Lil Wayne pra deixar a coisa mais densa. Já se ouviu isso por aí antes e não há necessidade de repetição - já foi feito melhor e pior do que isso, o que torna tudo "encher linguiça".

Eu ia me perguntar o motivo de o Timbaland não sair por aí dizendo que é o cara, o melhor no que faz e etc nestes últimos dias, mas lembrei que primeiro ele tem que lembrar o pessoal de que eles está vivo. Já Pitbull vai continuar faturando por aí com suas aparições e dificilmente vai fazer algo igual a "I Know You Want Me (Calle Ocho)" e "Hotel Room Service" outra vez. David Guetta vai continuar exatamente na mesma por tempo indeterminado e a vida vai correndo. Fico me perguntando se o sumiço da Nelly Furtado e do Justin Timberlake tem algo a ver com o agouro do rapper...

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Aconteceu - Boletim Musical (10/05/2012)


"Justin Bieber não aceita comparações com Justin Timberlake"






Em comum só o nome e o constragimento sonoro...


"Eike Batista é o novo dono de 50% do Rock in Rio"



Ainda há esperanças!!*


*Tá, eu sei que infelizmente foi de um twitter falso, mas não custa nada sonhar, não?


"Integrante do Men At Work é encontrado morto"



Piadinha infame da semana: acidente de trabalho?

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Quick - Cartões Motivacionais 35


domingo, 6 de maio de 2012

AMR - 60's Jukebox 10

Artista: The Zombies (1961 - 1968 | 2001 - presente)
País de Origem: Inglaterra
Estilo: Rock, Pop
Hits: "She's Not There", "Tell Her No", "Time of the Season"
Hit da Jukebox:  "She's Not There"  (1964, #2US - #12UK)


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Parei pra pensar se o surgimento da Invasão Britânica não teria sido algum tipo de tentativa de resposta à altura ao fenômeno Elvis Presley. De uma certa maneira, deu certo. Os Estados Unidos tinham Elvis Presley, Carl Perkins e Bill Haley. Na década seguinte, a Inglaterra atirou The Beatles, The Animals, The Kinks e também The Zombies. No final das contas, eu acho que nos anos 70 dos dois sentaram juntos pra fumar maconha e que saiu todo mundo sabe...

De qualquer for, não há como falar sobre a música nos anos 60 sem citar este movimento. Afinal, depois que a Inglaterra perdeu a Guerra Revolucionária Americana, eles tinham que tentar invadir os Estados Unidos de novo (piada nerd huauhauha). Pelo menos esta é uma guerra em que todos saem ganhando - se algo assim ocorresse hoje em dia, seria de fato a definição de torturas de guerra. Mas não vamos dispersar!


"She's Not There" é a entrada do The Zombies para este mundo do Rock. Escrita por Rod Argent, tecladista da banda, ela segue a cartilha básica do Rock da época, porém com uma certa distinção se comparado com a cartilha comum (leia-se Beatles). Distinta porque esta canção não tem aquele viés que os Beatles e seus clones seguiam com canções animadas e com letras nada complexas (isso, claro, no início da carreira deles, devo frisar). Se compararmos questões vocais, John Lennon e Colin Blunstone, ambos estão na mesma linha: um vocal apropriado para o projeto e sem grandes destaques. Pode parecer uma grande heresia da minha parte, mas esta canção me lembrou um pouquinho o The Doors. É, isso é legal...

Acho que outra característica da Invasão que acho que ainda não citei é a capacidade de nomes estranhos! Tirando as mudanças na grafia, temos coisas como Os Besouros, Os Zumbis, Os Animais, As Dobras, fora os Pedras Rolando. Alguém sabe o que diabos pode ser The Troggs?

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Quick - Pokecelebrity



Qual a semelhança entre o Bieber e o Jigglypuff? Quando eles cantam todo mundo dorme... 




E a diferença entre a Minaj e a Jynx? A Jynx não é tão esquisita assim...



Vi lá no Manolagem!

quinta-feira, 3 de maio de 2012

AMR - Birthday Cake (Rihanna)

Análise: Quarto single do álbum Talk That Talk da Rihanna. Lançado no mês de Março, alcanõu #22 no US Bubbling Under Hot 100 Singles - ou #122US.


Bolo com creme batido... batido!

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Vou ser bem honesto aqui. Eu não tive nenhum outro motivo para comentar um single tão pouco ou nada representativo e de qualidade praticamente nula se não fosse pelo fato de uma certa participação ter ocorrido como puro golpe de marketing. Sim, a canção é uma droga, mas me vi obrigado a analisar a coisa toda porque Chris Brown deu as caras ("deu as caras", não "deu na cara", ok?) e "cantou" (alguém ainda acha que é humanamente possível Brown cantar?) ao "lado" (quantos metros de distância da Rihanna ele tem que manter?) da Rihanna. Esta é a primeira vez que ambos participam de algo juntos desde o boletim de ocorrência...

Todo mundo sabe que o marketing é uma grande ferramenta de promoção e etc. E nada melhor do que um beijo lésbico na televisão, uma dupla tirar parte do vestido da outra para mostrar um seio em pleno intervalo do Super Bowl para uma audiência de milhões (incluindo crianças), desmerecer um prêmio que uma cantora ganhou dizendo que outra cantora que perdeu era melhor... Ah, e claro: uma participação em uma canção sua do seu ex-namorada que usou seu rosto como saco de areia. Brown previu a febre do MMA na cara de sua ex. (Eu adoraria ver o Brown num ringue com o Anderson Silva!)


Não há muito o que dizer sobre a canção. Dentre os compositores está a própria Rihanna e a letra fala sobre sexo. Considerando a participação de Brown na peça, podemos dizer que é sexo sadomasoquista ou coisa do tipo. A canção realmente não acrescenta nada a lugar algum. O clima desolado e bagunçado da canção me faz pensar se a Rihanna não quis traduzir em música como seus pensamentos ficaram depois de servir de sparring pro Brown. E acredito que diferente de qualquer outra canção que tenha sido lançada pela Rihanna nos últimos tempos, nenhuma teve a pretensão e coragem de ser tão idiota por se basear num golpe de marketing tão besta e de mal gosto como este.

Esperamos apenas que no próximo álbum o marketing seja usado de maneira menos depreciativa. Ou seja, Rihanna, além de ficar longe do Chris Brown, fica longe da Nicki Minaj! Ela é estranha por natureza, sem precisar bater em ninguém ou qualquer coisa do tipo. Se precisar de algo pra divulgação, sempre é viável um projeto com a Madonna - mas sem beijos na boca, pois este posto a Laetitia Casta já ocupou.