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terça-feira, 25 de junho de 2013

Quick - 4 Anos Sem Michael Jackson


Passou rápido... 4 anos da morte de um dos maiores artistas que o mundo já viu. Vida Longa ao Rei!

quarta-feira, 6 de março de 2013

Aconteceu - Morre o cantor Chorão

Chorão, do Charlie Brown Jr, é encontrado morto em São Paulo.



O músico Alexandre Magno Abrão, mais conhecido como Chorão, vocalista da banda Charlie Brown Jr., foi encontrado morto, em casa, no bairro de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, na madrugada desta quarta-feira (6). O motorista do cantor o encontrou desacordado e telefonou para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Chorão tinha 42 anos.
 A Polícia Militar recebeu um chamado para averiguação de morte natural na residência do cantor às 5h18. O corpo foi encontrado no local e será examinado pela perícia. Inicialmente, o caso seria investigado pelo 14° DP, mas seguirá com o DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa).As causas da morte ainda são desconhecidas. Segundo a produtora do Charlie Brown Jr., o corpo foi levado para o IML (Instituto Médico Legal) por volta das 9h, e só será liberado à noite, o que implicará no adiamento do velório.


Fonte: terra.com.br
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Condolências à família...

domingo, 30 de dezembro de 2012

Sebo - EMB 2012

Clique para ampliar!

Este ano foi recheado. Millôr Fernandes (escritor), Joelmir Beting (sociólogo), Oscar Niemeyer (imortal, digo, arquiteto), Marcos Paulo (ator e diretor), Dona Canô (mãe do Caetano Velosa e da Maria Bethânia), Wando (cantor e colecionador de calcinhas), Chico Anysio (mestre do humor), Ted Boy Marino (ator {?} e lutador de tele catch) e Hebe Camargo (apresentadora e fundadora das Pirâmides do Egito).

domingo, 7 de outubro de 2012

Aconteceu - Boletim Musical (07/10/2012)

"Fergie nega gravidez e garante estar apenas acima do peso"



Ela jogou na lixeira a desculpa mais almejada pelas mulheres gordas. Parabéns, Fergie...

"John Lennon foi votado o maior ícone dos últimos 60 anos"




É, até parece justo. Mas se considerarmos que os irmãos Gallagher estão na lista, não parece tanto assim...

"Santa Esmeralda: baterista morre durante show no Brasil"



Acredito que ele tenha sido contaminado por um vírus terrível chamado "Sertanejo Universitário".

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Quick - 3 Anos Sem Michael

Atrasei por problemas técnicos, mas...


3 anos sem uma das mais brilhantes estrelas do mundo da música...

domingo, 20 de maio de 2012

Aconteceu - Robin Gibb falece aos 62 anos

Robin Gibb morreu neste domingo (20) depois de uma longa batalha contra um câncer.




O cantor Robin Gibb, do trio musical Bee Gees, morreu neste domingo (20), aos 62 anos. O músico estava internado em uma clínica particular de Londres. Ele conseguiu se recuperar de um câncer diagnosticado em 2010, mas recentemente teve de ser submetido a uma operação no intestino e descobriu um segundo câncer.
A notícia foi divulgada por seu representante. "A família de Robin Gibb, do Bee Gees, anuncia com grande tristeza que Robin morreu depois de sua longa batalha contra o câncer e uma cirurgia no intestino. A família pede que sua privacidade seja respeitada neste momento de grande dificuldade", escreveu.
Em 2011, o músico fora submetido a uma cirurgia para corrigir uma obstrução intestinal, o mesmo problema que em 2003 provocou a morte de seu irmão gêmeo, Maurice, também integrante do Bee Gees.
Porém, depois de anunciar que estava curado, o músico descobriu um câncer no cólon e no fígado, que rapidamente se desenvolveu. Agravado por uma pneumonia, Gibbs entrou em coma em abril, acordando 12 dias depois sem conseguir falar e se movimentar.
Fonte: terra.com.br


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E lá se vai mais um grande artista de talento. Realmente, 2012 promete...


Descanse em paz, Robin!

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Aconteceu - Donna Summer falece aos 63 anos

O site TMZ noticiou na madrugada desta quinta-feira (17) o falecimento da cantora Donna Summer, que mais tarde foi confirmada à agência Associated Press por familiares.



A cantora batalhava contra um câncer de pulmão, e segundo fontes da publicação, a cantora tentava manter a doença em segredo. Ela teria comentado que acreditava ter contraído a doença ao inalar partículas tóxicas após os ataques de 11 de setembro em Nova York. No entanto, uma fonte teria dito que há duas semanas Donna estava relativamente bem e que tinha planos de terminar o álbum no qual vinha trabalhando. 
A estreia solo foi em 1974, Lady of the Night. Seu primeiro grande hit foi "Love to Love You Baby", que chegou ao segundo lugar na parada da "Billboard", em 1976. Summer ganhou cinco prêmios Grammy e fez sucesso, principalmente nos anos 70, com músicas como "Last Dance," "Hot Stuff", "She Works Hard for the Money" e "Bad Girls". Ela já vendeu aproximadamente 130 milhões de discos em todo o mundo. 

Ao longo da carreira, lançou um total de 17 álbuns de estúdio, sendo o mais recente de 2008, Crayons, que ela promoveu com uma turnê mundial. Donna se casou com o vocalista do Brooklyn Dreams, Bruce Sudano, nos anos 80 e teve duas filhas com ele, Amanda e Brooklyn. A cantora tinha quatro netos.


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E mais uma cantora de talento deixa este mundo. E que Donna Summer descanse em paz e bata um papinho com Whitney Houston e Amy Winehouse...

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Aconteceu - Whitney Houston foi encontrada morta em hotel

Cantora, morta neste sábado, 11, pode ter se afogado na banheira do hotel onde estava hospedada.


Whitney Houston foi encontrada com o rosto embaixo d’agua na banheira do quarto onde estava hospedada no Beverly Hilton, em Los Angeles, segundo fontes próximas à cantora informaram ao site TMZ. A cantora morreu na tarde deste sábado, 11, aos 48 anos.

De acordo com o veículo, o stylist da cantora, a cabeleireira e dois guarda-costas estiveram no quarto quando Whitney foi encontrada. A cabeleireira entrou no banheiro (depois de bater na porta e não ser atendida) porque Whitney já estava lá havia mais de uma hora. A equipe da cantora estava preocupada, porque ela deveria se aprontar para festa pré-Grammy de Clive Davis, produtor que descobriu Whitney.

Um dos guarda-costas entrou no banheiro em seguida, e retirou Whitney da banheira. Ela estava com o rosto embaixo d'água e as pernas para cima. O homem fez manobras para ressuscitá-la, e a segurança do hotel foi chamada.Ainda segundo o TMZ, Whitney vinha tomando o medicamento Xanax, para crises de ansiedade, que pode causar sonolência - o que levanta a suspeita de que ela pode ter morrido por afogamento. No entanto, a causa da morte só será revelada após autópsia.
Fonte: Rollingstone.com.br 


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Mais uma notícia muito triste para o mundo da música...

Michael Jackson, Amy Winehouse, Whitney Houston. O mundo da música está cada vez mais perdendo seu brilho, sua musicalidade e seu encanto. Que Whitney esteja feliz e em paz onde quer que tenha ido. Descanse em paz...

sábado, 26 de novembro de 2011

Especial - 20 anos sem Freddie Mercury


24 de Novembro de 1991. Esta data marca a retirada de mais um tijolo do muro da sólida música internacional. Após vários terem sido retirados, como Elvis Presley e John Lennon, temos a sensação de que a força musical que teve seu ápice durante tantos anos, está enfraquecendo cada vez mais. E a perda de Freddie Mercury é mais uma destas sensações amargas que sentimos mesmo após anos passados. A falta que Mercury faz para o Rock é a mesma que Michael Jackson faz para o Pop. São peças insubstituíveis no mundo da música que enfraquecem o colosso erguido nas épocas douradas da música e que ainda sobrevivem, ainda que superficialmente, através de artistas como Stevie Wonder, Bruce Springsteen e vários outros.


Nascido em Zanzibar, África Oriental, o jovem Farrokh Bulsara (nascido em 5 de Setembro de 1946) tinha um sonho reprimido em seu mundo secreto. Junto com várias aspirações e segredos que estavam guardados dentro de si, o sonho de ser uma estrela, de ser amado e idolatrado escondia-se atrás de uma figura chamada Freddie Mercury. Com o tempo, a criatura tomaria conta deo criador irremediavelmente.

Farrokh sempre foi alimentado com cultura ocidental, o que foi definitivo para moldar sua figura e seu coração musical. Lia as tragédias de Shakespeare e ouvi com entusiamo o Rock de Elvis Presley e Little Richard e admirava o Blues norte-americano, sendo inspirado por cantoras como Billie Holiday, Dinah Washington e Sarah Vaughan. Quando Farrokh foi enviado para estudar longe dos pais, recebeu o apelido de Frederick, que depois foi abreviado para Freddie. Neste período, ele estudou, além das disciplinas tradicionais, música e interpretação, com grande ênfase em ambos. Com 12 anos de idade, participou de sua primeira banda, o The Hectics, com influências de Cliff Richard e Little Richard.

Acredito que esta foto seja a do The Hectics (com Freddie no meio)

A família Bulsara acabou por deixar Zanzibar em 1964 por motivos políticos e foram para Londres. A confortável vida que tinham devido ao trabalho de Bomi Bulsara, pai de Freddie, para o governo britânico proporcionava uma vida mais luxuosa, com babas e motoristas. Mas em Londres a realidade foi outra. Bomi e Jer, mãe de Freddie, tiveram grandes dificuldades de adaptação, mas para Freddie aquilo tudo soava espetacular. Era a vida que queria e que em Zanzibar não teria nunca. E depois de se formar em Arte e Design Gráfico, ele se sentiu livre para tentar investir e viver de sua arte.

Participou de uma banda chamada Ibex (que, mais adiante, mudou seu nome para Wreckage), enquanto a banda Smile (que tinha como membros Brian May, Roger Taylor e Tim Staffell) fazia moderado sucesso. No Wreckage, Bulsara mostrava seus instintos no palco que impressionavam a todos. Foi neste período que, durante uma nervosa apresentação, Bulsara arrancou a haste do microfone do pedestal sem querer, e ele acabou por improvisar em cima disto. Este erro acabou consolidando um dos atos mais famosos dele no palco. Outra banda que participou, o Sour Milk Sea, serviu também como mais um degrau em sua jornada pelo sucesso. Como ele precisava de um grupo que tivesse a mesma pretensão que ele (e não viu isso nestes grupos), acabou os deixando de lado para procurar algo mais condescende com seus ideais.

Não muito tempo depois, Staffell deixa o Smile e Freddie acaba sendo membro da banda, que mudou seu nome para Queen, por sugestão do próprio. Após passarem três baixistas, um deles inclusive tentando tomar o lugar de Freddie no cargo de performer, John Deacon acabou assumindo a vaga e consolidando um dos maiores grupos da história do Rock.

O Sour Milk Sea, com Freddie do lado esquerdo da foto, em 1970

Desde então, o grupo começou a trabalhar suas canções e sua presença de palco. Durante a composição da canção "My Fairy King", do primeiro álbum, Freddie terminou de definir sua persona pública, se auto-intitulando Freddie Mercury (a canção contém a linha "Mother Mercury/Look what you're done to me/I cannot run I cannot hide"). Estava moldado ali um novo homem. Farrokh Bulsara dava lugar agora ao icônico Freddie Mercury.

Um dos grandes atos do Queen foi abrir shows para a banda Mott the Hoople em 1974, e acabaram roubando a cena, sendo mais populares que a atração principal. Conforme a banda ia se desenvolvendo e adquirindo seu espaço, eram proporcionalmente explorados pelo empresário Norman Sheffield, que lhes pagavam honorários medíocres mesmo com o progresso incrível da banda. Através do advogado Jim Beach, o Queen conseguiu um acordo para se livrar de Sheffield e assim continuar. Foi então no álbum A Night at The Opera (álbum da clássica "Bohemian Rhapsody") que Freddie escreveu uma "homenagem" para o ex-empresário, "Death on Two Legs (Dedicated to...)", onde o Queen libera toda sua ira e cólera contra o explorador Norman.

O Queen nasce e conquista pouco a pouco seu território

Os anos 70 mostraram-se muito produtivos para a banda, diversos clássicos do Rock foram forjados pela banda e dominaram os ouvidos do mundo. "Killer Queen" e "Now I'm Here" do álbum Sheer Heart Attack. As duas foram os cartões de entrada da banda para o mainstream.

As quatros grandes canções do A Night at The Opera escritas por cada membro da banda ("Bohemian Rhapsody" por Freddie, "I'm in Love With My Car" por Roger, "'39" por Brian e "You're My Best Friend" por John - que teve que aprender a tocar seu piano elétrico, já que Freddie se recusou a tocá-lo por considerar o instrumento horroroso).
"Bohemian Rhapsody", o Magnum Opus da banda fez um sucesso incrível, apesar de inicialmente ter sido esnobada pela crítica. Cada membro da banda cantou as canções citadas, com exceção de John Deacon, que não considerava sua voz boa o bastante para competir com seus companheiros.

A solitária canção de Freddie, "Somebody to Love" do álbum A Day at The Races mostra um lado forte de Mercury, o lado em que procura alguém para amar e ser amado enquanto vive as batalhas da vida. Durante toda a vida, Freddie procurou este alguém e escreveu sobre (um exemplo que trata desta solidão é "Living On My Own" (que teve o vídeo-clipe gravado durante uma festa de comemoração de seus 39 anos em Montreal) do seu primeiro álbum solo, Mr Bad Guy.

Os imortais hinos "We Will Rock You" e "We Are The Champions", de Brian e Freddie, respectivamente. Freddie escreveu "Champions" pensando em um hino de vitória, especificamente no futebol. E a pretensão de Freddie foi além, sendo esta uma das canções mais lembradas e cultuadas da banda. E no último álbum dos anos 70, Jazz, saíram as pérolas "Fat Bottomed Girls", "Bicycle Race" (com seu vídeo-clipe que mostra mulheres nuas andando de bicicleta) e "Don't Stop Me Now", animada e frenética canção de Freddie do qual Brian May admitiu não gostar muito (sua participação na canção foi apenas um solo de guitarra).

Uma nova era para o Queen

Os anos 80 foram uma época de tremendas reviravoltas. A começar pelo visual de Freddie, que adotou um imagem mais masculina, com cabelos curtos, bigode e roupas de couro. Com dois projetos no começo da década, a trilha-sonora do filme Flash Gordon e o álbum The Game. Com este álbum, tivemos clássicos como "Play The Game", mas uma canção sobre encontros e desencontros amorosos, a meio Rockabilly "Crazy Little Thing Called Love" (composta por Freddie enquanto estava numa banheira!), a linda "Save Me" e a possivelmente mais famosa canção da banda, "Another One Bites the Dust", de John Deacon. Foi esta canção e a mudança geral no cenário musical que fizeram Freddie e John insistir num som mais voltado para o Funk. Brian e Roger não acreditaram muito no futuro com isso, mas resolveram tentar. Foi nesta tentativa que Hot Spaces foi concebido. O álbum foi meio que um choque musical, pois não tinha exatamente o que o público estava acostumado. Canções como "Back Chat" e "Cool Cat" são memoráveis, mas o que salvou o álbum foi a colaboração com David Bowie na faixa "Under Pressure", que nasceu de uma jam entre o cantor e a banda - David também participou da faixa "Cool Cat", mas pediu para ser retirado do projeto, por não ter achado satisfatório.

Renovação e as velhas raízes

No álbum The Works, de 1984, o Queen voltou com seu velho Rock e ainda mantendo o recém experimentado Funk em seu som. Um grande exemplo disso é "Radio Gaga" de Roger Taylor. "It's a Hard Life" é uma bela canção de Mercury ao piano e "I Want to Break Free" de Deacon se tornou um dos maiores sucessos da banda. Freddie, que nesta época estava amorosamente envolvido com Barbara Valentin, ainda estava em sua busca do grande amor, e parecia não ter encontrado isto em Barbara. Apesar de sua carreira estar no topo, o amor ainda não tinha o encontrado. No ano seguinte, sai o álbum Mr Bad Guy, com o trabalho solo de Freddie. Não foi um grande sucesso, mas mostrou o que Freddie queria expressar fora da bolha musical do Queen. "I Was Born to Love You", "Made in Heaven" e "Living on My Own" são bons exemplos da capacidade musical de Freddie como artista solo - e também demostram a carência afetiva do astro.

Dois grandes momentos para a banda foram sua participação no Live Aid e as duas noites no Rock in Rio. No Rock in Rio, o Queen foi considerado a maior atração do festival que contava com a participação de Iron Maiden, Whitesnake, AC/DC, Scorpions, Rod Stewart e Yes. Foi declarado por eles que a versão tocada no festival de "Love of My Life", com o acompanhamento da platéia, foi a mais bela já feita por eles.

No Live Aid, mostra a banda simplesmente dominando o espetáculo e se destacando com a melhor apresentação, frente a artistas como Elton John, Dire Straits, U2, David Bowie e The Who, com audiência de quase 2 bilhões de pessoas na TV. Foi um momento glorioso para a banda - que havia sido muito criticada por, recentemente, ter quebrado um boicote cultural à África do Sul. Elton John, grande amigo íntimo de Freddie, acusou o Queen de ter roubado a cena. Mas ainda tinha mais por vir...

A grande revelação - cinco anos

O lançamento de A Kind of Magic marcou outro grande momento para a banda. Canções de peso como "One Vision" e "A Kind of Magic" e as belas "Who Wants to Live Forever" e "Friends Will Be Friends" mostraram que o Queen ainda tinha muita lenha para queimar, muito a produzir. A turnê do álbum foi a mais grandiosa já feita pela banda (e até então, por qualquer banda). No ano seguinte, Freddie daria mais vazão a sua carreira solo, com o lançamento do single "The Great Pretender" (regravação do clássico do The Platters). Freddie se identificava com o rótulo de fingir o que não é assim como o personagem da canção. O ano foi marcado também pelo início do projeto com a cantora de Ópera Montserrat Caballé, o álbum Barcelona. Nesta época, Freddie acabou raspando seu bigode, uma de suas marcas registradas.

Foi neste ano de 1987 que Freddie acabou sendo diagnosticado com o vírus da AIDS. Um momento pesado para um gigante. Com todo o apoio de Jim Hutton, Freddie foi em frente e concluiu com êxito Barcelona. Depois disso, era a vez de mais um trabalho com o Queen. O álbum The Miracle foi feito com força, trazendo assuntos como a mídia que não largava o osso com a relação à banda, como "Scandal". Canções como "The Miracle", "Breakthru" e "The Invisible Man" mostravam que a banda ainda conseguia manter bem unidos e em grande qualidade o Rock e Funk. Freddie começava a sentir os males de sua doença e a banda já não saia mais para turnês, preferindo fazer vídeo-clipes em seu lugar. Após o trabalho com Caballé e o álbum do Queen, tudo o que Freddie queria era mergulhar mais ainda no trabalho, o trabalho que salvou sua vida do vazio. Então vieram os preparativos para os últimos momentos...

O show tem que continuar...

Innuendo. Este foi o último álbum lançado pela banda com Freddie ainda vivo. A força deste álbum é impressionate. Freddie canta com poder total, como se estivesse 100% saudável. Durante as gravações da canção "The Show Must Go On" (na minha opinião a mais poderosa atuação vocal de Freddie), Brian duvidou que Freddie conseguisse gravar os vocais. Freddie foi em frente, tomou uma generosa dose de vodka e disse: 'I'll fuckin do it, darling!'. O resultado foi impressionante. A canção foi gravada em apenas um take.

"I'm Going Slightly Mad" tratava de maneira sombria a doença de Freddie e seu estado mental. O vídeo-clipe filmado em preto e branco e com muita maquiagem, tentava esconder a fragilidade da qual Mercury se encontrava. "Headlong" era, originalmente, parte do álbum solo de Brian, chamado Back to the Light. Mas ao ouvir Freddie cantar, acabou por colocá-la no álbum do Queen. "Innuendo" foi o último single a alcançar um #1UK e pode ser considerado uma "Bohemian Rhapsody" 2 em termos de complexidade e estrutura. É a canção mais longa já lançada como single pela banda.

Digamos que "These Are the Days of Our Lives" foi uma espécie de despedida dos fãs e do mundo. No vídeo-clipe (também filmado em preto e branco), Freddie aparece bem magro e debilitado. Mas mesmo assim continua com sua teatralidade. Com Roger e John ao seu lado (May estava em uma viagem a gravou sua parte posteriormente), Freddie cantava e, ao final do vídeo, se despedia com um 'eu ainda amo vocês'.

Após o álbum, Freddie tentou gravar o máximo de vocais possíveis para que o restante da banda terminassem as canções. Os resultados saíram no álbum Made in Heaven. Foram feitas duas regravações da carreira solo de Freddie ("I Was Born to Love You" e "Made in Heaven"). Mas com certeza a canção mais marcante é "Mother Love", a última canção que Freddie gravou. A canção fala sobre o amor materno e tem linhas como 'mamãe, por favor, deixe-me voltar para dentro', referindo-se ao útero - lugar onde ele estaria protegido do mundo. As últimas linhas da canção foram gravadas por Brian porque Freddie já estava muito doente, sofrendo de bronco-pneumonia que acabou o matando.

24 de Novembro de 1991. O homem, a lenda foi descansar em paz, uma paz que ele nunca encontrou em qualquer canto do planeta Terra. Jim Hutton falaceu em 2010 e Mary continua morando na casa que Freddie lhe deixou de herança. Em 1992, os membros do Queen se juntaram a outros artistas e fizeram um show de homenagem. Gente como David Bowie, George Michael, Elton John e Robert Plant homenagearam a grande estrela.

Uma das maiores do seu tempo e de todos. Que descanse em paz...

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Quick - Aniversário de Freddie Mercury



Dia 5 agora, Freddie Mercury completaria 65 anos de idade. Falecido em 1991, ele vai fazer 20 anos de grande falta para o mundo da música.

O Google fez uma homenagem para ele. Segue:


Descanse com toda a paz que merece.

sábado, 23 de julho de 2011

Especial - Amy Winehouse

Amy Winehouse & Eu

O lendário guitarrista Jimi Hendrix, que era um potencial rival de Eric Clapton, morreu com 27 anos de idade. A cantora Janis Joplin, tremenda transgressora de sua época, também morreu com 27 anos. O vocalista da banda de Rock Psicodélico Jim Morrison, teve seu fim com 27 anos.

Amy Winehouse faleceu com 27 anos.


Eu tive, de uma certa maneira, uma história com Amy. E durante esta tarde, resolvi colocar no papel. Aqui vai...


Sempre fui um cabeça-dura se tratando de música. Talvez porque o atual nível musical está em condições, digamos, depressivas ou minha exigência tenha tornado-se maior. O fato é que além da cabeça ser dura, era fechada. Bem fechada, aliás. Digamos que eu tenha uma trava de segurança musical. E ela funciona às vezes de maneira um tanto injusta. E uma das vítimas dela - dentre bandas como Fall Out Boy e artistas como Madonna - foi Amy Winehouse. A principal vítima.

A primeira vez que ouvi este nome, eu estava sintonizado (sabe-se lá o motivo) na MTV. E a VJ Luíza apresentava um programa de notícias e variedades musicais. Ela citou uma cantora que estava sendo a nova onda do momento na Inglaterra. Logo imaginei qualquer coisa dentro de um âmbito musical qualquer (coisa semelhantes a projetos musicais malucos como The Ting Tings e, até mesmo, Paramore). Mas confesso que, não sei se pelo fato de alguém da MTV estar se referindo àquela cantora de maneira positiva ou por ser algo surgido no novo milênio, não senti firmeza na chamada. E no que vi na tela da TV em seguida então! Nem se fala...


A figura estava em um palco pequeno, com uma platéia pequena, com músicos bem vestidos e ambiente bem iluminado. Ela usava um vestido colorido, um bizarro cabelo em formato de colmeia, olhos muito pintados e um piercing no rosto. A imagem de Amy Winehouse não me impressionou ou me causou grande efeito - seja positivo ou negativo. Mas o que ouvi vindo dela e dos músicos, sim, me fez me importar: achei simplório demais, ultrapassado e antiquado. Fora que senti dela um clima estranho, de tédio. No fina das contas, eu reforcei minha crença de que o Jazz estava morto, e por um bom motivo. (Não tenho certeza, mas acredito que a canção que ela apresentou na ocasião não era nenhuma do seu álbum de estréia, Frank, nem de Back to Black, que ainda não havia sido lançado.)

Após isso, sempre pensei e me referi a ela com certo desdém. Ela representava para mim algo como um mero revival profundamente nostálgico e dispensável. Apesar de que, naquela época, eu não era lá tão eclético. Mas, ainda sim, eu considerava Winehouse algo bem longe das minhas idealizações musicais. Ela era pra mim como um objeto musical perdido no tempo.

Mas se teve algo que me fez questionar ainda mais a integridade artística (e até um pouquinho pessoal dela, apesar de não me dizer respeito) de Winehouse foi a canção "Rehab". Amy começava a se destacar no mundo da música (Pop) por dois motivos bem comuns neste mundo: o estrelato e os escândalos (ambos com participação fundamental da mídia). O que eu via era uma mulher que estava envolvida demais com drogas e álcool (repito, nada que me diga respeito, pois a vida não é minha) e que, ainda por cima, lançava um hino auto-indulgente, sendo categórica em dizer que não quer ir para a reabilitação. Achei meio bobo da parte dela por entender que foi uma maneira de ser aproveitar dos seus problemas para se promover artisticamente. A minha ignorância me cegou (ou melhor, me ensurdeceu ) para o potencial e qualidade da canção. Eu, definitivamente, estava sendo muito injusto.


Back to Black ganhou 6 prêmios Grammy e lhe deu notoriedade. Mas, antes da explosão do álbum, resolvi afrouxar minha teimosia e lhe dar uma chance. Ignorei o segundo álbum para explorar sua origem, como ela começou. E o álbum Frank foi me ganhando progressivamente, cada vez mais.

Desde o clima mezzo urbano, mezzo Jazz de "Stronger Than Me", até o clima melancólico de "You Sent Me Flying" (que termina com a bonitinha e agradável "Cherry"). O álbum alternava entre momentos mais amenos ("I Heard Love Is Blind", "(There Is) No Greater Love") até as mais agressivas ("In My Bed, "What Is It About Men"). Enfim, a parede que separava meus ouvidos da voz de Amy havia sido desconstruída. Ela conseguiu me emocionar com "Take The Box". "Fuck Me Pumps" é uma grande obra que não canso de ouvir. Nunca o Jazz foi tão legal.

Uma vez que deixei que Amy entrasse na minha crosta musical, foi a vez de analisar sua introdução ao mainstream. Back to Black foi um projeto mais bem cuidado, bem produzido. Achei inferior ao álbum anterior por não ser tão intimista. Mas "You Know I'm No Good" e "Back to Black" me mostraram que, definitivamente, ela não era uma qualquer. Ela pegou um estilo e conseguiu lhe devolver a vida com classe e grande competência, sem pretensões. Não é possível fazer isso sem a música ecoando no fundo do coração. Ela conseguiu.


Sempre fui um amante de biografias e auto-biografias (muito mais do segundo), mas como Amy nunca escreveu uma - talvez por ser jovem demais para isso -, acabaram se encarregando de fazer isso. Foi aí que, passeando por uma livraria descobri uma biografia dela. Comecei a ler imediatamente. Não era lá algo muito abrangente, mas me fez entender um pouco a cabeça de Amy e conhecer Blake, seu dito grande amor. (Amy ostentava uma tatuagem do lado esquerdo do peito, um desenho de um bolso com o nome dele.)

O maior problema de Amy, para mim, eram aqueles problemas que ela tinha fora dos palcos que estavam começando a atrapalhá-la nos placos: apresentações medíocres ficavam mais famosas que sua notoriedade conquistada. Isso me fez desistir da Winehouse dos palcos. Aí me apeguei mais ainda com a Amy do estúdio - ansiando muito por seu próximo trabalho. Coisas como "Valerie", participação de Amy em um single de Mark Ronson, serviam como aperitivo para o prato principal: um novo álbum.

Eis que, após todo este tempo em que tive este tipo de relacionamento com Amy, recebo uma mensagem de minha namorada em meu celular, me avisando que Amy Winehouse estava morta. E eu senti uma estranha sensação, como se tivesse perdido uma grande e velha amiga...


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Podemos dizer que Amy viveu um pináculo da glória, experimentado por artistas mais experientes. Ela viveu em menos de uma década o que, guardadas as devidas proporções, Michael Jackson viveu: um início de carreira com relativo sucesso, o sucesso, as polêmicas e um fim prematuro. Também em comum as milhares de pessoas apontando seus dedos.

O dia 23 de Julho de 2011 está sendo quase tão marcante para mim quanto o 25 de Junho de 2009. Descanse com toda a paz que merece, Amy.

Aconteceu - Amy Winehouse é Encontrada Morta em Londres

Leia também: Especial - Amy Winehouse



Um porta-voz da Polícia Metropolitana de Londres confirmou que a cantora de 27 anos foi encontrada morta na sua casa no bairro de Camden e que o motivo da morte ainda não foi esclarecido.
Uma ambulância do Serviço de Emergência foi chamada, mas segundo a polícia, já teria encontrado a cantora morta.
A cantora Amy Winehouse foi encontrada morta em sua casa, em Londres, neste sábado (23), segundo a polícia de Londres. A cantora tinha 27 anos e um histórico de envolvimento com álcool e uso de drogas.
A cantora se apresentou em turnê pelo Brasil em janeiro deste ano, com shows em Florianópolis, Rio de Janeiro, Recife e São Paulo.
Durante 90 minutos, Amy balbuciou partes de suas canções e deixou o palco várias vezes, enquanto a banda continuava o show.
No mês passado, a cantora britânica abandonou uma turnê pela Europa após ter sido vaiada durante show na Sérvia por aparentemente estar bêbada demais durante a performance.
A cantora vinha enfrentando uma longa batalha contra as drogas e o álcool que vinham ofuscando sua carreira nos últimos anos.
Fonte : G1

Eu não vou entrar no mérito das piadas sobre a qualidade musical da nossa geração. Apenas dizer sinceros "Até Logo" e "Obrigada"...

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Aconteceu - Guitarrista Gary Moore morre aos 58 anos

Leia também: AMR - 90's Jukebox 8

O renomado guitarrista norte-irlandês Gary Moore, 58 anos, morreu neste domingo (6) durante o sono na Espanha, onde passava férias


Moore fez parte do grupo Thin Lizzy, ganhou notoriedade por ter feito parte da formação original do grupo irlandês Skid Row (que não é a banda americana de Sebastian Bach) e, posteriormente, por sua carreira solo.

Na adolescência, segundo relata o site HotPress, entre o fim das décadas de 1960 - início de 1970, ele se mudou para a capital Dublin para ser um dos quatro membros da formação original do Skid Row - junto com Brush Shiels (baixo), Nollaig Bridgeman (bateria), Philip Lynott (vocal) e ele como guitarrista. Foi posto de lado pelos membros que queriam fazer da banda um trio, estilo Taste, de Rory Gallagher, e Jimi Hendrix Experience.

Na década de 1970, se juntou ao Thin Lizzy, substituindo o também guitarrista Eric Bell. Mas sua relação com o líder do Lizzy, vocalista e compositor Philip Lynott era extremamente competitiva. Havia muitos conflitos entre eles, e apesar disso foram trabalhando até que lançaram do hit Parisienne Walkways (1979) e, depois, o single, Out In The Fields (1985), que estreou em quinto lugar nas paradas britânicas.

Enquanto fez parte da banda de Jon Hiseman, Colosseum II, a maior parte de sua carreita Gary Moore liderou sua própria banda, fazendo músicas estilo hard rock, metal, influências de jazz em uma fusão com blues.

O primeiro álbum de Moore Band, intitulado Grinding Stone, é datado de 1973. Nos últimos anos, voltou às raizes com o primeiro lançamento de Still Got The Blues em 1991 e, posteriormente, Back To The Blues, em 2001. Ao todo, ele tem 20 álbuns de estúdio, e também seis ao vivo, incluindo o DVD em Montreaux.

Fonte: Terra

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Uma grande perda para o hall de guitar heroes. O mundo da música vai sentir falta de seus acordes. Descanse em paz, Gary.

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Sebo - EMB 2010

Eu não poderia esquecer do EMB deste ano, no final do ano. Bom, este ano felizmente não foi produtivo. Tivemos Zilda Arns, Cláudio Chirinian (o ET da dupla ET & Rodolfo), o político Orestes Quércia e o locutor e amigo do Silvio Santos, Lombardi...

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Aconteceu - Morre o ator Leslie Nielsen

Nielsen faleceu devido a complicações causadas por uma pneumonia



Morreu o ator e comediante canadense Leslie Nielsen. Ele estava internado há cerca de duas semanas em um hospital na Flórida (EUA) e faleceu devido a complicações causadas por uma pneumonia, segundo informou na noite deste domingo a rádio canadense CJOB.
Doug Nielsen, sobrinho do ator, disse à emissora que o estado do artista havia "piorado muito" nas últimas 48 horas. Leslie Nielsen tinha 84 anos.

"Estamos tristes pelo falecimento do querido ator Leslie Nielsen, provavelmente melhor lembrado como o tenente Frank Drebin na saga Corra que a Polícia Vem Aí, embora tenha desfrutado de uma carreira no cinema e na televisão durante mais de 60 anos", diz o comunicado, escrito pela família de Nielsen.

Seus familiares pedem ao público que, em vez de enviar flores, remetam doações em seu nome a organizações beneficentes. Previamente Doug Nielsen, sobrinho do ator, comentou a uma rádio local que o ator tinha permanecido hospitalizado durante 12 dias e que sua situação piorou nas últimas 48 horas. Segundo disse, Nielsen morreu rodeado por sua família e amigos às 17h30 hora local.


Fonte: Terra

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Esta é uma notícia que eu jamais quis postar...

Bem, Nielsen já estava bem velhinho (84 anos), já estava pra fazer 85 agora em Fevereiro. Esperamos que ele esteja em um lugar bem melhor agora e fazendo rir como ele sempre soube fazer.

Descanse em paz, Tenente-Detetive Frank Drebin...

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Especial - 1 Ano Sem Michael Jackson

Um ano se passou, seu trono continua vazio, e assim continuará...


Passou rápido, após 1 ano, o mundo da música perdeu um dos seus maiores componentes: Michael Jackson. O menino de Gary, Indiana, que já esbanjava talento desde pequeno junto ao seus irmãos. O rapaz amadurecido que botou fogo nas pistas de dança aos 21 anos. A mega-estrela que inovou os conceitos de som e imagem com um álbum lendário. A pessoa humanitária que fazia o bem sem olhar a quem, o pai dedicado e amoroso. O ídolo supremo. Um artista que se juntou a Elvis Presley e os Beatles no posto de maiores estrelas, que encantaram olhos, ouvidos e corações pelo mundo.


Tempos de Jackson Five

Não vamos fazer aqui uma retrospectiva de sua carreira. Existem milhares delas por aí, cada uma de um jeito e não pretendo desenvolver apenas mais uma. Vamos apenas fazer resumo, falar um pouquinho sobre o valor musical e emocional que este artista foi e ainda é capaz de causar nas pessoas que amam a arte ou simplesmente gostam de se divertir. Afinal, quem é capaz de assistir Jackson dançando sem ficar de boca aberta ou sem lançar elogios, falando sobre sua incrível habilidade corporal? Tão certo quando 2 + 2 = 4.


Nova gravadora e novo nome, "The Jacksons"

Desde da notável desenvoltura com o microfone e os palcos, passando pelo seu crescente talento em compor suas próprias obras (o direito de liberdade artista conseguido depois de muita luta junto ao seus irmãos, ao sair da gravadora Motown e indo para a Epic/CBS - hoje em dia como Sony Music). O começo espetacular com o Jackson Five mostrava um garoto que evoluiu, subindo tanto que chegou onde ninguém chegou.


Preparando o terreno com "Off The Wall"

Os vídeo-clipes, assisti-los pode despertar um variado de emoções. O medo e a fascinação com "Thriller", a emoção de "Man In The Mirror", a surpresa agitação de "Black or White", um misto geral com o mini-filme "Ghosts". Como não se encantar e se impressionar com o que aquele homem era capaz de fazer em vários cenários, vários temas. Como era capaz de tocar mentes e corações.


"Thriller" e a ascensão de uma estrela

Fred Astaire, James Brown, os irmãos Nicholas. O que veio depois deles é algo sem precedentes. Uma mistura deles todos com todo seu talento nato. Inovação e a eterna busca da perfeição em cada passo, cada movimento fizeram dele o dançarino mais distinto e surpreendente de todos. Michael foi introduzido no Dance Hall of Fame em 2010 - mais uma honraria das centenas que já recebeu em sua carreira.


Quem é mau?

A voz de menino declarando o seu amor em "I Want You Back". A voz de adolescente declamando poesia em "One Day in Your Life". O rapaz cheio de energia em "Don't Stop 'Til You Get Enough". Sua voz sensual e misteriosa na considerada melhor faixa dançante do século XX, "Billie Jean". Cada época, cada canção revela algo diferente. Cada época, cada ano é um Jackson diferente, encantador em sua arte.


Michael Joseph Jackson

Vários artistas que você hoje em dia têm a inegável influência do Rei do Pop. Chris Brown, Justin Timberlake, Ne-Yo, Usher, Lady Gaga, Katy Perry, Beyoncé, Britney Spears e até mesmo a Madonna, estes e vários outros artistas foram/são influenciados pelo legado artístico de Jackson. Desde os passos de dança de Brown, Timberlake, Ne-Yo e Usher até os maneirismos vocais em alguns momentos da carreira de Madonna, O Rei do Pop estabeleceu um novo patamar Pop musical.


No Brasil, gravando o vídeo-clipe de "They Don't Care About Us"

Foi embora tão cedo que não teve a oportunidade de mostrar para o mundo seu retorno aos palcos. Fato este que não seria um "retorno" se ele nunca tivesse sido tirado de lá por gente que só queria reduzi-lo a nada. Fica na lembrança This Is It, onde ele ensaia o seu maior espetáculo, preparado com carinho para o mundo.


Os ensaios finais...

A Sony comprou os direitos sobre canções não lançadas e pretende lançar vários álbuns através dos anos. Projetos que nunca imaginamos ouvir um dia logo estarão disponíveis. Poderemos conhecer o que Michael "escondia" durante a criança de cada um dos seus álbuns.

E uma última notícia: aparentemente Michael lucrou cerca de 1 bilhão de dólares desde sua morte. O que inclui o contrato com a Sony e os faturamentos de This Is It, fora as vendagens monstruosas de seus discos.

Ele vai viver para sempre. Pode apostar que vai...

domingo, 20 de junho de 2010

Aconteceu - José Saramago morre aos 87 anos

Escritor português José Saramago morre aos 87 anos


"O escritor português José Saramago morreu nesta sexta-feira, aos 87 anos. Ele estava em casa, na ilha de Lanzarote, no arquipélago de Canárias. A informação foi divulgada pela editora espanhola Alfaguara, que publica os livros do escritor. O corpo de Saramago será trasladado neste sábado para Lisboa, onde será cremado. Suas cinzas permanecerão em Portugal.

Segundo o jornal português Diário Econômico, ele sofria de graves problemas respiratórios. O editor de Saramago, Zeferino Coelho, informou ao site português Diario Digital, que a doença do autor havia se estabilizado, mas acabou se agravando e ele não saía de casa havia várias semanas. Em entrevista à agência EFE, familiares de Saramago disseram que ele lutava contra leucemia.

Uma nota oficial, publicada no blog da Fundação José Saramago, confirmou a morte às 12h30 (hora local, 7h30 no horário de Brasília), 'em consequência de uma falência múltipla dos órgãos, após uma prolongada doença'. Ainda segundo o comunicado, ele estava acompanhado da família, 'despedindo-se de uma forma serena e tranquila'."

Fonte: Veja

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E dizem as más línguas no Twitter...

"Geisy Arruda anuncia lançar auto-biografia. E José Saramago não aguentou.".