sábado, 31 de outubro de 2009

Quick - Michael Jackson Fail



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terça-feira, 27 de outubro de 2009

AMR - 70’s Jukebox 1

Artista: Gilbert O'Sullivan (01/12/1946)
País de Origem: Irlanda
Estilo: Pop, Soul
Hits: "Alone Again (Naturally)", "Clair", "Get Down"
Hit da Jukebox: "Alone Again (Naturally)" (1972, #1US – #3UK)

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Gilbert O'Sullivan é um músico irlandês que se mudou para a Inglaterra no início dos anos 60 com sua família. Durante esta época ele se matriculou numa escola de artes e aprender a tocar bateria. Instrumento do qual tocou por um breve período numa banda chamada Rick's Blues, de Rick Davies. Rick foi o fundador da banda Supertramp, que fez grande sucesso durante os anos 70. Aliás, Rick, que tocava bateria no início da carreira mas mudou para o piano, ensinou Gilbert a tocar ambos os instrumentos.

Gilbert conseguiu um contrato com CBS e nesta época surgiu seu nome artístico. Seu nome real é Raymond Edward O'Sullivan, e foi transformado em Gilbert O'Sullivan em referência aos músicos da era Vitoriana W. S. Gilbert e Arthur Sullivan. Após o fim do contrato com a CBS (após três singles sem destaque), ele assina com a MAM Records e entra nos anos 70 com consideráveis sucessos. "Clair" e "Get Down" são dois exemplos. Mas, com certeza, a mais tocante é "Alone Again (Naturally)".


A música tem um clima bem melancólico. Mas também não é pra menos: a letra se trta de um homem que foi largado no altar, questiona a existência de Deus, fala sobre a morte de seus pais e que quer o suicídio! A vida na Irlanda não deve ser fácil mesmo. Tudo bem que Gilbert O'Sullivan não deve ter nem metade da metade da fama de outros artistas do mesmo país como o U2. Mas quem disse que fama é tudo? Muitos excelentes músicos morrem no anonimato - como Eric Clapton já enfatizou certa vez. E a notoriedade de O'Sullivan infelizmente não é lá muito grande.

A introspectividade da música desperta uma tristeza genuína, como de quem realmente trata a música como algo mais que um mero trabalho, trata como arte. Um grande trabalho. A canção foi escrita e produzida pelo próprio O’Sullivan.

domingo, 25 de outubro de 2009

AMR - I Didn’t Know My Own Strength (Whitney Houston)

Análise: Canção do novo álbum da Whitney Houston, I Look to You, que foi lançado em Agosto de 2009. Apesar de não ser um single do álbum, chamou mais a atenção do que o principal single, "I Look to You", pela sua temática. Com certa rotação nas rádios inglesas, conseguiu um #44UK.


É, ela realmente não conhecia a própria força…

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Uma segunda chance para uma grande estrela. Quem nunca parou para pensar na pessoa amada ao som de "I Will Always Love You" (cover de Dolly Parton) e achava "It's Not Right but It's Okay" demais? Está é dona Houston, prima de Dionne Warwick que tem o dom de cantar nas veias. E que voltou recentemente com um novo álbum e turnê. Vejamos...

Temos neste single a junção de três grandes lendas do mundo da música. Diane Warren (excelente letrista, escreveu alguns dos maiores clássicos da música norte-americana), David Foster (um dos melhores produtores de seu tempo) e a consagrada cantora Whitney Houston. O tema central da canção diz respeito a um tema forte na vida de Whitney Houston: seu quase fim devido ao seu vício em drogas.

A letra é muito emotiva, falando sobre o fundo do poço onde Whitney se encontrava - ela estava afundada nas drogas e casada com Bobby Brown, o que, no final das contas dá na mesmo -, sua recuperação e os passos seguidos até o momento de erguer a cabeça ao mundo. A somatória de uma letra tão bonita escrita por Warren e a produção de Foster contribuem para deixar o projeto ainda mais emocionante, no nível desejado para Houston mostrar que ainda possui um potencial notável.



Mas apesar de Whitney ter saído viva do mundo das drogas (e de um casamento com Bobby Brown!) e estar na história da música internacional como uma das melhores vozes já surgidas, temos que analisar alguns pontos. Pois infelizmente o período em que ela esteve afundada nas drogas acabou trazendo as já esperadas consequências: nota-se uma diferença, uma fragilidade em sua voz, uma certa perda de sua força vocal. Isso considerando que estamos falando de uma gravação em estúdio, onde pode-se gravar vários takes para selecionar destes o melhor...

É triste saber que muitas pessoas têm ficado insatisfeitas com as performances de Whitney com sua nova turnê. Algumas pessoas pensaram na possibilidade de pedir o dinheiro do ingresso de volta. O que acaba mostrando que se você é um artista de sucesso e sabe que as drogas são de fato uma droga, que são algo que não vai te fazer bem e vão te levar para baixo de uma maneira vertiginosa, é melhor ficar longe delas. Esperamos que estes problemas técnicos com a voz de Whitney não passem de uma certa "ferrugem" pelo tempo em que ela ficou parada.


Essa música merecia ser um single, uma pena que foi deixada de lado para que "I Look to You" e "Million Dollar Bill" tomassem conta. Uma linda canção que mostra que se você quiser, você pode o que quiser, em qualquer situação. Basta querer, ter força e deixar substâncias ilícitas de lado.

sábado, 17 de outubro de 2009

Quick - Com Inri Tudo Fica Bem

Ai, Lady Gaga é tããão semana passada…


quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Aconteceu - Schwarzenegger assina lei contra paparazzi

O governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, assinou uma lei criada em 1998 que torna crime a produção e distribuição de imagens de celebridades em momentos familiares ou praticando qualquer atividade, sem a permissão desta. Ou seja, torna crime a profissão de paparazzi.
Fonte : Terra
Talvez assim a gente pare de achar fotos da Britney sem calcinha, né.




segunda-feira, 12 de outubro de 2009

AMR - Shine (Estelle)

Estelle Fanta Swaray, ou simplesmente Fant…digo, Estelle, é a artista do álbum de hoje: Shine. Pouco se sabe sobre ela aqui no Brasil pois não teve boa recepção nem dos públicos musicais fora do seu país de origem, a Inglaterra, onde vendeu incríveis…100 mil cópias.

A cantora é uma espécie de Lauryn Hill da cena Hip-Hop do velho mundo….e aí já vejo o primeiro empecilho : o velho mundo….é velho; na verdade, Estelle chegou atrasada, dado que a vanguarda das mulheres desse gênero musical pipocou no início dos anos noventa, com gente como Queen Latifah e a própria Lauryn – e ainda errou de continente – a sensação de ouvir quase todas as canções do CD (tirando American Boy) é a de estar no meio do Brooklyn, em Nova Iorque. E claro : como toda boa referência à condados cheios de rappers, o seu trabalho conta com o estraga-premiações-de-plantão Kanye West, na faixa American Boy.

Sendo sincera? O CD não traz nada de inovador; pelo contrário, até desenterra umas tendências (que pelo jeito estão na moda de novo), como a vibe anos 80 das faixas “do Brooklyn/Bronx/Harlem” e a anos 70 de American Boy. Dica : se você quer ouvir uma artista britânica com voz fina, ouça Lily Allen. Pelo menos você se diverte.

Ficam aí de exemplo as canções American Boy e No Substitute Love :