terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Quick - Capas Exóticas 3

A capa exótica que situa-se logo abaixo vem de um artista de grande fama e renome. Sim, as grandes estrelas também conseguem produzir projetos gráficos estranhos nas capas de seus álbuns. E a bola da vez é ele, aquele que uma vez foi conhecido como Prince para depois ser conhecido como um símbolo sem nexo para depois voltar a ser Prince!

Nome do álbum: Lovesexy
Ano de lançamento: 1988
Estilo: Pop, Funk, Rock


Eu entendo que na maioria dos casos de artistas do Pop uma certa polêmica, uma coisa bem diferente tem que ser feita para atrair as atenções tal como um show de horrores. Mas neste caso o Prince foi realmente longe: literalmente um show de horrores. Vendo essa capa, poderíamos imaginar como seriam as coisas no Paraíso se uma lagartixa antropomórfica tomasse o lugar de Adão. Ao menos seria interessante ver como ficaria a interpretação de "Kiss"...

Fora que Prince tá mais pra interpretar vilão clássico da Disney. Ele tá a cara do Jafar, do filme Aladdin:


Afinal, a origem daquele símbolo só pode ter sido egípcia - das profundezas de uma pirâmide bem obscura e esquecida...

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

AMR - Loca (Shakira)


Análise: Primeiro single do álbum
Sale el Sol da Shakira. Lançado em Setembro, alcançou #32US.


Loca pra c*****...

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Depois do single "Waka Waka (This Time For Africa)" que foi até acusado de plágio, Shakira está de volta com mais um álbum bilingue. Na mesma linha que os álbuns Pies Descalzos, ¿Dónde Están los Ladrones? e Fijación Oral Vol. 1 (com sua versão en inglês Oral Fixation Vol. 2), Sale el Sol é um álbum de Pop Latino vindo mais das raízes da Shakira. Lembrando que para tornar os projetos mais abrangentes e comercialmente bem sucedido, a Shakira canta parte deles também em inglês - onde na minha opinião eles ficam melhores.


E "Loca" segue bem esta cartilha. Também cantada em inglês, lógico. Norte-americano não ouve nada do qual tenha que fazer qualquer esforço para que se entenda do que está sendo falando. E para reforçar isso, nesta versão Shakira chamou o rapper Dizzee "Quem?" Rascal. Ela podia ter chamado, sei lá, o Jay-Z vestido de dançarino de mambo ou o novato B.o.B. mesmo que faria mais sentido - tá, nem tanto porque o projeto é mais Latino... então chamem o Lou Bega! ahuahuaha...

O vídeo-clipe causou polêmica. Filmado na Espanha, Shakira aparece, dentre outros atos, dançando em uma fonte com populares e as autoridades espanholas acusaram Shakira de, digamos, vandalismo. Pô, a moça tava só gravando um vídeo-clipe! Os espanhóis não são nada receptivos mesmo.


A canção até que é divertida com seu clima latino e os vocais ora contidos ora soltos da Shakira. Até mesmo o Pitbull fez parte do projeto, trabalhando na produção. Com certeza ele seria mais interessante de se ouvir do que o Dizzee Rascal. O rapper dominicano El Cata, que participou da versão cantada em espanhol também trabalhou na produção juntamente com a Shakira.

Resta a minha fantasia de ver uma canção da Shakira com vídeo-clipe gravado na Russia e com participação do Lou Bega, hauhauahuahau...

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Aconteceu - Boletim Musical (19/01/2011)

"Artista plástico cria 'Barbie Dilma'"


Marcus Baby levou dois meses para confeccionar a boneca Dilma

Essa notícia não é sobre música, mas eu não poderia perder a piada...

Tá explicado o resultado final! Fora que não se deve mesmo ter muito critério na hora de fazer uma boneca voo-doo...

"'Quero ser igual ao Michael Jackson', diz Justin Bieber"


Hum, e eu quero R$190 milhões na minha conta neste exato momento.

E você, o que quer?

"MC Sandrinho é preso com drogas"


Funkeiro tentou subornar os policiais para não ser preso...

De acordo com um dos policiais, Sandrinho foi pego com algumas cópias de seus discos. E tentou subornar os policias com os mesmos; os oficiais, obviamente, recusaram este "bagulho malhado".

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Quick - Cartões Motivacionais 24


Detalhe: cartão de número 24...

AMR - Spotlight (Patrick Stump)

Análise: Primeiro single do álbum Soul Punk (com previsão de lançamento para Fevereiro) do Patrick Stump (membro da então banda em hiatus Fall Out Boy). Seu single de estréia lançado no mês de Novembro.



Caramba, que indecisão!

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O Fall Out Boy é para mim uma das bandas mais legais surgidas nesta década que passou. O Panic at The Disco se mostrou muito interessante com os singles "I Write Sins, Not Tragedies" e "But It's Better If You Do", mas eles acabaram não indo além destes dois projetos. Já a banda do vocalista e guitarrista Patrick Stump e do baixista Pete Wentz produziu canções como a punk "Sugar, We're Goin' Down", a divertida "Dance Dance", a alternativa e interessante "This Ain't a Scene, It's an Arms Race" e a curiosa "Thnks fr th Mmrs" (que, mais curioso ainda, foi produzida pelo Babyface!!).

As canções e os vídeo-clipes mostram uma banda inventiva e diferente. E considerando a chatice atual que ronda a cena musical, isso definitivamente não é de se jogar fora. Mas infelizmente, apesar de bem recebido, o último álbum Folie à Deux não produziu nenhum grande single ou algo divertido como os dois últimos projetos. No final das contas, a banda resolveu dar um tempo e os membros foram cuidar de seus projetos pessoais.


E o que anda fazendo Patrick Stump?

Primeiramente Stump resolveu emagrecer! O vocalista está magro e quase irreconhecível. Talvez seja para dar a si próprio uma nova faceta artista juntamente com seu primeiro trabalho solo, o álbum Soul Punk, com lançamento previsto para o mês de Fevereiro. E neste trabalho, Patrick resolveu fazer mais ou menos o que já era de costume em sua banda: umas pitadas de Punk com um pouquinho de R&B (um pouquinho) e as tradicionais pegadas Pop. O resultado deste caldeirão só poderá ser conferido no mês seguinte, mas um acetato já foi lançado para o público.

Aliás, aí está o grande porém do primeiro single de Patrick Stump. Ele marca, de uma certa maneira, uma indecisão musical por parte do artista, pois ele gravou duas versões da canção Spotlight: uma denominada "New Regrets" e outra denominada "Oh Nostalgia". Como ele é o responsável pela produção do álbum, ele manda né... Vamos falar um pouco de cada versão.

"New Regrets"


Seria a versão mais moderna da coisa, com seu clima mais dançante e o uso ostensivo de sintetizadores. Se você for analisar esta versão tecnicamente, levando em conta coisas óbvias como a atual cena musical, certamente esta versão seria a mais adequada para um lançamento comercial. Os vocais de Patrick não estão muito diferentes do que são com o Fall Out Boy, e isso com certeza é algo bom; Stump tem uma boa voz e ela se adequa bem aqui. (Aliás, a voz dele foi por muito tempo "calada" pelo fato dele antigamente ser baterista e ter caído no posto de vocalista por um acaso - inclusive caindo também no posto de guitarrista, um instrumento que ele teve que aprender imediatamente.)

"Oh Nostalgia"


Já esta versão aqui, como o título já faz referência, seria algo um pouco mais reservado, que nos remete aos tempos mais antigos mesmo (claro que nem tanto assim). No lugar dos sintetizadores temos um piano. A canção toda, comparada com a outra versão, soa um pouco intimista, com um cuidado um pouquinho maior na interpretação vocal. Os refrões não mudam muito, pois o objetivo seria mesmo o de agitar. Para quem prefere mais curtir uma música do que dançá-la, esta versão é mais interessante. Possivelmente Patrick tocou parte ou todos os instrumentos, e ouvindo as canções percebe-se que ele é também um ótimo instrumentista.


Qual das versões é melhor?

Honestamente, é difícil dizer. Simplesmente isso vai virar de ouvinte para ouvinte. As canções são legais e espero que as seguintes sejam boas (e que não causam tamanha indecisão e Patrick a ponto dele querer fazer mais de uma versão para cada). No final das contas, eu ainda sinto falta do tempo em que ele era gordinho e cantava "Dance Dance" ou "This Ain't a Scene, It's an Arms Race". Os bons tempos podem voltar, eu espero...

Quick - Gatos...

... os animais mais espertos do mundo. Por quê? Veja:



Tá certo que o primeiro gato gostar do Jonas ali é meio besta, mas ainda sim genial hauhauaha...

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

AMR - Hold It Against Me (Britney Spears)

Leia também: AMR - 3 (Britney Spears)
AMR - I Wanna Go (Britney Spears)

AMR - Criminal (Britney Spears)



Análise: Primeiro single do futuro novo álbum de Britney Spears. Lançado agora no dia 11 de Janeiro de 2011, alcançou #1US.


[ironia mode on] Poxa, do que será que ela está falando? [ironia mode off]

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Extra: Inacreditavelmente, o single alcançou um #1US (mereceu? não, não mesmo). Fora que não foi apenas isso! Foi a estréia de single mais bem sucedida financeiramente vinda de uma artista. Agora, se a média de hits dela continuar assim, veremos um outro destes apenas em 2028...


E parece que Britney Spears está a fim de voltar ao trabalho. Ela havia lançado o single "3", que foi usado em 2009 como suporte para a coletânea de singles The Singles Collection e que chegou ao primeiro lugar nas paradas dos Estados Unidos (assim como a 'chicletosa' "...Baby One More Time" de 1998 e "Womanizer" de 2008). Agora, abrindo o ano de 2011, a cantora lança um exemplar de Dance - mais uma vez tentando se mantendo afastada daquele irritante rótulo de Pop Chiclete.

Embora os críticos tenham recebido bem o single (Pô, a música mal foi absorvida e os caras já estão conseguindo fazer discussões filosóficas sobre o item em questão?), deve ficar bem claro que este projeto é menos acessível do que outros como "Piece of Me" ou "If U Seek Amy". Parece que Spears está querendo se levar mais a sério - porém considerando o que foi o início da carreira dela, ela tem que fazer isso mais lentamente, pois vai ser difícil engolir isso de cara...


Para a produção, foram chamados produtores como um tal de Billboard (responsável por alguns projetos da cantora Robyn), Max Martin (que foi um dos produtores de "3" - em time que se está ganhando não se mexe) e Dr. Luke (que, assim como Max Martin, já trabalhou com uma infinidade de artistas, inclusive produzindo "Circus" da Britney). Apesar de parecer uma mistura com potencial para fazer algo grande, o destaque final fica apenas no nível mediano.

Este single parece, de alguma maneira, com aquela expectativa inicial de "Womanizer", pórem após ouvir o resultado final, tudo acaba soando um tanto quanto anacrônico. E considerando que Spears já tem mais de 10 anos de carreira, esta sensação é compreensível. Não é chato como, sei lá, "Toxic", e talvez por isso apesar de todos os contras este projeto mereça algum destaque positivo.


Espero que no final das contas possamos ter uma sequência de singles tão regular quanto foi a dos dois últimos álbuns. Afinal, não dá pra ficar fazendo música descartável o tempo todo e ainda sair impune. No final das contas, George Michael acabou aprendendo bem isso...

Alguém ainda tem dúvidas do motivo pelo qual não deixa a voz da Britney soar limpa, sem qualquer tipo de efeito digital ou modificações? Se ainda há, assista ao vídeo onde ela canta com Michael Jackson no show comemorativo de 30 anos de carreira solo do Rei do Pop. A canção é "The Way You Make Me Feel".

sábado, 15 de janeiro de 2011

Quick - Claudia Leitte Oops

Claudia Leitte, numa perspicácia nunca antes vista, lança o vídeo-clipe da música Água em época de enchentes :





Acho que a melhor parte mesmo é o refrão.

Quick - Capas Exóticas 2

Continuando a série de capas de álbuns estranhas e/ou exóticas, temos um exemplar de peculiaridade do qual não se encontram nem precedentes nem qualquer coisa relacionada: é como se não existisse - o que de fato é uma, digamos, meia verdade. Ah! e junto dele, mais uma surpresa (um même, sendo mais específico).

Nome do álbum: All My Friends Are Dead
Ano de lançamento: Aparentemente 1969
Estilo: Possivelmente Gospel


Aparentemente, o tal de Freddie Gage é pastor ou algo do tipo. Seria ele uma espécie do precursor do Emo? Ou estaria lançando apenas um novo estilo, o Emo Gospel? De qualquer maneira, nosso amigo Gage também nos remete a um personagem muito conhecido na internet atualmente...

Apresentando uma nova versão:


Hauahuahuahauah! Tá, tá... eu sei que pode parecer cruel, mas poxa! não dava pra perder uma dessas!

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Aconteceu - Boletim Musical (14/01/2011)

"Banda Maroon 5 pega o avião do U2 emprestado"


A situação do U2 tá tão complicada que eles já estão até alugando o jato pros outros??

"Jonas Brothers podem lançar novo álbum em 2011"


E eu achando que o fim do mundo ia ser em 2012...

"'Não estamos nem dormindo', diz vocalista do NX Zero sobre o Rock in Rio"


Já com relação ao público, é justamente esta a previsão; um sono profundo.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

AMR - 90's Jukebox 8

Artista: Gary Moore (04/04/1952)
País de Origem: Irlanda do Norte
Estilo: Hard Rock, Blues, Rock, Jazz
Hits: "Parisienne Walkways", "Out in the Fields", "Still Got the Blues (For You)", "Cold Day in Hell"
Hit da Jukebox: "Still Got the Blues (For You)" (1990, #31UK)


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O guitarrista norte-irlandês Gary Moore nasceu em meio aos problemas de seu país envolvendo o IRA (Exército Republicano Irlandês) e o Reino Unido - o desejo do IRA em se separar do Reino Unidos e os conflitos religiosos. Durante sua adolescência, passou a ouvir grandes ídolos da guitarra como Jimi Hendrix e Eric Clapton (ao mesmo tempo amigos e rivais), o que com certeza serviu de grande inspiração para seu futuro como guitarrista.

Moore é um músico que já explorou alguns vertentes da música durante sua carreira. Indo desde o Blues e Jazz até o Hard Rock. Já trabalhou com artistas como Ozzy Osbourne e a banda de Rock Thin Lizzy (das ótimas "Whiskey in the Jar" e "The Boys Are Back in Town"). Fora que, durante mais ou menos 5 anos, Gary pertenceu a uma banda de Blues-Rock/Rock Psicodélico chamada Skid Row (não confundir com a banda norte-americana de Heavy Metal). Neste período, Moore adquiriu grande notoriedade, chegando a tocar com o lendário ex-guitarrista dos Beatles, George Harrison (inclusive na guitarra solo em uma versão ao-vivo da clássica "While My Guitar Gently Weeps", onde a guitarra solo era originalmente tocada por seu ídolo, Eric Clapton).


Apesar de todo este currículo que Gary Moore carrega em sua bagagem musical, sua maior pérola, seu Magnum Opus da guitarra é a canção "Still Got The Blues (For You)". Além do clima melancólico que os acordes poderosos da guitarra carregam, Moore é capaz de fazer uma guitarra "chorar" como poucos por aí. Assim como é o caso de canções como "Brothers in Arms" do Dire Straits, onde Mark Knopfler consegue fluir seus sentimentos de maneira bela e tranquila através da guitarra, podemos sentir uma onde semelhante vinda do som de Moore, de uma maneira um pouco mais poderosa.

Além de conseguir fazer sua guitarra "chorar gentilmente", Moore também é dotado de uma excelente e desfrutável voz - o que com certeza foi o ponto principalmente para impulsioná-lo para uma boa carreira fora das bandas, com destaque próprio. Do mesmo jeito que Eric Clapton conseguiu um destaque maior em carreira solo do que quando estava nas várias bandas do qual fez parte ou fundou (Yardbirds, John Mayall & the Bluesbreakers, Cream, Blind Faith e Derek and the Dominos).


"Still Got The Blues (For You)" tem um dos riffs de guitarra mais famosos dos anos 90 e até da música, do Rock mundial. Tem a força e a delicadeza paradoxalmente unidas em uma voz que emana melancolia pura. Com certeza, um grande clássico.

No final das contas, Gary Moore pode, sem dúvida, ser posto no mesmo hall de guitar heroes onde se encontram George Harrison, Eric Clapton, Mark Knopfler, Jimi Hendrix e vários outros artistas que conseguem fazer de sua guitarra também sua voz - e chorar através dela.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Quick - Cartões Motivacionais 23

Sebo - BBB 11

Só para constar...

Começou mais uma vez o advento da ignorância brasileira e vertente para a Globo ganhar dinheiro em cima da burrice alheia, Big Brother Brasil 11...

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

AMR - Airplanes (B.o.B., Hayley Williams & Eminem)

Leia também: AMR - Nothin' On You (B.o.B. & Bruno Mars)

Análise: Segundo single do álbum
B.o.B Presents: The Adventures of Bobby Ray do B.o.B. (Bobby Ray Simmons, Jr.), com participação de Hayley Williams do Paramore. Lançado em Abril, alcançou #2US e #1UK.


Esse avião é pequeno demais ou o assento é muito alto!

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Agora que está chegando 2011, eu quero dar uma renovada. Não sei perceberam, mas eu não costumo resenhar dois singles que tenham vindo do mesmo álbum. Mas agora quero mudar o conceito, como já devem ter reparado no caso do AMR - Somebody to Love do Justin Bieber (e isso obviamente vai aumentar o número de artigos escritos). Bom ou ruim? Veremos...

O recém-chegado rapper B.o.B. além de provar o fato de ter um nome artístico tosco e foneticamente inviável, mostrou que veio para mostrar serviço (ou veio pra cai de peito no trampo, tá ligado?). O rapaz anda surpreendendo com as posições nas paradas e com um álbum que, baseado nos dois primeiros singles, tem uma produção consideravelmente acima da média. O álbum tem uma porrada de produtores adjuntos, mas aquela história de "muita gente metendo a mão" acaba não comprometendo aqui.


O produtor Alex da Kid (Alex Kidd?) e o DJ Frank E (que é um dos responsáveis pela deprimente e lamentável "Yeah 3x" do Chris "Sova na Mulherada" Brown) cuidaram da faixa. Apesar da participação do DJ Frank E, a canção tem muito conteúdo musicalmente falando. Parece haver uma preocupação especial com relação a isso. Tanto que em "Nothin' On You" e "Airplanes" pode-se ouvir claramente instrumentos como piano tocados de uma maneira minimamente elaborada. E as tradicionais batidas do Hip-hop agrupadas a isto não não prejudicam o produto.

Mesmo assim ainda faço questão de ressaltar que a voz e a maneira de "declamar" o rap de B.o.B. continua sem muita inspiração e distinção. Você pode reparar nisso mais incisivamente ouvindo a chamada "Airplanes Part Two", que contém a participação de Eminem como vocalista. Apenas ouça o rap do Eminem, comparem com o de B.o.B. e tirem sua conclusão - lembrando, é claro, que B.o.B. ainda é um filhote do Brooklyn perto do Eminem em termos de carreira e notoriedade.


Para a parte cantada da canção que os rappers tanto necessitam para ter um mínimo de viabilidade comercial, foi chamada a cantora Hayley Williams, da banda Paramore. Isso inclusive é estampado com destaque na capa do single - e eu estou falando sobre o fato dela pertencer ao Paramore. Em todo o lugar que eu vejo, ela é referida com este complemento. Será que ela nunca vai conseguir uma projeção, um destaque singular, aparte de sua banda? Uma pena, pois Hayley cumpre bem sua parte nos vocais desta canção, ajudando muito na parte de qualidade musical do projeto.

O single seguinte, "Magic" (com participação de Rivers Cuomo banda Weezer) acaba quebrando esta tradição da "qualidade musical imaculada", porém contém um rap mais divertido e solto. No final das contas, B.o.B. tá se dando muito bem em um âmbito geral e não tem como tirar o crédito dele. Tá merecido.


A "Part Two", com Eminem:

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Quick - Se você não ensaiar...

Pode se dar muito, muito mal...


Acho que vou desistir da guitarra, hauhauahuahuaa...

Direto do site GeraLigado!

domingo, 9 de janeiro de 2011

Aconteceu - Suzana Vieira fica com os seios de fora no 'Faustão'

Suzana Vieira, 67, ficou com os seios de fora no "Domingão do Faustão", dia 19/12/2010. Ela foi ao programa para falar sobre sua carreira e cantar músicas de seu recém-lançado CD.



Ao final da apresentação, a atriz pediu licença a Faustão e foi sentar no colo do namorado, o mágico Sandro Pedroso, 24, que estava na primeira fila da plateia. Nesse momento, seu vestido, muito curto e justo, abaixou e deixou os dois bicos dos seios da atriz para fora. Ela não percebeu e continuou conversando com o apresentador. Depois de alguns segundos, o programa parou de mostrar a atriz e colocou Faustão no vídeo, apesar de Suzana seguir falando.
Polêmica, a atriz também aproveitou a oportunidade para criticar uma jurada que lhe deu nota 7 no concurso de patinação no gelo de famosos, no 'Domingão'. Também disse que a Globo passou a pagar bem seus atores só recentemente, e que, durante muito tempo, teve de pegar ônibus. De seu novo CD, 'Brasil EnCena', ela cantou, desafinando, 'Encontros e Desencontros' e 'Per Amore'.

Fonte: Folha Online
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Eu sei que a notícia é antiga, mas eu resolvei comentar de qualquer maneira, então aí vai...
Bem, o fato de Suzana ter deixado seu seio acidentalmente exposto com certeza não é nem metade do vexame que ela deu ao tentar interpretar canções. Se você tem uma voz comum e tenta cantar no chuveiro deve saber perfeitamente como foi a apresentação dela no programa do Faustão.
Na boa? Além de a Suzana não ter noção alguma do que está fazendo com sua carreira (a carreira de atriz vai ficar intacta, mas a carreira como cantora simplesmente não existe), ela não deve ter absolutamente ninguém que goste verdadeiramente dela. Pois você deixaria alguém que você gosta de verdade pagar um mico deste tamanho? Onde estão os parentes dela pra freiar esta loucura?
Suzana Vieira é simplesmente uma artista sem qualquer humildade e ela lançar uma carreira musical sem saber cantar (não é possível que ela acredite mesmo que saiba cantar) é a prova cabal disso. Ela já demonstrou esta falta de humildade quando criticou um jurado da Dança no Gelo que lhe deu uma nota baixa (os jurados estão ali para dar a nota deles, não para agradar artista metido a besta - se ele deu nota baixa é porque ela não foi competente o bastante) e chegou a tomar o microfone da mão de uma repórter chamando-a de "iniciante" por tabela.
Saiam por aí, vocês vão encontrar nas ruas pessoas humildes, sem um lar e comida e com um talento nato para a arte. Mas tem gente que não se contenta com nada, como a Suzana...
Aqui segue o vídeo para vocês se divertirem (ou não):
Ah! Querem ouvir pessoas com talento de verdade? Aí está:
Morgan Dawn & Mario Van Velsen - Only Girl (In The World) (originalmente da Rihanna)