"Rihanna cancela restante da turnê norte-americana por problemas de saúde"
Ossos quebrados? Músculos doloridos? Dores de cabeça? Eu bem que falei que não era uma boa voltar com o Chris Brown...
"Vocalista do NX Zero se diz surpreso por banda não estar no Rock In Rio 2013"
Ele se diz surpreso. O público se diz aliviado.
"Beyoncé e Jay-Z se tornam o primeiro casal bilionário no mundo da música"
Um casal de negros em uma posição de prestígio e poder no mundo. Como diria o Rafinha Bastos: chupa Hitler!
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quinta-feira, 18 de abril de 2013
domingo, 6 de novembro de 2011
Aconteceu - Boletim Musical (06/11/2011)
"'Gostaria de ter tantos hits quanto Beyoncé' diz roqueira Debbie Harry, do Blondie"
Hum, não, Debbie. Melhor não...
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domingo, 25 de setembro de 2011
Especial - Rock in Rio 4 2011 - 24/09
Continuando o review sobre as noites do festival Rock in Rio 4 - 2011, temos bom e ruins números na noite do dia 24/09. O dia é 24 e o NxZero tocou. Hummm... isso explica muita, muita coisa...
Red Hot Chili Peppers
Possivelmente a maior atração da noite. A banda acabou sofrendo um desfalque quando o excelente guitarrista John Frusciante resolveu deixar a banda pela segunda vez. Felizmente Anthony Kiedis e banda não contrataram um segundo Dave Navarro. O guitarrista Josh Klinghoffer, que já tocou com Beck e Gnarls Barkley, assumiu o posto. E o que tivemos?
As clássicas "Under the Bridge", a cover de Stevie Wonder, "Higher Ground", "By The Way", "Californication", "Give It Away" e até a mais recente "Dani California". Josh até que é habilidoso, mas tenho a impressão que o buraco que ficou quando John extraiu suas raízes da banda não poderia ser preenchido. O solo de "Californication" deixou a desejar. No geral poderia ter sido melhor. Mas ainda sim é muito melhor do que o que vem por aí...
Obs: Com aquele bigode, se o Anthony cortar o cabelo mais curto, vai ficar a cara do ator Milhem Cortaz, o Fabio da série Tropa de Elite.
Stone Sour

Confesso que não conheço quase nada do Stone Sour. e também não sei bem o motivo deles terem sido chamados. Tapar buraco? Dependendo de que, até que podemos nos considerar no lucro. De qualquer maneira, a única canção que de fato conheço da banda, "Through the Glass" (que fez relativo sucesso aqui) foi bem executada. E considerando a situação geral, ficou tudo no positivo. Apenas falta mais alguns hits para o pessoal assimilar...
Nx Zero
Tá. Não é Axé nem Pop. Mas agora quer chamar de Rock ainda é exagero. A criação da Arsenal (os mesmos responsáveis por aquele lixo de curta vida que foi o tal de Dogão - o rapper cachorro desenho contra a pirataria que só significou gasto inútil para eles) se apresentou no Rock in Rio - e eu desconfio de ameaça de morte, macumba, intervenção divina (ou maligna). Enfim, os caras chegaram lá e é isso. Acho que a relevância disso equivale a participação da Nina Hagen no primeiro Rock in Rio!
Os caras conseguiram o prodígio de serem vaiados num festival de Rock com a Cláudia Leitte!
Snow Patrol
O pessoal alternativo do Snow Patrol também marcou presença como uma das principais atrações do dia. Não são tão populares, mas ainda sim melhores que o Nx Zero... De qualquer maneira, o maior hit deles aqui no Brasil, "Open Your Eyes". Foi satisfatório, apesar da voz do vocalista Gary Lightbody não soar tão bem ao-vivo. Mesmo assim, não há reclamações, sendo tudo bem executado pelos músicos e garantido o que, se não for um dos melhores show, pelo menos algo longe dos ruins, dos nota ZERO, sacaram?
Capital Inicial
O show do Capital foi bem interessante. Dinho provou ser um bom artista em palco, levantando a platéia com ânimo, satisfação e emoção. O set da banda incluiu "Independência", "Natasha", a recente "Depois da Meia Noite", a cover da Legião Urbana, "Que País é Esse?", "À Sua Maneira", a cover de Kiko Zambianchi e o medley do Aborto Elétrico, "Música Urbana", "Fátima" e "Veraneio Vascaína".
Das duas partes nacionais da noite, sem dúvida alguma o Capital Inicial salvou a pátria. Se você ouviu o Nx Zero e ficou com vergonha alheia, pode se consolar com o Capital, que mandou muito bem. Eles ao menos têm um repertório consistente (obviamente devido a ajuda de Renato Russo), mas isso não compromete de maneira alguma o resultado final.
Os Paralamas e os Titãs fizeram falta na parte nacional da coisa, mas o Capital segurou bem a parada. Esta, até o momento, é a noite mais Rock do festival. Vamos ver o que teremos mais adiante.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Aconteceu - Boletim Musical (14/01/2011)
"Banda Maroon 5 pega o avião do U2 emprestado"
A situação do U2 tá tão complicada que eles já estão até alugando o jato pros outros??
"Jonas Brothers podem lançar novo álbum em 2011"
E eu achando que o fim do mundo ia ser em 2012...
"'Não estamos nem dormindo', diz vocalista do NX Zero sobre o Rock in Rio"
Já com relação ao público, é justamente esta a previsão; um sono profundo.
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quarta-feira, 12 de maio de 2010
AMR - Beautiful (Akon e Negra Li)
A pedidos do meu amigo Willian, resenhei esta canção. Caso tenha alguma sugestão, é só mandar por comentários!
Análise: Terceiro single do álbum Freedom do cantor e rapper Akon. Tendo uma versão com a cantora Negra Li (versão desta resenha). A versão original foi lançada em Janeiro de 2009 e alcançou #19US e #8UK.
A ironia com certeza pode ser a melhor das piadas (principalmente quando já prontas!)
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Posso me lembrar como se fosse ontem quando saiu a notícia, um tanto enfumaçada, de que o vocalista Di, do NX Zero (- 34 + 9²) estaria gravando uma música com ninguém menos que Nelly Furtado. Obviamente de início estranhei muito e resolvi pesquisar. Resultado? A canção "All Good Things Come To An End" tinha em sua versão original a participação do Chris Martin do Coldplay. Em vários países, cantores locais fizeram uma participação na faixa. Obviamente os vocais foram gravados separadamente para uma mixagem final. É possível que nem o próprio Chris tenha se encontrado com Nelly em estúdio, o que dirá um cantor de uma bandinha como o NX0+24.
Claro que o mesmo acontece com "Beautiful" do Akon. Negra Li de fato não entrou em estúdio com o dublê de cantor senegalense. Mas pelo menos houve um vídeo-clipe onde os dois apareciam juntos. Só isso já é muito mais que o Di (que possivelmente deve ter conhecido alguma nesga do repertório da Nelly no momento da gravação) conseguiu em âmbito internacional. Mas vamos ao que interessa...
A canção é a típica música de balada e já tem a cara do Akon. Pelo menos isso demonstra um mínimo de identidade. Sua voz continua aquela mesma coisa: Akon como um cantor é um rapper medíocre.
Não foi diretamente produzida por ele, o que indica que Akon sabe se cercar de produtores que já entendem bem de sua "musicalidade". Ou seja, estes caras deveriam mesmo ser estudantes do oculto, do anormal. Pois conseguir entender e encontrar alguma musicalidade nos trabalhos de Akon é algo admirável (ou não).
Negra Li tem trabalhos vocais bem melhores em sua carreira. Aqui só vale a curiosidade de uma "parceria" com Akon, um artista internacional. Até mesmo a micro-participação dela na canção "Eu Ainda Gosto Dela" do Skank foi mais relevante. Talvez culpa da má influência do Auto-Tune no mundo. Dá pra perceber um mínimo de efeito digital em cima da voz de Negra Li, que soou totalmente desnecessário aqui.
Agora, assim como aconteceu com a canção da Nelly, Negra Li em "Beautiful" não é exclusividade tupiniquim. A versão mexicana conta com a ex-RBD Dulce Maria (que ganha por pouco da capacidade vocal de Akon). Até mesmo o vídeo-clipe é igual! Dá até pra imaginar a Negra Li, a Dulce Maria e outras artistas de outros países em uma fila, esperando pra gravar sua versão do vídeo...
No final das contas, "Beautiful" é simplesmente um item curioso. Assim como foi o "All Good Things Come To An End". Só mesmo a Wanessa (Camargo) pra conseguir arrastar estrangeiros pro estúdio. Será que ela os ameaça com audições dos discos do seu pai para convencê-los?
Sortudos mesmo são os canadenses que, em sua versão, além de não terem nenhuma enganação do tipo participação especial nacional (ufaaa, sem Avril Lavigne!), não tem a participação do Kardinal Offishall - que ironicamente é canadense.
Vídeo:
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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
AMR - Fireflies (Owl City)
Análise: Primeiro single do álbum Ocean Eyes do projeto Owl City de Adam Young. Alcançou #1US e #1UK.
Talvez devesse ser "EMOwl City"...
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O Owl City é um projeto do músico Adam Young no meio da cena eletrônica, basicamente falando. No meio disso, entram vários estilos, dentre eles: o synthpop, o rock alternativo e o emocore... EMOCORE??
"Fireflies" foi escrita por Young durante uma noite sem sono onde ele percebeu vários vagalumes no ar. É, até que é um tema interessante dentro do estilo "eletronica", onde há uma pitada de fantasia ou até mesmo falta de noção mesmo. Agora, dentro do emo (no bom sentido), é no mínimo estranho.
Explico. O som do projeto Owl City é basicamente enraizado na eletronica, tendo suas pitadas de rock alternativo e emo. Não é exatamente novidade o estilo eletrônico se misturar com o rock alternativo - temos como alguns exemplos o Evermore com seus momentos de electro rock e o Röyksopp, onde impera o synthpop e o electropop, com uma leve camada de rock.
Já no campo emo da coisa, podemos dizer que se tirarmos o verniz eletrônico de "Fireflies", a canção irá se tornar um "clássico" (ATENÇÃO: o emprego desta palavra aqui foi uma piada) da banda emo NX-Zero. Ou Fresno, ou For Fun, ou Gloria, ou Cine, Hevo #um número qualquer#. Enfim, soa tudo igual mesmo...
Isso infelizmente acaba soando como ofensa para Adam Young. "Fireflies" não tem um brilho e interesse necessários para estar tanto em alta assim. Falta algo mais. Talvez algo menos, tipo, retirar o emo da coisa. Talvez se Adam não tentasse unir os campos musicais ele fosse melhor em seu projeto. Ou apenas eletronica ou apenas rock alternativo. Se ele quiser seguir o caminho emo, ele tem que saber que no mundo isso já tá cheio - tá, não digo no mundo, mas no Brasil já está sim, e isso já é o bastante!
Não sei como é Young em palco e etc. Um artista que comanda um projeto desse e é obrigado a ficar atrás dos teclados não deve ter muita presença de palco. Podemos reparar um pouco disso no clipe, onde ele parece um autista amaciando as teclas de seu sintetizador enquanto objetvos criam vida no quarto. Tipo, hã?
No final, na canção "Fireflies" falta um pouco mais de brilho, pelo menos mais do que um vagalume possa fazer...
Vídeo da canção:
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segunda-feira, 23 de novembro de 2009
AMR - Love Lockdown (Kanye West)
Análise: Primeiro single do álbum 808's & Heartbreak do rapper Kanye West. Lançado em Setembro de 2008, alcançou #3US e #8UK.
Acredito que o balão murcho represente a moral do Kanye West...
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Então quer dizer que o grande e notório rapper Kanye West, aquele que é sempre referido como um dos melhores no seu ramo e que fez pérolas como The College Dropout, acabou fazendo um álbum sem o supracitado selo "Parental Advisory - Explicit Content" e chora por ter sido deixado por uma mulher?? Ah, fala sério vai...
Deixando o álbum de lado e partindo para seu primeiro single, digo que é uma canção muito interessante em vários aspectos. Primeiramente, tudo é baseado no fim do casamento do rapper com Alexis Phifer - fora que a mãe do cara, Donda West, havia falecido naquela época. No vídeo-clipe, West está choramingando pelos cantos, enquanto tribos africanas aparecem várias vezes, "dançando" e etc. Uma espécie de confusão mental por excesso de tristeza, uma possível tentativa de Kanye de mostrar como estava sua mente naquelas épocas.
West acabou virando um adepto do chororô com este single (o que não é usual para um rapper, pelo menos se tratando de assuntos sentimentais). E para tornar as coisas ainda mais variadas e até surpreendentes: esta é uma canção "cantanda". Não há rap, apenas canto. É mais do que óbvio que Kanye se utilizou de ferramentas praguejáveis como o Auto-tune (ferramenta master de quem não sabe cantar e nem tá perto disso mas ainda sim quer enganar uns trouxas para conseguir uns trocados), mas ainda sim não deixa de ser algo interessante. Kanye fez uma espécie de Rap-Emo ou coisa do tipo - é realmente novidade demais. É mais ou menos como se o Mike Shinoda do Linkin Park resolvesse ouvir Fresno ou NX Zero.
As batidas iniciais lembram um coração descompassado, o que deve representar o que Kanye estava sentindo com relação ao fim de seu casamento. O piano é intimista e invocado ao mesmo tempo, mostrando os momentos de tristeza e raiva do rapper. E por fim, batidas tribais. A impressão que dá é que Kanye resolveu afogar as mágoas na Bahia e acabou ouvindo o Olodum em algum lugar. Como se trata do Brasil, e quase todo mundo fora daqui pensa que aqui só tem índio e mato, a parte das batidas são representadas por índios africanos (hauahuahaa...).
Enfim, o clipe é bem feito e interessante. Simplista e mostrando uma humildade anormal e nada usual de Kanye West (o que, além de ser novamente mais uma grande novidade, é um verdadeiro milagre). Ele canta em vez de fazer Rap, com a voz modificada pelo Auto-tune, que na verdade só costuma estragar as vozes e, olhem só: Kanye cantando com a voz estragada soa melhor do que fazendo Rap com sua voz normal. Que contra-senso!
Tá ruim mas tá bom!
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