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sexta-feira, 28 de junho de 2013

AMR - Coincidências 11

Uma das principais características que definem uma canção Rock é o peso de suas guitarras. Isso não é uma regra; nem todas as composições do Rock utilizam o artifício de preencher boa parte do ouvido com uma pesada barreira de som com a guitarra. Mas os exemplos são muitos. Dentro disso, muitas canções acabam muito parecidas — seja porque utilizam o a mesma nota no mesmo tempo, seja por meramente usar a tática de usar a guitarra rítmica o tempo todo.
Bati o ouvido em três canções específicas que utilizaram tal artifício e acabaram por se assemelhar. Obviamente, as três bandas tem o Rock como estilo em suas composições, com algumas variações. Porém, nos casos em questão, são especificamente Rock Alternativo. Seguem elas:

Coldplay




A mais antiga das três bandas. Fundada em 1996, tem como frontman o músico Chris Martin. O single "Yellow" foi o o terceiro da carreira. Lançado no ano 2000, alcançou quarta colocação nas paradas do Reino Unido, sendo o primeiro grande sucesso da banda.



Simple Plan




Iniciaram as atividades em 1999, com o vocalista Pierre Bouvier à frente do grupo. Ficaram mais conhecidos quando a moda Emo estourou em meados da década de 2000. "Perfect" foi o quarto single da carreira, alcançando a quinta posição nas paradas canadenses, sendo seu segundo sucesso por lá.



Dashboard Confessional




Também iniciaram a carreira em 1999, porém já não estão mais na ativa, tendo desbandado em 2012. O multi-instrumentista e compositor Chris Carrabba estava a frente da banda. "Vindicated" foi o quinto single da carreira e apesar de não ter disputado posições nas paradas principais, fez parte da trilha sonora do filme Homem-Aranha 2. 



A impressão é que uma inspirou a outra, mas no fundo dá para perceber que a linha genérica da guitarra rítmica é explorada à exaustão. Existem os mais diversos exemplos — praticamente quase todo o mundo do Rock de uns anos para cá. Bandas como o Fall Out Boy são recorrentes neste recurso.

Tudo então vai depender do resto, do que a banda pode fazer por cima disto. Das três bandas citadas, o mérito é do Coldplay. Não por ser a banda mais antiga das três citadas, mas por ter criado o melhor possível em seu trabalho.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Aconteceu - Boletim Musical (03/02/2012)

"My Chemical Romance lança clipe registrado ao vivo"



O objetivo é mostra a evolução da banda...

Eu só espero, honestamente, que esta evolução não seja de banda Emo para banda Colorida!

"Vocalista do Restart é atingido por pedrada na cabeça durante show"


Mas a pedra passa bem...

"Mariana Ximenes vai interpretar Joelma, do Calypso, nas telonas"


E seguindo a lógica perante este fato, o Chimbinha vai ser interpretado pelo Fábio Assunção...

quinta-feira, 14 de julho de 2011

AMR - 2000's Jukebox 10

Artista: My Chemical Romance (2001)
País de Origem: Estados Unidos da América
Estilo: Rock Alternativo, Pop Punk, Emocore
Hit da Jukebox: "Helena" (2005, #33US - #20UK)


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Possivelmente, a primeira palavra que surge na cabeça da grande maioria das pessoas que ouvem o nome My Chemical Romance é "Emo". E não tiro a razão destas pessoas - afinal de contas, no que é que você vai pensar quando vê a figura do vocalista Gerard Way na época de "Helena"-, pois o rótulo Emo com certeza afasta muita gente que não curte lamúrias, gente se vestindo de maneiras esdrúxulas e se portando de maneira depressiva (não profunda como o Gótico). Mas o interessante é que, tirando o visual de Way, não daria exatamente para associar a banda a este estilo.

Dito isso, acho que já deu para remover uma parte do preconceito que impera sobre a banda. Não que canções como "I Don't Love You" sejam um grande cartão de visitas, longe disso. Tanto que a banda já não tem mais a mesma projeção que tinha há uns 5, 6 anos atrás. Acho que baseado nisso eles resolveram fazer canções menos, digamos, pretensiosas - e daí possivelmente nasceu "Teenagers" - que puxa a banda para algo mais Pop.


"Helena" a princípio não tem nada de distinto com relação a qualquer coisa que tocava na época ou comparando com bandas no estilo do My Chemical Romance. Começa com uma pesada guitarra rítmica e os vocais mais gritados de Gerard Way. De fato você pode ouvir isso em qualquer lugar. Mas algo nesta canção pode prender o interesse mesmo caindo na vala comum. Mas no final das contas tem de haver algo que te faça comprar o produto.

E analisando a coisa no contexto Pop, a parte mais atrativa da canção para mim (e possivelmente a parte que me influenciou em pelo menos 80% em escolher essa canção) é o refrão. É uma melancolia derramada, com uma força imensa para tentar te fazer chegar o mais próximo possível do que possa ser estar emocionado - tanto que, ouvindo, você fica com uma sensação de estar com o ouvido "cansado" pelo esforço. E, bem, é um esforço até que positivo se tratando de uma banda no meio do mar do Rock atual.

Obs: O vocalista Gerard Way é a cara do líder do The Smashing Pumpkins, Billy Corgan. Aliás, Way é superior tanto na voz de Corgan quanto com sua banda...


Gerard Way - Billy Corgan

sábado, 15 de janeiro de 2011

Quick - Capas Exóticas 2

Continuando a série de capas de álbuns estranhas e/ou exóticas, temos um exemplar de peculiaridade do qual não se encontram nem precedentes nem qualquer coisa relacionada: é como se não existisse - o que de fato é uma, digamos, meia verdade. Ah! e junto dele, mais uma surpresa (um même, sendo mais específico).

Nome do álbum: All My Friends Are Dead
Ano de lançamento: Aparentemente 1969
Estilo: Possivelmente Gospel


Aparentemente, o tal de Freddie Gage é pastor ou algo do tipo. Seria ele uma espécie do precursor do Emo? Ou estaria lançando apenas um novo estilo, o Emo Gospel? De qualquer maneira, nosso amigo Gage também nos remete a um personagem muito conhecido na internet atualmente...

Apresentando uma nova versão:


Hauahuahuahauah! Tá, tá... eu sei que pode parecer cruel, mas poxa! não dava pra perder uma dessas!

segunda-feira, 5 de julho de 2010

AMR - Dark Side of The Sun (Tokio Hotel)

A pedidos da nossa leitora Nana, aqui vai a resenha de uma canção do Tokio Hotel!

Análise: Terceiro single do álbum Humanoid, do Tokio Hotel. Lançado agora no final de Junho.


Hum... Emonoid?

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O Tokio Hotel é uma banda que se pode definir como um misto de estilos: Rock Alternativo, Emocore ("Don't Jump" tem um bom referencial disto) e até mesmo o Glam Rock (obviamente devido a cabeleira pouco usual do vocalista Bill Kaulitz e as apresentações da banda, especialmente as baseadas no novo álbum). Pode-se até mesmo somar o Teen Pop, que foi um estilo usado inicialmente pela banda.

O fato é que a banda alemã é integrante da segunda divisão do Rock (ou qualquer vertente associável) na Europa. Muito bem sucedidos em seu próprio país, porém bem distantes de agradar aos ingleses ou aos norte-americanos - e até mesmo os japoneses, que costumam se afeiçoar com este tipo de som).


"Darkside of The Sun" é o terceiro single do novo álbum, Humanoid. Geralmente, a banda lança o single em duas línguas (alemão e inglês), porém não foi o que aconteceu neste caso - talvez não tenham encontrado algum apelo significativo para justificar um lançamento na Alemanha.

Na minha opinião, o single tem sim muito apelo para os alemães. Porém apenas para o povo alemão mesmo. A introdução meio que deixa a entender mais uma faixa no estilo da já citada "Don't Jump", mas temos algo fora do sentimentalismo um tanto emo para algo bem mais alternativo. Talvez a banda estivesse puxando um pouquinho da parte pesada do Rammstein, uma banda também alemã, como influência em seu som.


O clima mais urgente e barulhento da canção destoa e desvaloriza a voz de Kaulitz, que chega até mesmo a ser um tanto escondida pelos efeitos em alguns breves momentos. Dá para notar rapidamente que a fase Teen Pop do começo da banda cai muito melhor do que o Alternativo que a banda demonstra atualmente. Um exemplo disto é a ótima "Through The Monsoon".

No final das contas, parece mesmo que eles estavam querendo soar como a banda norte-americana Marilyn Manson. Só falta passar do Rock Alternativo para o Rock Industrial (eca!). Esperamos que Bill não resolva manipular sua aparência da maneira que Brian Warner (o Marilyn Manson da banda) faz.

domingo, 27 de junho de 2010

Quick - Cartões Motivacionais 6


Isso é o Restart...

terça-feira, 15 de junho de 2010

Sebo - Cretinice Alheia 4

Eu tenho vontade de dar um "restart" no mundo (ou pelo menos no Brasil) quando ouço coisas do tipo:

Criança chorando em show emo por falta da banda, dizendo: "Isso é uma puta falta de sacanagem"

Criança revoltada em show emo por falta da banda, dizendo: "Não perdoo, vou xingar muito no Twitter!"

Bem, o vídeo (com umas edições pra ficar mais cool) para quem não tá bem informado:


"Restart" nada, dá logo um "End" na juventude brasileira. Temos muito mais a ganhar!

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

AMR - Fireflies (Owl City)

Análise: Primeiro single do álbum Ocean Eyes do projeto Owl City de Adam Young. Alcançou #1US e #1UK.

Talvez devesse ser "EMOwl City"...

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O Owl City é um projeto do músico Adam Young no meio da cena eletrônica, basicamente falando. No meio disso, entram vários estilos, dentre eles: o synthpop, o rock alternativo e o emocore... EMOCORE??
"Fireflies" foi escrita por Young durante uma noite sem sono onde ele percebeu vários vagalumes no ar. É, até que é um tema interessante dentro do estilo "eletronica", onde há uma pitada de fantasia ou até mesmo falta de noção mesmo. Agora, dentro do emo (no bom sentido), é no mínimo estranho.

Explico. O som do projeto Owl City é basicamente enraizado na eletronica, tendo suas pitadas de rock alternativo e emo. Não é exatamente novidade o estilo eletrônico se misturar com o rock alternativo - temos como alguns exemplos o Evermore com seus momentos de electro rock e o Röyksopp, onde impera o synthpop e o electropop, com uma leve camada de rock.
Já no campo emo da coisa, podemos dizer que se tirarmos o verniz eletrônico de "Fireflies", a canção irá se tornar um "clássico" (ATENÇÃO: o emprego desta palavra aqui foi uma piada) da banda emo NX-Zero. Ou Fresno, ou For Fun, ou Gloria, ou Cine, Hevo #um número qualquer#. Enfim, soa tudo igual mesmo...
Isso infelizmente acaba soando como ofensa para Adam Young. "Fireflies" não tem um brilho e interesse necessários para estar tanto em alta assim. Falta algo mais. Talvez algo menos, tipo, retirar o emo da coisa. Talvez se Adam não tentasse unir os campos musicais ele fosse melhor em seu projeto. Ou apenas eletronica ou apenas rock alternativo. Se ele quiser seguir o caminho emo, ele tem que saber que no mundo isso já tá cheio - tá, não digo no mundo, mas no Brasil já está sim, e isso já é o bastante!

Não sei como é Young em palco e etc. Um artista que comanda um projeto desse e é obrigado a ficar atrás dos teclados não deve ter muita presença de palco. Podemos reparar um pouco disso no clipe, onde ele parece um autista amaciando as teclas de seu sintetizador enquanto objetvos criam vida no quarto. Tipo, hã?
No final, na canção "Fireflies" falta um pouco mais de brilho, pelo menos mais do que um vagalume possa fazer...
Vídeo da canção:

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Aconteceu - 360° Tour do U2 é a mais rentável do ano

A revista Billboard publicou uma ampla lista de estatísticas de 2009 e da década. A mais importante é “Top Touring Artists of the Decade”, na qual o U2 ficou na segunda posição, com quase 1 bilhão de dólares brutos em ingressos das suas várias turnês (US$ 884.157.925,00 para ser mais exato). The Rolling Stones estão na primeira posição, 25 milhões de dólares a mais que o U2 em arrecadação.
O U2 vendeu durante a década 9.869.943 entradas, conseguindo o segundo posto na lista dos que mais ingressos venderam, esta liderada por Dave Mathews Band.
E quanto a 2009, a turnê U2 360º é a número um, com mais de 311 milhões de dólares brutos e mais de 3 milhões de ingressos vendidos.

Fonte : Vírgula (quanto Vírgula hoje, né?)
Poxa…que legal – queria eu fazer um álbum invisível e ganhar tanto dinheiro em sua turnê.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

AMR - Love Lockdown (Kanye West)

Análise: Primeiro single do álbum 808's & Heartbreak do rapper Kanye West. Lançado em Setembro de 2008, alcançou #3US e #8UK.


Acredito que o balão murcho represente a moral do Kanye West...

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Então quer dizer que o grande e notório rapper Kanye West, aquele que é sempre referido como um dos melhores no seu ramo e que fez pérolas como The College Dropout, acabou fazendo um álbum sem o supracitado selo "Parental Advisory - Explicit Content" e chora por ter sido deixado por uma mulher?? Ah, fala sério vai...

Deixando o álbum de lado e partindo para seu primeiro single, digo que é uma canção muito interessante em vários aspectos. Primeiramente, tudo é baseado no fim do casamento do rapper com Alexis Phifer - fora que a mãe do cara, Donda West, havia falecido naquela época. No vídeo-clipe, West está choramingando pelos cantos, enquanto tribos africanas aparecem várias vezes, "dançando" e etc. Uma espécie de confusão mental por excesso de tristeza, uma possível tentativa de Kanye de mostrar como estava sua mente naquelas épocas.


West acabou virando um adepto do chororô com este single (o que não é usual para um rapper, pelo menos se tratando de assuntos sentimentais). E para tornar as coisas ainda mais variadas e até surpreendentes: esta é uma canção "cantanda". Não há rap, apenas canto. É mais do que óbvio que Kanye se utilizou de ferramentas praguejáveis como o Auto-tune (ferramenta master de quem não sabe cantar e nem tá perto disso mas ainda sim quer enganar uns trouxas para conseguir uns trocados), mas ainda sim não deixa de ser algo interessante. Kanye fez uma espécie de Rap-Emo ou coisa do tipo - é realmente novidade demais. É mais ou menos como se o Mike Shinoda do Linkin Park resolvesse ouvir Fresno ou NX Zero.

As batidas iniciais lembram um coração descompassado, o que deve representar o que Kanye estava sentindo com relação ao fim de seu casamento. O piano é intimista e invocado ao mesmo tempo, mostrando os momentos de tristeza e raiva do rapper. E por fim, batidas tribais. A impressão que dá é que Kanye resolveu afogar as mágoas na Bahia e acabou ouvindo o Olodum em algum lugar. Como se trata do Brasil, e quase todo mundo fora daqui pensa que aqui só tem índio e mato, a parte das batidas são representadas por índios africanos (hauahuahaa...).


Enfim, o clipe é bem feito e interessante. Simplista e mostrando uma humildade anormal e nada usual de Kanye West (o que, além de ser novamente mais uma grande novidade, é um verdadeiro milagre). Ele canta em vez de fazer Rap, com a voz modificada pelo Auto-tune, que na verdade só costuma estragar as vozes e, olhem só: Kanye cantando com a voz estragada soa melhor do que fazendo Rap com sua voz normal. Que contra-senso!

Tá ruim mas tá bom!

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Quick - Fresco Boiola!

Como disse um usuário do Youtube nos comentários do vídeo: maldita inclusão digital!
O Fresco Boiola, vídeo recente da net onde mostra um cara esquisitão fã de Fresno e Kelly Key (que pleonasmo!) cantando enquanto é atrapalhado por um possível primo… É, Maldita Inclusão Digital!

Escatologia pura: Fã do Fresno cantando!


Pra rir ou pra chorar?

domingo, 29 de março de 2009

AMR - Apologize (OneRepublic & Timbaland)

23/12/2010 - Como meu conceito básico de uma AMR (Análise Musical Rápida) mudou radicalmente com o desenvolver do blog, vou substituir o texto original desta AMR por uma análise do single "Apologize", do OneRepublic com a participação de Timbaland. Se quiser dar uma olhada no material original clique aqui.

Análise: Primeiro single do álbum Dreaming Out Loud, da banda estreante OneRepublic. Lançado em Novembro de 2007, alcançou #2US e #3UK. Há também um remix feito pelo rapper Timbaland que também será analisado em seguida.


É melhor se desculparem mesmo por chamarem o Timbaland!

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A banda OneRepublic faz um som mais alternativo sendo uma espécie de Fall Out Boy ou Panic at The Disco sem o teor de veadagem e/ou fator Emo (que se formos analisar, já nem existe mais - foram substituídos pelas bandas coloridas que tocam o malfadado Happy Rock!). O som destas três bandas são bem legais, porém o OneRepublic (do vocalista Ryan Tedder, que já aprontou das suas) tem a cereja do bolo: canção de clima melancólico e intimista "Apologize".

A canção em questão foi produzida por Greg Wells (produtor renomado que foi responsável pelos singles "Waking Up in Vegas" e "Ur So Gay" da Katy Perry, "Grace Kelly" do cantor Mika e teve participação no álbum Let's Talk About Love da Celine Dion), e tem um clima envolvente, explorando bem cada instrumento da banda, desde a guitarra triste de Zach Filkins até o piano atraente de Tedder. Possivelmente prestando bem atenção no trabalho de Wells que Ryan Tedder tenha decidido se dedicar ao ofício de produtor musical, englobando tanto os trabalhos de sua banda quanto de outros artistas (incluíndo, além de Beyoncé e Kelly Clarkson, Jennifer Lopez).


Outra faceta que surgiu desta canção e que a arremessou para o céu do mainstream foi o remix feito pelo rapper Timbaland. O rapper estava lançando seu álbum Shock Value e incluiu este remix no seu trabalho. Analisando friamente o remix, podemos ver lados bons e ruins da coisa e julgar se a participação especial foi realmente especial ou apenas mais um golpe para erguer mais ainda o ego dele. Pensando bem, já imaginaram se, no lugar dele, fosse o Kanye West? O single teria saído no álbum dos caras mas creditado como "Kanye West featuring five white guys"...

A base musical foi mantida, com mínimos retoques; os vocais de Ryan ficaram muito superiores no remix, com uma atenção maior e melhor nesta parte da produção; o solo de guitarra foi substituído apenas pelo fundo musical corrente e, por último, os irritantes e insistentes gritos do Timbaland que tanto reclamei tempos atrás. Sua participação, no final das contas, foi basicamente melhorar o trabalho vocal por parte de Tedder, tirar um solo de guitarra que estava simplesmente no lugar certo e ficar adicionando berros sem sentido.


Na minha opinião não foi uma participação muito construtiva. Mas deu certo, tanto que "Apologize" teve mais de 10 milhões de downloads - a canção recorde na categoria. A banda de Tedder chegou ao estrelado e lançou singles mais modestos como "Stop and Stare". Resta esperar mais um pouco e ver se a banda pode sobreviver sem berros de um rapper no fundo de uma canção que já era tecnicamente ótima.

Versão original do OneRepublic:


Versão remix com Timbaland: