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domingo, 14 de julho de 2013
Quick - O Advento do Auto-Tune 7
Como seria se o T-Pain tivesse um filho com a máquina de Auto-Tune?
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domingo, 14 de abril de 2013
AMR - Sing It (Rebecca Black)
Análise: Single da cantora Rebecca Black, lançado em Maio de 2012.
Certeza???
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Sim. Rebecca Black continua gravando. Ela continua, de alguma maneira, ativa no meio musical (tá, não vamos exagerar, vai). Bem, ela ainda está com um álbum anunciado, mas até agora nada. Ela tem usado a tática que alguns artistas andam usando: gente como Timbaland, Akon e Nicole Scherzinger têm adiado seus álbuns enquanto não conseguirem lançar um single decente que puxe as vendas. Em resumo, eles estão fracassando, fazendo feio na produção de single convincentes, e seus álbuns estão estacionados. Para a Rebecca, isso até é compreensível, mas e para todos estes?
Bem, a garota que já foi a mais odiada do Youtube e que virou um grande meme na internet por conta de sua "Friday" continua firme na sua tentativa de manter uma carreira. Depois do grande reforço moral que recebeu de Katy Perry sendo convidada no vídeo-clipe de "Last Friday Night", era de se esperar que Black continuasse percorrendo sua bizarra trilha em busca de algo mais.
"Sing It", mais uma investida da garota norte americana de 15 anos, aparentemente, é o que de melhor ela produziu até agora. Sério. Primeiramente ela deixou para atrás o uso do anódino, risível e estúpido Auto-tune. Isso é uma decisão inteligentíssima (que gente como T-Pain e Lil Wayne obviamente não tomaram, uma vez que inteligência não é um forte para eles, considerando sua música). Mas você deve se perguntar em qual nível constrangedor pode ficar a voz de Rebecca sem uma afinação, mesmo que artificial. E parece que a menina resolveu levar a coisa a sério e fazer a lição de casa. Rebecca, mesmo sem este recurso extra, mostrou uma afinação e harmonia sem precedentes. Ou seja: agora sim, de fato, ela está cantando!
O single não é lá grande coisa no geral. Mas é um grande avanço se comparado com o que ela tem no currículo. Se outros artistas tivessem tomado a atitude de aprender a cantar em suas carreiras como Black fez aqui, o mundo musical seria um lugar bem melhor. O ritmo de melhora está lento, mas está acontecendo. Podemos de repente esperar algo realmente bom da carreira dela. Posso estar sendo sonhador e fantasioso, mas se gente como Bieber e Timberlake conseguem manter uma carreira de pé mesmo com aquelas momices bestas que eles chamam de canto, não há motivos para não acreditar nela...
sexta-feira, 6 de julho de 2012
AMR - Everyday is Money (Soulja Boy)
Análise: Primeiro single do álbum Maserati Boys, do Soulja Boy com Ja-Bar). Lançado em 2011.
Ou "Massante Boys"...
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É... Por incrível que parece, o arremedo de rapper Soulja Boy continua na ativa mesmo após o fracasso de The DeAndre Way e alguns shows cancelados por falta de público. Aliás, o próximo álbum solo é intitulado Promise, e eu digo: promete ser tão ruim quanto o último. O fato de se unir, tão cedo, a outro artista da mesma estirpe, dividindo um projeto, mostra a a falta de cacife do jovem rapper para seu duvidoso futuro.
Eu ainda não consegui descifrar o grande mistério de "Crank That (Soulja Boy)". É, simplesmente, uma das piores coisas já surgidas no gênero e quiça da música como um todo. Mesmo assim fez todo mundo dançar usando aquele passinho ridículo. Nesta boleia desajeitada já foram muitos outros como T-Pain e Lil Wayne, todos com resultados tão desastrados e constrangedores quanto - e infelizmente com o mesmo potencial popular. (E depois dizem que o Rock é que é do diabo...)
De qualquer maneira, "Everyday is Money" não é exatamente a cara de um projeto do Soulja Boy, o que é compreensível. Afinal, se ele continuasse com aquele estilo pedante, egocêntrico e babaca, a única coisa que ele conseguiria seria a falência. O fato de outro artista estar envolvido ajuda muito. Pois se não soa como algo do Soulja Boy já é uma vantagem e tanto! Mas, olhando sobre uma vista geral, não passa de mais um projeto de Hip Hop sem qualquer originalidade ou inventividade - coisa que já virou uma característica do gênero (cada vez mais saturado). Ouvir algo vindo de um artista como Soulja Boy esperando algo inovador é realmente perda de tempo. "Crank That" foi o cartão de visitas e "música engraçadinha" por 5 minutos e nada mais que isso. O próprio Soulja provou isso quando tento repetir a fórmula em "Pretty Boy Swag" e amargou um fracasso constrangedor.
Se você é fã da mais comercial "Kiss Me Through the Phone" tem que passar longe desta. Você não vai encontrar nada aqui, apenas perda de tempo na vida. E se você se pergunta "mas o que o Soulja Boy ainda está fazendo no mundo da música?", pode perfeitamente se perguntar: "quem diabos é Ja-Bar?". Ainda insisto que o melhor possível é ouvir o que o Sugarhill Gang produziu a décadas atrás...
Ps: você que é fã de Rap e defende coisas como isso, já sequer ouvir falar de Sugarhill Gang?
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domingo, 21 de novembro de 2010
Quick - O Advento do Auto-Tune 3
A única coisa que posso dizer é: se até um cachorro pode cantar com isso, como é que podem dar credibilidade à artistas como 'Lil Wayne, Flo Rida, T-Pain e vários outros?
O cachorro é bem mais legal hauahuahauaha
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quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Quick - O Advento do Auto-Tune 2
Continuo achando pérolas criadas com o Auto-Tune, aí vai:
Versão Original
Auto-Tune
Huahauhauhauh!! Simplesmente o melhor uso de Auto-Tune que já vi até agora!
Aprendam, Lil Wayne, Kanye West e T-Pain!
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domingo, 19 de setembro de 2010
Quick - O Advento do Auto-Tune
Bem, todos já devem ter percebido que sou um incisivo crítico do Auto-Tune. Mas aqui neste caso (finalmente) temos algo interessante e divertido relacionado a esta ferramenta.
Primeiramente, o vídeo original - onde temos uma mulher descrevendo um assalto:
E agora a narrativa afinada com o Auto-Tune:
Huahauhauahau! The Backin' Up Song!
Esta senhora poderia lançar singles no lugar de gente como Flo Rida, T-Pain e Lil Wayne que simplesmente não haveria diferença alguma! Ela soa mais divertida que todos eles juntos.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
AMR - Desastres do "Pop" 3 - Kiss Kiss
Leia também: AMR - I Can Transform Ya (Chris Brown)
Para mim, Chris Brown é com certeza um dos artistas mais sortudos dos últimos tempos. Com muito, muito mais sorte que juízo, claro. Afinal, como alguém consegue fazer as músicas que faz e ainda ter uma carreira? Pior: como alguém consegue bater na Rihanna e ainda ter imbecis o suficiente pra dar suporte pra isso? Tudo bem que não se deve misturar a vida pessoal com a profissional, mas aqui neste caso, um boicote e uma surra bem demorada são merecidas.
Enfim, Brown apareceu com a canção "Run It" com seus 15 anos. Uma espécie de Justin Bieber da periferia, movido à drogas do tipo rap e hip-hop. Ou seja, em vez de "Xou da Xuxa" temos um "Cidade de Deus". Pois até hoje o rapaz nos enche os ouvidos (e o saco) com sua canções que pesam tanto quanto um saco de penas, mas que parecem chumbo no cérebro.
Mas nenhuma dele me irrita mais que "Kiss Kiss"...
"Me dá um beijinho, vai?"
|O cretinismo em forma de música aqui não ganhou nenhum prêmio importante, como o Grammy, mas conseguiu mais uma vez provar a falta de bom-gosto dos norte-americanos com um #1US|
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Christopher Maurice Brown nasceu em 5 de maio de 1989. Começou sua carreira com 15 anos e já lançou 3 álbuns e vários singles. Tem envolvimentos com a justiça por ter espancado sua ex-namorada, a cantora Rihanna.
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De novo acontece aquele problema que, de tanto eu reclamar aqui no blog, já devem ter decorado: pra que se chama um ou vários caras pra ficar gritando e/ou dizendo coisas de entendimento nulo ao fundo de uma música? Se eu quiser algo assim, eu vou pra uma feira livre (que deve ser beeem mais agradável) ou assisto uma sessão no Congresso Nacional (não dá pra saber o que é menos improdutivo).
O principal problema de "Kiss Kiss" é a famigerada ferramenta, subterfúgio e desculpa esfarrapada de quem não sabe cantar: o auto-tune. O filhote desta ferramenta veio com o produtor Giorgio Moroder, ajudou a ser popularizado por Peter Frampton e Cher e agora é usada indiscriminadamente por gente desqualificada (Akon, Akon...). Isso devia servir pra retocar, arrumar imperfeições vocais de quem tem um mínimo de talento. Agora, pegar o T-Pain e o Lil Wayne e querer um milagre, é pedir demais. No caso desses dois é pedir demais mesmo!
A produção do projeto ficou sob a responsabilidade do próprio T-Pain, que na verdade deve ter sido o verdadeiro inventor do auto-tune. Esse negócio deve ter nascido na garganta dele depois de uma noitada de drogas ou coisa pior. E possivelmente ele deve usar esse efeito de voz até mesmo em casa.
A preguiça de Brown em esboçar algo que pareça com cantar é disfarçada - ou pelo menos tentaram - com o auto-tune e outros efeitos - claro que jogar o naco de voz que é a do T-Pain por cima não foi, definitivamente, uma boa idéia. Pra você ter uma ideia, ouvindo isso dá pra sentir saudade de "Wall to Wall", a tentativa babaca e patética de Chris fazer seu próprio "Thriller".
O mais curioso é que "Kiss Kiss" tirou do topo das paradas outra bosta fumegante: "Crank That (Soulja Boy)". É aquela história: quanto mais você mexe na merda, mais ela fede. E no caso, foi uma merda em cima da outra...
Kiss, kiss, kiss! Soc, pow, paf...
Continuo firme com minha opinião de que Brown é um dos piores artistas surgidos nesta década que passou, servindo, quando muito, como dançarino na Broadway - ou até mesmo como falsificador, aproveitando seu talento em copiar ("Gimme That" é uma versão "epic fail" de "Smooth Criminal", do Rei do Pop, Michael Jackson, que tem participação de outro desastre movido à auto-tune: Lil Wayne).
Não vamos nem falar do álbum Graffiti, não é? Certas coisas falam por si...
Vídeo:
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domingo, 7 de fevereiro de 2010
AMR - Right Round (Flo Rida)
Análise: Primeiro single do álbum R.O.O.T.S. de Flo Rida, lançado em Fevereiro de 2009. Alcançou as posições #1US e #1UK.
"T-Pain é o caralho, meu nome é Flo Rida, porra!"
E para quem estiver curioso, Dead or Alive:
"T-Pain é o caralho, meu nome é Flo Rida, porra!"
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Flo Rida é mais um artista desta imensa leva de artistas do Hip-hop que saem não sei da onde e povoam o já saturado e combalido mercado de artistas do ramo. São inúmeros nomes: Flo Rida, Lil' Wayne, T.I., T-Pain. Enfim, dá pra montar uma espécie de Wu-Tang Clan versão mutante com estes nomes... No caso, você fica meio que perdido em identificar quem é quem se não é totalmente fissurado na coisa, pois ocorre uma certa falta de identidade nos trabalhos - até parece rock and roll dos anos 50, onde as canções eram feitas todas sob uma base de acordes pré-definida. Aqui é apenas falta de distinção, pura e simples.
Mas aqui seria injustiça dizer isso, pois o single "Right Round" de Flo Rida tem sim distinção. Agora o problema é: ele tem mérito total nisso? Vejamos. Esta canção tem samples da canção "You Spin Me Around (Like a Record)" do grupo dos anos 80, Dead Or Alive. Dela foi tirado o refrão (uma das partes mais interessantes de "Right Round", diga-se de passagem). Mas confesso que não dá pra tirar o mérito de Flo Rida. Honestamente, a canção do Dead Or Alive era de um tédio incrível. Graças a eles que tanta gente diz que os anos 80 foram tão ruins - o que acho uma injustiça, pois todas as décadas têm seu lado ruim (se for julgar desta maneira, o que dizer desta década que passou? Onde Eminem foi o segundo maior artista em vendagem apenas atrás do Rei do Pop, Michael Jackson?).
O rap de Rida não é pedante como costuma ser o rap como um todo e a produção está acertada. Inclusive há uma participação da nova-artista-que-alcançou-o-topo-da-Billboard Ke$ha cantando parte do refrão - o que acredito que tenha sido o maior e mais significante trabalho dela até agora. Todos os minutos de "Tik Tok" somem diante dos poucos segundos da participação dela aqui.
Quer dizer: um rapper pegou uma canção dos anos 80 e conseguiu fazer algo superior ao trabalho utilizado. Isso dá medo, muito medo.
Vídeo da canção:
E para quem estiver curioso, Dead or Alive:
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quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
AMR - Blame It (Jamie Foxx)
Análise: Segundo single do álbum Intuition, de Jamie Foxx. Lançado em Janeiro nos EUA e em Abril na Inglaterra, alcançando #2US.
É, culpe a cerveja… – ou – Como o Ray Charles tá style!
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O taxista do Tom Cruise, digo, Jamie Foxx (sim, ele mesmo, o ator) aparentemente é um cara multi-uso. Vocês podem não saber – viver numa caverna reduz em muito as despesas – mas Foxx tem uma carreira musical de mais de 10 anos! E num caso desses você pensa: ou a coisa fede pra cacete ou simplesmente tá lá. Acertou quem foi na segunda.
Mas neste caso, dá pra se dar algum destaque. “Blame It” conseguiu ir longe e alcançou #2US (Ray Charles, digo, Jamie Foxx já havia estado no topo juntamente com Kanye West na canção “Gold Digger” – #1US e #2UK).
Como eletrônica, “Blame It” funciona muito bem. Se o auto-tune causasse câncer, metade dos artistas norte-americanos estariam condenados. Mas aqui ele se encaixa perfeitamente no contexto e não incomoda. Mas também não disfarça o fato de o policial do Miami Vice, digo, Jamie Foxx e T-Pain não terem realmente voz pra tanto…
O clipe é luxuoso e recheado de participações especiais. Podem ser vistos: Jake Gyllenhaal (ator e cowboy selado), Forest Whitaker (ator), Ron Howard (diretor, mais conhecido pelo filme “Cocoon” e ”O Código da Vinci/Anjos e Demônios”), Samuel L. Jackson (ator), Quincy Jones (cantor e produtor) e alguns fracassados como Mos Def (o rapper com a voz mais irritante da história, vencendo até mesmo JaRule) e LeToya (a para sempre esquecida ex-Destiny’s Child). Enfim, pura figuração de luxo…
É, dá pra ouvir sem medo e até se divertir. O que se pode dizer de um cara fora de sua área (ator) que consegue ser melhor na música do que quem é da área (cerca de 85% dos artistas)?
Vídeo da canção:
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