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terça-feira, 21 de maio de 2013

AMR - Stronger (Kelly Clarkson)

Análise: Segundo single do álbum Stronger, da Kelly Clarkson. Lançado em Janeiro de 2012, alcançou #1US e #8UK.


Dizem por aí que ela tá meio "fortinha" mesmo...

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O último artigo escrito neste blog sobre Kelly Clarkson foi feito a quase 4 anos. E nem foi eu quem escrevi, foi a Ms. Sunshine. E na verdade foi apenas um breve resumo a respeito do assunto. Dito isto, imagino que algo da obra da moça deva ser analisado mais profundamente. E qual melhor opção para isso do que senão o último sucesso dela?

Kelly pode ser lembrada, com toda a certeza, como uma das melhores coisas já saídas destes programas que visam encontrar talentos musicais. Costumo considerar isso com vigor, considerando que a quantidade de lixo já produzida pelos mesmos é de uma grandeza absurda e injustificável. Jedward e One Direction vieram deste nicho. No Brasil, não temos praticamente nada que possa ser chamado de sucesso neste segmento. Desde o tal de Thiaguinho, passando pelos grupos Br'oz e Rouge. Alguém se lembra do primeiro vencedor do primeiro programa feito no Brasil? Pois é... a Kelly Clarkson foi a primeira do American Idol.


Fora o destaque por seu talento, outra coisa que me chamou a atenção nela foi a personalidade. Compelida a fazer coisas que não queria por causa do contrato (cantar baladas românticas - coisa que ela faz muito bem, mesmo que não seja tão inclinada a tal estilo - e até mesmo ter participado do filme De Justin para Kelly, considerado um dos piores filmes da época, atuando ao lado de Justin Guarini, co-finalista do American Idol), ela se libertou disso tudo após o término do mesmo para ter sua liberdade artística. E desde então tem feito canções muito interessantes.

Os destaques vão desde "Breakaway", "Because of You" e "Anytime", da fase mais baladas, até "Never Again", "My Life Would Suck Without You" e "Already Gone" (que até teve uma confusão causada por Ryan Tedder, artigo sobre o assunto aqui). Isso tudo, definitivamente, é mais do que todos os outros participantes do programa já conseguiram em suas carreiras. Em resumo: Kelly é a mais bem sucedida participante de um reality show musical.


E em sua aventura pelo Pop Rock, Clarkson continua mandando bem. "Stronger (What Doesn't Kill You)" é o que de melhor ela já produziu neste campo. A energia impressa na música e nos vocais é realmente muito boa. O trabalho de Greg Kurstin (que trabalhou com a Lily Allen em parte do seu álbum de estreia e em todo seu álbum seguinte, incluindo o single "The Fear") é notável. Acabou sendo seu single mais bem sucedido, mesmo tendo sido vazado para a internet pouco antes do lançamento oficial.

Os reality shows musicais não são tão ruins assim. Produz muita porcaria (no Brasil, isso é algo bom para audiência, pois a parte mais assistida é a "dispensa" dos maus cantores pelos ferrenhos críticos), mas quando produz algo bom, é realmente bom. E apesar da Kelly estar com uma média de um single grande por álbum, eu digo: vale a pena esperar.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

AMR - Waterline (Jedward)

Primeiro single do álbum Young Love, do duo Jedward. Lançado em Fevereiro de 2012, alcançou #122?UK.





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Depois de escrever sobre duas músicas destes caras, não há muito o que dizer. Eles tentaram, inconsequentemente, trazer das profundezas do limbo merecido o Vanilla Ice, foram eliminados de um programa musical, mostrando que a carreira deles não tem lá muito sentido. O duo Jedward (de John e Edward, mas que poderíamos chamar de Justin e Bieber, pois eles parecem o esdrúxulo astro Pop dividido por dois) está muito longe de ser algo como Kelly Clarkson, Carrie Underwood (que apesar de cantar um estilo chato como Country, tem de ter sua voz reconhecida) e até mesmo Carly Rae Jepsen. A última citada foi um mal exemplo? Não sei, só o tempo dira...

Eles são mais uma daquelas apostas de artistas que não chegaram na final dos programas (Simon Cowell costuma produzir alguns deles ), mas que servem para se extrair mais uns trocados. E no casos destes rapazes, eles ainda estarem na estrada com certo destaque talvez devasse mais pelo inusitado de suas figuras - dois irmãos gêmeos, com um visual "radical" (tanto quanto mijar de pé), um sempre se vestindo de maneira idêntica ao outro. O fato deles explorarem o espólio do Queen minimalista e indiretamente através de um artista pífio como Vanilla Ice os ajudou a se manter um pouco mais. No final vemos que a coisa é injustificada mesmo. Como disse o Simon mesmo? "Não são muito bons e incrivelmente tediosos".


 

Agora, sem samples ou participações especiais. "Waterline" parece ser o single mais maduro lançado até agora. Até parece que eles querem deixar de ser Jedward para ser uma espécie de Backstreet Boys misturados com One Direction. Obviamente o que sairia disso não poderia ser muito animador. Mas no final das coisas, tudo fica no 0 x 0. O que se tratando de artistas que dificilmente têm o ônus da dúvida, é algo preocupante.

Você pode viver, ouvir suas rádios e artistas Pop antigos e atuais. Seguramente não vai sentir falta deles, significando que seus trabalhos têm sido ineficazes. Britney Spears, Backstreet Boys, até mesmo o mala sem alça, chato até a medula, Justin Timberlake, todos eles se firmaram, bem ou mal. Agora, o Jedward vai continuar no Brasil sendo tão anônimos quanto... quanto... Estamos falando de quem mesmo?


terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Especial - 55ª Edição do Grammy

Tivemos nesta edição a apresentação da premiação pelo rapper LL Cool J, melhor conhecido por seus trabalhos nos anos 90, só não me pergunte quais. Fora a adição de outros 3 prêmios, totalizando 81! Nada realmente relevante, mas...

Gravação do Ano (Record of The Year)

"Somebody That I Used to Know" do Gotye com Kimbra





Dentre todos os indicados, a canção de Gotye era a mais merecida para a posição. Com sua voz a la Sting, com a participação acertada de Kimbra e a forcinha que a base de "Seville", do compositor brasileiro Luiz Bonfá, foram a receita de sucesso para este single, que já recebeu várias versões e paródias. Você nunca ouviu Gotye antes, agora falta esperar e ver se vai ouvir depois disto (e o mesmo vale para a Kimbra).


Outros indicados da categoria


"Lonely Boy" do The Black Keys






Se o Gotye não houve abocanhado o prêmio, com certeza o The Black Keys seriam os merecedores. Poucas vezes ouvi um Rock tão fiel ao que se ouvia há muito tempo atrás (na medida do possível, lógico). Senti uma pontinha de The Doors e até mesmo Iggy pop, o que contribuiu bastante para o resultado final. Enfim, comparado com os outros artistas, pareceu antiquado. E deve ser exatamente por isso que é bom.


"Stronger (What Doesn't Kill You)" da Kelly Clarkson





A coisa mais acertada que Kelly Clarkson fez na vida foi chutar a bunda dos caras que queria basear a carreira dela em baladas românticas. Já a pior coisa foi confiar um single na mão do Ryan Tedder (ou fazer aquele filme, De Justin para Kelly - que ela só fez por questões contratuais, mostrando que desde cedo ela já se mostrava esperta com relação às ideias equivocadas dos executivos das gravadoras). Enfim, apesar de Kelly ser competente no ramo das baladas românticas, ela também é muito boa em fazer o Pop Rock. "Stronger" é mais uma perfeita amostra disso, que também foi um potencial concorrente ao prêmio. Mas já que apenas um pode ganhar...

"We Are Young" do Fun com Janelle Monáe





Poucas coisas foram tão chatas quanto este single. Por todo o falatório e repercussão, até dá pra pensar em esperar algo de fato - ledo engano, pois justamente por isto que não poderia esperar grande coisa. Os novatos do Fun (que parece nome daquelas bandas brasileiras constrangedoras como Fresno e Restart) tiveram um reforço da Janelle Monáe. Isso deveria ter ajudado um pouco, mas no final das contas, tivemos um placar zerado. Mais sorte da próxima!

"Thinkin' 'Bout You" do Frank Ocean





Frank Ocean seria mais um destes caras que vieram na mesma leva de artistas como Taio Cruz e Jason Derülo. A diferença é que ele larga toda aquela parafernália eletrônica e a deixa em seu devido lugar para usar nada mais, nada menos, que a garganta. Ou seja, Auto Tune off - o que lhe dá uma vantagem incrível sobre estes outros. O single é um tanto monótono, mas não é ruim. É mais agradável e interessante do que o do Fun. E isso já também uma grande vantagem.

"We Are Never Ever Getting Back Together" da Taylor Swift




A canção de Taylor Swift é exatamente isso aí: uma canção da Taylor Swift. Não com o mesmo apelo e novidade que já lhe foi de costume e que é reservado ao pessoal que está pisando no carpete da fama pela primeira vez, mas os fãs simplesmente não vão se decepcionar. Agora, levando em consideração estes fatos, achei difícil mesmo esta single ser considerado gravação do ano. É como considerar a Coca Cola inovadora, se é que me entendem... 


Álbum do Ano (Album of The Year)

Babel do Mumford & Sons




Os Folk-interessantes Mumford & Sons e seu vocalista com voz de Michael Stipe do R.E.M. não ganharam nenhuma das seis estatueta das quais lhes foram indicadas nos anos anteriores. Neste ano, das seis indicações, venceram duas - uma delas por Álbum do Ano. O Folk feito pelo quarteto tem qualidade e é uma banda boa (apesar de sua sonoridade poder ser confundida com falta de originalidade). O Folk ganhar um prêmio destes foi uma espécie de "A Vingança dos Nerds" do mundo da música. Seria tipo a Bossa Nova se sobressair das trevas para sobrepassar o execrado e dispensável Sertanejo Musical. Blergh... 


Outros indicados da categoria

El Camino do The Black Keys



O que foi dito sobre o Mumford & Sons logo acima poderia ser aplicado ao The Black Keys, caso eles tivessem arrematado o prêmio. O que me faz lembrar que esta edição do Grammy foi um tanto retrô. Só faltou o Chucky Berry se apresentar na cerimônia com os caras e um holograma do Elvis interagir com eles neste ínterim. Aliás, a Adele ganhar um prêmio este ano só reforça ainda mais esta impressão...

Some Nights do Fun


Bem, se aqui nós temos e, infelizmente, acabamos por supervalorizar artistas como Gabby Amarantos (que se auto-intitula como "Beyoncé Brasileira" - embora eu ache que, guardadas as devidas proporções, este título seria melhor atribuído à Ivete Sangalo). A tal da Amarantos está mais para Jennifer Hudson antes de emagrecer ou o Jabba, do Star Wars. Ah, sim! Sobre o Fun? Bem... sobe a página até a parte deles que tá tudo escrito.

Channel Orange do Frank Ocean





E ora vejam só: o álbum de Frank Ocean ver com um selo de aviso para os pais. Até parece que músicos afrodescendentes não conseguem falar ou cantar sem colocar palavrão no meio. Bem, não sendo como gente tipo Akon, que usa palavrões como vírgulas, ele tem futuro.

Blunderbuss do Jack White



Eu me pergunto: com tantos projetos paralelos (ou problemas, como preferirem definir), como Jack White consegue ter tempo para lançar um álbum solo? Mesmo com o fim do The White Stripes, ainda tem o The Raconteurs e o The Dead Weather. Fora os momentos em que ele tenta inflar seu ego tentar se colocar no mesmo patamar que Jimmy Page e outros guitarristas. Mas mesmo com seu jeito não muito convencional (esta denominação costuma ser boa na minha opinião, mas aqui soa distorcida e incorreta), o álbum foi sucesso nos Estados Unidos e Reino Unidos. Ou seja: Jack não vai precisar gastar com Prozac por um tempo...

Canção do Ano (Song of The Year)


"We Are Young" do Fun


Ha! E não é que a banda Fun ganhou uma estatueta? Bem, falando sobre o single. Uma parte dele me faz pensar que eles pegaram inspiração do Don McLean (ouçam "American Pie"). De resto, é uma canção um tanto pedante e monótona. Janelle Monáe, cantora da qual eu estava acostumado com algo mais groove, mais dançante, tenta dar uma força no refrão, para tornar a coisa toda mais forte e significativa. Acabou falhando. Bem, não poderíamos esperar muito neste caso, mas uma estatueta foi demais.


Outros indicados da categoria


"The A Team" do Ed Sheeran




Com relação ao vencedora da categoria, esta canção se mostra mais intimista, mais introspectiva. Ou seja: mais Folk Music na premiação. Apesar da invasão Folk, e de não ser lá muito marcante, ainda foi mais merecedor do prêmio do que a canção do Fun. Fora disso, não é algo que você vá se lembrar muito tempo depois - a não ser que você seja fã de Folk...


"Adorn" do Miguel




Caramba! Tipo, parece que o Ne-Yo fez algumas cirurgias e resolveu cantar com outro nome. "Adorn" não é ruim, aliás, faria a alegria de quem gosta de ouvir rádio FM especializadas em R&B. Apesar de não ser pomposa como a vencedora da estatueta, também seria mais merecedora do prêmio. Eu só me pergunto se realmente era necessário um nome artístico sem personalidade e tão genérico quanto Miguel. Dá impressão que ele vai cantar alguma coisa como "Mambo Number Five" do Lou Bega...

"Call Me Maybe" da Carly Rae Jepsen


Hum... podem adivinhar o que eu vou dizer agora? Sim, também merecia mais do que o vencedor desta categoria. Ao contrário desta, é uma canção mais frenética, divertida, com uma atuação vocal superior. Bem, de resto, eu já falei sobre ela em um artigo individual...

"Stronger (What Doesn't Kill You)" da Kelly Clarkson


E acredito que sem surpresas, temos que eu acredito que seria a mais merecedora de todos na categoria de Canção do Ano. Após a infeliz situação criada por Ryan Tedder e que envolvia até mesmo a Beyoncé, Kelly Clarkson deu a volta por cima e lançou um single cheio de energia. Como consolo, ela tem o fato que é a única de fato sobrevivente do American Idol e que se mantém sólida na indústria - fora que é muito mais legal que bandas por aí, como por exemplo, sei lá, o Fun...

Melhor Novo Artista (Best New Artist)



Fun



...

Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhh!!

(O que aconteceria se derrubassem ácido sulfúrico com elementos tóxicos nos Beastie Boys? Veja a foto acima...)


Outros indicados da categoria

Alabama Shakes





Fico pensando como coisas como Alabama Shakes é rejeitado em detrimento de coisas como o Fun. Ouvir o Alabama te transporta para uma época em que a música era uma solução para a mente conturbada, não como agora, que muitas vezes conturba mentes. Injusto, muito injusto...

Hunter Hayes



Putz! O cara se chama Caçador! Bem, veio caçar uma estatueta do Grammy e errou o alvo. O rapaz é músico do Country, o que em situações normais me faria pensar que o Fun até poderia merecer mais do que ele. Porém, ouvindo uma das canções do rapaz, vemos que ele não impregna a sensação de boi mascando ou coisa do tipo. No geral, não é muito relevante, mas considerando a situação atual, merecia a estatueta acima do Fun por poucos pontos...

The Lumineers




Ora, ora. Mais Folk. Deveria ter mudado o nome do prêmio para Folk Grammy Awards. De qualquer maneira, dentre todos os artista Folk desta premiação, me pareceram os menos relevantes. Parecem uma versão pocket do Mumford & Sons. A canção de estréia deles, "Ho Hey" (Go's Let? Huahuahauah...) me lembro um pouco "I Belong to You" do Lenny Kravitz! Que ecleticismo...
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Pop - Melhor Performance Pop Solo (Best Pop Solo Performance)


"Set Fire to The Rain" da Adele




A Adele conseguiu ganhar uma estatueta este ano também. Por um trabalho feito na época em que foi premiada com outras estatuetas pelo mesmo conjunto! Ou ela realmente fez um trabalho duradouro e atemporal ou havia um quorum na categoria. Vale frisar que a versão em questão é ao-vivo. Ou seja, foi julgada uma versão muito mais propensa a imperfeições e problemas técnicos e ainda sim bateu gente como Kelly Clarkson, Katy Perry e Rihanna. Muito bem!

Pop - Melhor Duo Pop/Performance em Grupo (Best Pop Duo/Group Performance)

"Somebody That I Used to Know" do Gotye com Kimbra




Só o fato do Gotye e da Kimbra terem tirado esta estatueta do Fun e da Janelle Monáe já é o suficiente como mérito musical para eles. De qualquer maneira, Gotye Sting (hahaha) e Kimbra fizeram um trabalho excelente, merecedor do prêmio. Se bem que, considerando que eles competiram com, além do Fun, o LMFAO!!! (com "Sexy and I Know It"!). Tava fácil, não?

Pop - Melhor Álbum Vocal Pop (Best Pop Vocal Album)


Stronger da Kelly Clarkson





Aêeeee! Sem grandes surpresas, a loira arrematou este prêmio. Ela disputou com o superestimado Fun e teve uma concorrente de verdade, a P!nk. O Maroon 5 tava no páreo também, mas não teve jeito.

R&B - Melhor Performance R&B (Best R&B Performance)


"Climax" do Usher




Caramba! O Usher ainda existe! E ainda por cima, ainda canta! Dentre os concorrentes, ele era o nome mais conhecido, e apesar da canção não ser lá grande coisa, foi um prêmio surpreendentemente acertado dentro do contexto. Agora só falta o Usher andar por aí com uma camiseta bem grande escrita "I'm still alive, bitch!".


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O Miguel ganhou uma estatueta de Melhor Canção R&B, o The Black Keys conseguiu arrematou merecidamente o Melhor Performance de Rock e Melhor Canção Rock com "Lonely Boy" e Melhor Álbum Rock com El Camino. Justiça feita!

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As performances mais importantes:




Bruno Mars, Rihanna, Sting, Damian Marley e Ziggy Marley fizeram um tributo a Bob Marley. Eu imaginei que neste momento não fosse dar pra enxergar nada no palco por causa da fumaceira, mas me surpreendi...


Justin Timberlake e Jay-Z cantaram juntos. Jay-Z não canta, proclama rap e Justin Timberlake cantar até parece piada. Ele bem que poderia ter substituído a performance musical por uma cênica e ter recriado uma guerra de tortas a la Os Três Patetas. Seria muito mais divertido e gratificante. Mais ainda se ele passasse a fazer apenas isso o resto da vida...

Houve também performances em tributos a artistas que só devem conhecer num raio de 100km do local da apresentação. Taylor Swift, Kelly Clarkson, Elton John, Alicia Keys... um montão de gente.

Grammy 2013. Mais um Grammy, mais um...

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Quick - Como eram os atuais famosos?

Clique para ampliar!


Com exceção da Katy Perry e talvez da Selena Gomez, eles eram feios, feios pra c*****...

segunda-feira, 22 de março de 2010

Quick - Already Gone vs Halo

VS
Quem não se lembra da banda OneRepublic com o sucesso "Apologize" remixado pelo Timbaland? Pois é. Foi desta banda que saiu o cantor, compositor e produtor Ryan Tedder, que está ganhando fama escrevendo e produzindo para artistas como Jennifer Lopez, Kelly Clarkson e Beyoncé. As duas últimas vítimas da falta de memória ou noção do produtor.

O fato é que Tedder produziu as canções "Already Gone" da Kelly e "Halo" da Beyoncé, ambos os períodos criativos próximos. O problema é que, sabe-se lá o motivo, Ryan usou o mesmo arranjo para as duas canções! É surpreendente ver como ele quase não mudou nada, mantendo até umas linhas de piano no fundo! Talvez ele tenha resolvido se inspirar no famoso produtor Rick Rubin, que se envolveu em situação parecida: Rubin produziu "Mary Jane's Last Dance" para Tom Petty & The Hearbreakers em 1993 e "Dani California" para o Red Hot Chili Peppers em 2006. Ambas com praticamente a mesma progressão de acordes. Ao menos Rick deu um intervalo de aproximadamente 13 anos, já Ryan...

No final das contas, "Halo" acabou sendo lançada primeiro e Clarkson saiu na luta pra tentar impedir que sua canção fosse lançada no álbum. Não só fracassou em convencer a gravadora das similaridades, - obviamente eles sabiam, no mínimo fizeram de propósito pela polêmica - como a canção acabou sendo lançada como single. Pra quem conhece Kelly e sabe das constantes brigas dela com a gravadora pelos rumos de sua carreira, deve ter imaginado o que isso significou pra ela. No final das contas ela foi acusada de roubar o arranjo da Beyoncé, que também não teve culpa alguma.

Ryan Tedder é o produtor de memória extremamente curta ou de habilidade extremamente limitada. E é triste como ele foi capaz de envolver suas artistas que nada tinham a ver com isso numa confusão destas. Afinal, quem realmente é atacado é o artista, o produtor acaba ficando na surdina. Foi igual com o Red Hot, não seria diferente agora.
Bem, se você é capaz de deixar um rapper/produtor/presunçoso remixar sua música com o intuito de simplesmente adicionar uns gritos de "eehh" no fundo, você definitivamente não bate bem. Vai ser borracheiro ou recepcionista, porque pra música você não tem muito futuro...
Esse remix pode ajudar um pouco a perceber as semelhanças:


quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Aconteceu - Kelly Clarkson responde à CEO sobre performance de Taylor Swift no Grammy


Literalmente....internet fight!

Como eu já havia dito neste post, teve muito babado e confusão depois da apresentação de Taylor Swift no Grammy 2010. O CEO da Big Machine Records, Scott Borchetta, numa tentativa de defender a queridinha de sua gravadora, proferiu o seguinte comentário, entre outros :

Não estamos no 'American Idol'. Não é uma competição pra ver quem vai e consegue cantar a nota mais alta. É sobre uma verdadeira artista, lirista e comunicadora. O importante aqui não é uma apresentação tecnicamente perfeita.

Bem, Belly Clark....quero dizer, Kelly Clarkson ficou sabendo da história e não gostou - e via Twitter avisou que tinha um post novo em seu blog :

Scott Borchetta

Posted in Uncategorized on February 4, 2010 by iamkelly

Nossa....Caro Scott Borchetta,

Eu entendo você querer defender seu artista, obviamente porque eu já fiz o mesmo no passado pelos que eu gosto, inclusive Taylor, então você pode compreender porque é enervante ler você atacando o American Idol por "produzir vocalistas que simplesmente atingem 'os agudos'". Obrigada por seu senso de humor à la "Capitão Óbvio" mas, sabe de uma coisa? Nós não somente atingimos as 'notas altas', nós atingimos as 'notas certas ' também. Todo artista tem uma apresentação ou duas ruim, e isso é compreensível, mas jogar a culpa em alguém não vai melhorar em nada a situação em questão. Eu já recebi críticas de todos os lados por ter apresentações instáveis ( e elas eram mesmo ) e o que o meu empresário ou executivos de gravadora diziam à mim e ao público era "eu vou arrasar na próxima vez" ou "nem todas as apresentações serão perfeitas".........Eu toquei nesse assunto porque você deveria aprender com essas pessoas, e em vez de atacar outros artistas (aos quais, em sua "humilde" opinião, falta talento) você deveria simplesmente se acalmar e perceber que às vezes as coisas não irão de acordo com o plano e isso é normal.

Atenciosamente,

Uma dessas participantes do Americal Idol que só conseguiram se firmar por causa de seus agudos. ;)

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Snif, snif...sinto cheiro de processo no ar!
Não cutuquem Clarkson! Ela pode pular em cima de você.

Agora, falando sério - uma imagem que eu vi esses dias e que se aplicaria bem à situação é :



quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

AMR - Sober (P!nk)

Análise: Segundo single do quinto álbum da cantora P!nk, “Funhouse“. Lançado em Novembro de 2008, atingiu #15US e #9UK.


Será que a Kelly Clarkson curte um goró?

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A P!nk pode mesmo ser considerada uma artista autêntica. Podemos começar falando disso pelo fato dela conseguir convencer as pessoas a chama-la por “P!nk”. Enfim, depois que o Prince quis ser identificado por um símbolo que mais parecia o sinal de alguma seita satânica, nada mais pode impressionar ou causar interesse…

Outro fato é que Alecia Moore (o nome da P?nk) conseguiu tomar as rédeas de sua carreira se retirando do lucrativo filão R&B + Hip Hop no qual estava metida para poder fazer seu rock + punk + sei lá o que. Neste caso, a coisa melhorou e ela acertou em cheio!


Voltando para os dias atuais, P%nk lança o interessante álbum Fun House (que segue em qualidade com seu ótimo álbum anterior, I’m Not Dead, de 2006). E dele sai a canção “Sober”.

Aparentemente, a canção é baseada no fato de que uma vez P#nk esteve numa festa onde, depois de um certo tempo, se viu como a única sóbria no local. E ficou se perguntando como as pessoas podiam se divertir daquela maneira.

A canção tem um clima denso, pesado. Lembrando até mesmo o estilo gótico. O que nos lembra que “Sober” poderia se chamar “Call Me When You’re Sober” (dos góticos-mas-nem-tanto Evanescence). E P$nk segue com sua interpretação forte que foi até mesmo indicada para o próximo Grammy.


O clipe é realmente bem interessante. Nele há duas P&nks! Em certo momento as duas vão para cama dar uns amassos! Melhor que uma P*nk na cama, só duas mesmo! E é o clipe mais bem dirigido, artisticamente falando, condizendo com o clima da letra.

Bem, “So What” e “Sober” são bem legais. Mas o combo “Stupid Girls“, “Who Knew” e “U + Ur Hand” foi mais legal ainda. Talvez P¨nk resolva voltar nesta parte e lançar um “I’m Not Dead part II” ou até mesmo “I’m Still Alive, Asshole!”.

Comentário final: Kelly Clarkson (que também brigou para ter o direito de cantar o que bem entende) não foi mal, mas tem muito o que aprender com a Pink (acabaram os caracteres).

Vídeo da canção:

domingo, 20 de setembro de 2009

Quick - The Climb (Kelly Clarkson)

A cantora gordinha Kelly Clarkson estava sem nada pra fazer com suas Backup Singers quando as três decidiram arrasar, queimar e passar um rolo compressor por cima da canção The Climb, da Miley Cyrus :


Fantástico!

segunda-feira, 8 de junho de 2009

AMR - My Life Would Suck Without You (Kelly Clarkson)




MLWSWY, pra encurtar a história, é o 1° single/carro-chefe do novo álbum de Kelly Clarkson : All I Ever Wanted. Apesar de a canção lembrar a abertura de Malhação, e eu achar que não passe de uma continuação do estilo de música pífia que o novo milênio trouxe, me chamou a atenção o fato de ela ser _extremamente_ alegre, principalmente o refrão. A mulher praticamente dá umas bolachadas na cara dele na primeira parte da letra, mas como num conto de fadas ~s2~ : Minha vida seria um saco sem você *cara volta e tudo acaba happy end* .

Apesar da aparente TPM que a canção emana, vale a pena pros dias que você tá meio nervosa.