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quinta-feira, 4 de abril de 2013

AMR - Waterline (Jedward)

Primeiro single do álbum Young Love, do duo Jedward. Lançado em Fevereiro de 2012, alcançou #122?UK.





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Depois de escrever sobre duas músicas destes caras, não há muito o que dizer. Eles tentaram, inconsequentemente, trazer das profundezas do limbo merecido o Vanilla Ice, foram eliminados de um programa musical, mostrando que a carreira deles não tem lá muito sentido. O duo Jedward (de John e Edward, mas que poderíamos chamar de Justin e Bieber, pois eles parecem o esdrúxulo astro Pop dividido por dois) está muito longe de ser algo como Kelly Clarkson, Carrie Underwood (que apesar de cantar um estilo chato como Country, tem de ter sua voz reconhecida) e até mesmo Carly Rae Jepsen. A última citada foi um mal exemplo? Não sei, só o tempo dira...

Eles são mais uma daquelas apostas de artistas que não chegaram na final dos programas (Simon Cowell costuma produzir alguns deles ), mas que servem para se extrair mais uns trocados. E no casos destes rapazes, eles ainda estarem na estrada com certo destaque talvez devasse mais pelo inusitado de suas figuras - dois irmãos gêmeos, com um visual "radical" (tanto quanto mijar de pé), um sempre se vestindo de maneira idêntica ao outro. O fato deles explorarem o espólio do Queen minimalista e indiretamente através de um artista pífio como Vanilla Ice os ajudou a se manter um pouco mais. No final vemos que a coisa é injustificada mesmo. Como disse o Simon mesmo? "Não são muito bons e incrivelmente tediosos".


 

Agora, sem samples ou participações especiais. "Waterline" parece ser o single mais maduro lançado até agora. Até parece que eles querem deixar de ser Jedward para ser uma espécie de Backstreet Boys misturados com One Direction. Obviamente o que sairia disso não poderia ser muito animador. Mas no final das coisas, tudo fica no 0 x 0. O que se tratando de artistas que dificilmente têm o ônus da dúvida, é algo preocupante.

Você pode viver, ouvir suas rádios e artistas Pop antigos e atuais. Seguramente não vai sentir falta deles, significando que seus trabalhos têm sido ineficazes. Britney Spears, Backstreet Boys, até mesmo o mala sem alça, chato até a medula, Justin Timberlake, todos eles se firmaram, bem ou mal. Agora, o Jedward vai continuar no Brasil sendo tão anônimos quanto... quanto... Estamos falando de quem mesmo?


terça-feira, 11 de setembro de 2012

Quick - Demi Lovato Fail

Apenas assistam:


Colocar a Demi Lovato pra avaliar alguém artisticamente é como colocar o Netinho de Paula e o Dado Dolabella para a defesa dos direitos das mulheres...

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

AMR - Everybody Hurts (Helping Haiti)

Análise: Single lançado com o objetivo de arrecadar fundos para o Haiti, lançado por vários artistas sob o nome de Helping Haiti. Regravação de "Everybody Hurts" da banda R.E.M.

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Tudo bem, o grupo Helping Haiti não fez algo diferente do projeto We Are The World 25, ou seja, regravaram uma canção. Mas pelo menos não foi algo que, como disse sabiamente Jay-Z, é simplesmente intocável. A canção escolhida por Simon Cowell para ajudar o Haiti saiu do álbum "Automatic For The People" da banda R.E.M e se chama "Everybody Hurts".
Foi uma canção de sucesso moderado e agora conseguiu um primeiro lugar na Inglaterra, em prol de quem precisa. Mas agora vamos ver quem são os envolvidos...

Aviso: Por ter como principal envolvido Simon Cowell, a gravação contém excesso de participantes dos programas do qual Simon trabalhou como jurado.
Leona Lewis, Joe McElderry, JLS, Alexandra Burke e Susan Boyle dão suas contribuições mostrando que projetos como X-Factory e etc são bem produtivos se forem levados a sério. Todos são afinados e ótimos. Agora, vai ver aqui no Brasil, onde programas como Astros e Ídolos só prestam até o momento das audições - onde ficam a parte das patéticas pessoas que querem aparecer e servir de chacota.
Rod Stewart, Mariah Carey, Jon Bon Jovi, Kylie Minogue, Robbie Williams e Chrissie Hynde, o pessoal da velha leva musical (ou que poderiam ser chamados de "pessoal excluído do We Are The World 25" e que devem agradecer por isso) mostram o motivo de terem marcado com força suas raízes na música. Foi mais memorável e louvável que o pessoal do remake. Valeu.
Miley Cyrus e Selena Gomez, as duas menininhas do projeto estão ali. E acho que não tem muito que se possa dizer sobre. Cyrus já participou do outro projeto e Gomez é uma estrela engatilhada no caminho da companheira. Só que acho difícil conseguir ir pro mesmo lado sucedido. Quem mandou ela não ter um pai do country com uma one hit wonder nas costas?

Cheryl Cole (do Girls Aloud), Gary Barlow e Mark Owen (do Take That, ex-companheiros do Robbie Williams) e Shane Filan e Mark Feehily (do WestLife) representam um dos filões favoritos dos britânico: as boy bands e similares. Pelo menos não acredito que seja tão patético quanto o que acontece por aqui (nossa resposta são as bandas emo do tipo NXZero - ou NX -1 -, Hevo #algum número#, Cine, Fresno, e etc).
Mika, Michael Bublé, James Blunt e James Morrison são os representantes da leva de novos músicos que não sairam de algum programa de tv nem participaram de boy bands e etc. Mika estudou música em faculdade, Bublé já tem uma carreira de respeito apesar da chatice da maioria de seus trabalhos, Morrison ainda está tentando mostrar seu potencial e Blunt, ah Blunt! que voz mais irritante! Enfim.
A feliz novidade aqui é que não temos rap! Nenhum rapperzinho, nem auto-tune! Demais. Realmente dá pra ajudar as pessoas sem deterioração musical. Comparando com o outro projeto, esse sai no lucro. Lucro mesmo!
Um última pergunta: quem é Sharbel Karam e o Brother Land??
Vídeo:


terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Quick - The Climb vs Killing In The Name

VS

Bem, tornou-se tradição na Inglaterra que um vencedor do programa Britain's Got Talent coloque uma canção no topo das paradas na semana de natal. Foi assim com Shayne Ward com "That's My Goal" (2005), Leona Lewis com "A Moment Like This" (2006), Leon Jackson com "When You Believe" (2007) e Alexandra Burke com "Hallelujah" (2008).

Pois bem. Em 2009, estava tudo perfeitamente arranjado para o novo vencedor, Joe McElderry, emplacar sua versão para "The Climb", internacionalmente conhecida na voz de Miley Cyrus. Porém, através de uma campanha da banda Rage Against the Machine feita pelo Facebook - justamente com o objetivo de acabar com a tradição - sua antiga canção, "Killing in The Name" (originalmente de 1992 e que alcançou #25UK) foi alçada ao topo das paradas, superando até mesmo sua primeira estadia nos charts.

"The Climb" chegou ao topo sim, mas apenas na semana seguinte. Simon Cowell, apresentador do programa e também produtor musical, ficou irado com o acontecimento. E acho que Zack De La Rocha e companhia ficaram muito satisfeitos financeiramente (felizmente, Tom Morello, guitarrista da banda, pretende doar parte do que receberam para caridade)...

Isso para mim é um feito inacreditável. Conseguir alavancar um single através de campanhas por sites de relacionamentos é algo realmente incrível. Joe McElderry não deve ficar muito preocupado, pois seu single já passou de 500 mil cópias e Simon Cowell vai continuar recebendo como sempre. Agora só falta o Rage Against the Machine usar o Facebook pra tentar alavancar sua carreira ou algum single deles perdido no espaço. Ou até mesmo o Soundgarden pode esperar o natal de 2010 pra ressucitar alguma música e deixar Simon ainda mais indignado.

E ainda tem gente que não sabe pra que serve a internet...

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Aconteceu - Susan Boyle vende 1 milhão de álbuns

Susan Boyle foi agraciada com uma placa comemorativa de 1 milhão de cópias vendidas de seu álbum I Dreamed A Dream, lançado em 23 de Novembro. O álbum é o #1 há duas semanas na Billboard 200 e já chegou a vender 500 mil cópias em apenas uma – mais que os artistas com álbuns novos, como Lady GaGa, Andrea Bocelli, a trilha sonora de This Is It de Michael Jackson e a trilha sonora de Lua Nova (aquela coisa vende, mas não quer dizer que importa!).




Isso me leva a pensar : quem é a miserable agora?

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Especial - Susan Boyle





Se você é uma pessoa que lê/assiste algum tipo de jornal, ou acessa a Internet constantemente, sem dúvida alguma conhece esta mulher. Susan Margaret Boyle, de 48 anos, fascinou o mundo ao aparecer na 3ª edição do programa de TV Britain’s Got Talent. E sua imagem representa muito mais do que muitos hambúrgueres consumidos.

Todos temos, mesmo em nosso subconsciente, uma ideia básica do que é aceitável e do que não é na mídia – e Susan com certeza não estava nesse limite. A escocesa desafiou um dos principais “dogmas” do mundo moderno : pessoas que não estão dentro dos moldes não servem. Sendo mais específica – mulheres gordinhas, feinhas e velhinhas não tem talento e não servem para absolutamente nada. E é exatamente por esse motivo que ocorreu tal rebuliço. Curiosamente, no mesmo programa, na 1ª temporada, tivemos a apresentação de um rapaz de 38 anos chamado Paul Potts. Adivinhem só : ele era gordinho e feinho. E era homem. Sua apresentação se deu de forma parecida com a de Susan; aparência “patética”, performance incrível, caída de queixos geral da nação e salva de palmas. Apresentou grande repercussão, mas nada comparado ao poder da imagem de Susan. As pessoas não recepcionam de igual maneira homens e mulheres no show business, mesmo que expostos a situações parecidas, e essa é a prova fatal disso. Outros exemplos tornam isso claro em ramos aparentemente distintos : já vi uns 20 rappers acima do peso, mas apenas duas MCs com esse perfil : Missy Elliot e Queen Latifah, e olha que a Latifah nem rapper é mais. Betty a Feia é uma franquia de sucesso em diversos países do mundo, inclusive Estados Unidos, mas basicamente porque Betty, a personagem principal, é motivo de riso devido aos seus trejeitos e feiúra. Todos temos um pequeno impulso para a ridicularização do outro e muita gente percebeu isso, explorando essa faceta humana e colocando gente como Boyle no ar para gerar audiência, feliz ou infelizmente.

Acredita-se que a aparição de Boyle tenha sido controlada, que os produtores e juízes do programa detectaram a grande oportunidade que a aparição de Boyle geraria, forjando a reação de rejeição por parte do casting do programa. Seja isso lá verdade ou não - e eu acredito que seja - você, caro leitor, há de ser um pouco profético aqui : no nosso mundo, se escreve certo com linhas tortas. O fenômeno da “mulher que nunca foi beijada” vai ajudar a derrubar o grande muro que cercou os olhos da nossa alma (nhai, que fofa ~s2~ k3) para o potencial das pessoas, e se tudo ocorrer bem, ajudar a reorganizar a vida da própria Susan, que apesar de eu não acreditar que vá se tornar a próxima Britney Spears (e ainda bem), vai conseguir seguir uma carreira em algum segmento musical. Inclusive ela acabou de começar a turnê Britain’s Got Talent Live, apesar de sua internação em uma clínica psiquiátrica e a alegação de supostos problemas mentais. Mas se tem algo de errado com alguém nessa história, provavelmente está em nós.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Quick - Susan Boyle - Supresa no BHGT

Bom, depois de um dia cansativo, com a impressão de que a música está no fim de seus dias, você se depara com esta mulher no Britain’s Got Talent, “Ídolos” do Reino Unido :




E pensa : “dia do apocalipse”. Mas não se engane. Veja o vídeo :