quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Quick - Cartões Motivacionais 15 (Justin Timberlake 3)
Marcadores:
Cartões Motivacionais,
grammy,
humor,
Justin Timberlake,
Quick
terça-feira, 21 de setembro de 2010
AMR - 80's Jukebox 6
Artista: Anita Baker (26/01/1958)
País de Origem: Estados Unidos da América
Estilo: Jazz, Soul, R&B
Hits: "Sweet Love", "Giving You the Best That I Got", "Just Because"
Hit da Jukebox: "Sweet Love" (1986, #8US - #13UK)
——————————————
No prêmio Grammy de 1987 não teve para ninguém na categoria Melhor Canção R&B. A cantora e compositora Anita Baker iniciou sua carreira no começo dos anos 80 com o álbum The Songstress, de 1983, que apesar de não ter nenhum hit nas paradas principais, serviu para introduzi-la no mundo da música e no estilo R&B - a faixa "Angel" alcançou #5 nas paradas de canções R&B.
Três anos depois, Baker teve mais sorte - ou seria um maior desabrochar de seu talento? Seu álbum Rapture foi muito bem recebido, é considerado com um dos melhores álbuns lançados nos anos 80 e ganhou duas estatuetas do Grammy, uma delas para "Sweet Love" de Melhor Canção R&B e outra para "Rapture" de Melhor Performance Feminina de R&B. Fora que o álbum vendeu 8 milhões de cópias pelo mundo - 5 milhões só nos Estados Unidos.
O principal single do álbum Rapture, "Sweet Love" foi escrito pela própria Anita juntamente com outros dois músicos: Gary Bias, ótimo saxofonista que trabalha com a banda Earth Wind and Fire e Louis Johnson, baixista que já trabalhou com artistas como Aretha Franklin, Donna Summer, Stevie Wonder e tocou em alguns álbuns de Michael Jackson - incluindo Thriller.
O clima Soul e R&B é um tanto introspectivo, bem dentro do tema amoroso da letra - o doce amor que sempre estará lá presente. A voz firme de Anita clama com convicção e força de que aquele amor será eterno e que ela será tudo o que ele (o amante) precisa. O piano segura firme a canção e os backvocals reforçam a mensagem de Anita.
No ano 2000, o grupo de R&B Fierce lançou uma versão com um R&B mais atual, chamada de "Sweet Love 2K", que conseguiu um #3UK - se saindo melhor que a versão original que conseguiu um #13UK. E Beyoncé chegou a incluir esta canção na sua turnê I Am... Tour, juntamente com as canções "Sweet Dreams" e "Dangerously in Love". Segue o vídeo:
Marcadores:
1987,
Análise Musical Rápida,
Anita Baker,
Beyoncé,
Donna Summer,
grammy awards,
jazz,
Jukebox,
Michael Jackson,
Rapture,
ReB,
Soul,
Stevie Wonder,
Sweet Dreams,
Sweet Love,
Thriller
domingo, 19 de setembro de 2010
Quick - O Advento do Auto-Tune
Bem, todos já devem ter percebido que sou um incisivo crítico do Auto-Tune. Mas aqui neste caso (finalmente) temos algo interessante e divertido relacionado a esta ferramenta.
Primeiramente, o vídeo original - onde temos uma mulher descrevendo um assalto:
E agora a narrativa afinada com o Auto-Tune:
Huahauhauahau! The Backin' Up Song!
Esta senhora poderia lançar singles no lugar de gente como Flo Rida, T-Pain e Lil Wayne que simplesmente não haveria diferença alguma! Ela soa mais divertida que todos eles juntos.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Aconteceu - Boletim Musical (16/09/2010)
"Fã joga garrafa em Justin Bieber"
Hum... é mais provável que fosse uma mamadeira!
"Akon caminha sobre os fãs em bolha de plástico"
Pena que ao estourar a tal da bolha, o seu "conteúdo" não suma junto com ela...
Mas uma coisa é certa: se a bolha conseguir conter a voz do Akon dentro dela, ela poderia ser mantida para sempre!
"Ex-guitarrista do Simply Red vira massagista do Liverpool"
Bem, considerando que, antes da fama, Rod Stewart foi coveiro, nosso ex-guitarrista até que está no lucro (ser músico hoje em dia não deve estar pagando nada mesmo!).
Marcadores:
Aconteceu,
Akon,
Boletim Musical,
Justin Bieber,
Rod Stewart,
Simply Red
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
AMR - Just Be Good to Green (Professor Green & Lily Allen)
Análise: Segundo single do álbum Alive Till I'm Dead, de Professor Green com participação de Lily Allen. Lançado em Junho, alcançou #5UK.
O Green no caso só pode ser maconha...
——————————————
Quem nunca ouviu o clássico dos anos 70 "Take Your Time" da banda The SOS Band? Claro que, seguido disso, também vem outra boa canção deles, "Just Be Good to Me" que veio a ser o seu último hit significativo. Substancialmente com a primeira, o The SOS Band conseguiu pegar uma carona num estilo que estava em alta na época e que não durou 10 anos: a Disco Music.
Então, passados 7 anos do seu lançamento, "Just Be Good to Me" acabou sendo interpretada por um grupo de música Electronica chamado Beats International, sob o nome de "Dub Be Good to Me". O grupo foi fundado por Norman Cook, recém saído de uma banda de Rock Indie chamada The Housemartins. Cook viria a ser conhecido futuramente como Fatboy Slim. Esta versão contém ainda samples de "The Guns of Brixton" da banda punk The Clash. Foi um sucesso na Inglaterra (#1UK), porém o grupo não conseguiu muito mais do que isso e Norman acabou saindo para outro projeto musical, o Freak Power (que lançou o interessante single "Turn On, Tune In, Cop Out").
O rapper recém-chegado ao mainstream Stephen Paul Manderson, conhecido como Professor Green, saiu do nada, foi trabalhando em cima de demos até ser contratado pela Virgin (o que demorou longos 4 anos para acontecer!), que possibilitou um trabalho mais amplo para o artista - ou seja, um álbum.
Então, por cima de "Dub Be Good to Me", fazendo mais uma pasteurização do produto, Green mostra seus dotes artísticos. E digo: dentre tudo isso, este é seu maior problema - seu (ou a falta de) dote artístico. Professor Green soa como uma espécie de Eminem rejuvenescido, com uma voz e até um pouco do jeito de recitar o rapper parecidos demais com o veterano rapper. O que definitivamente não é bom. Para variar, ele ostenta aquela humildade tão conhecida dos rappers (o nome do single é "Just Be Good to GREEN", ou seja, colocando-se no centro da coisa).
Já como enfeite, fazendo a parte cantada para não deixar a audiência totalmente entediada, temos Lily Allen - numa performance vocal acima da média, melhor até do que na versão do The SOS Band; sobre a versão do Beats International, é melhor não falar nada...
O fato é que "Just Be Good to Green" parece mais um single barulhento do Enimem (tipo "I'm Not Afraid", pra ser sincero). Se Green ainda tivesse imitando a parte divertida do Enimem, com seus rappers sem compromisso, até seria aceitável. Mas aqui temos um veículo de uma carreira de mais um rapper no mundo - são muitos e muitos rappers no mundo, o mercado está totalmente saturado e ter mais um rapper que não tem personalidade e nada de interessante para vender não ajuda em absolutamente nada.
No final das contas, é melhor ir ouvir "California Gurls" da Katy Perry com o Snopp Dogg. Além de ter mais a Perry cantando e menos o Dogg fazendo rap, a parte do Snopp não está entediante como costuma ser e faz mais sentido do que este single aqui...
Marcadores:
Análise Musical Rápida,
anos 70,
anos 90,
Disco Music,
Dub Be Good to Me,
Eminem,
Just Be Good to Green,
Just Be Good to Me,
Lily Allen,
Professor Green,
rapper,
Take Your Time,
The SOS Band