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quarta-feira, 15 de junho de 2011

Aconteceu - Boletim Musical (15/06/2011)

"Novo álbum de Amy Winehouse tem lançamento adiado"


Apesar de estar pronto, o novo álbum de Amy Winehouse só será lançado depois que a cantora sair da reabilitação

"They tried to make me go to rehab but I said 'no, no, no'"

"Scarlett Johanson regrava clássico do Jazz para trilha de filme"


Azar do clássico do Jazz e da trilha do filme - e de quem tiver que ouvir!

"Filha de Madonna quer seguir os passos da mãe"


Começando, claro, pelo excesso de pelos...


Urgh!

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Aconteceu - Boletim Musical (20/05/2010)

"Scarlett Johansson quer voltar aos estúdios"


Todos estamos rezando para que seja os estúdios de filmagem, juntinha do Woody Allen!

Agora, se for estúdio musical, que seja apenas pra buscar alguma bolsa ou coisa parecida que ela por ventura esqueceu por lá...


"Liam Gallagher quer produzir filme sobre os Beatles"


Obviamente os envolvidos na produção terão de ficar atentos com Liam. Afinal, o roteiro pode até mesmo colocar a Yoko Ono com uma espiã oriental do mal, alguma fala vinda de Paul McCartney ou John Lennon falando mal de Noel Gallagher e também podem surgir nos pôsters de divulgação coisas como "A Segunda Maior Banda da História Depois do Oasis".


"Aguilera diz que não deixará de ser sexy por causa de filho"


Porém, com seu último single, "Not Myself Tonight" ela disse que deixou de ser relevante...

quarta-feira, 19 de maio de 2010

AMR - Louboutins (Jennifer Lopez)

Análise: Primeiro single (oficial) do álbum Love? de Jennifer Lopez. Lançado em Dezembro de 2009, alcançou posição apenas no US Billboard Hot Dance Songs Chart (#1).


Tão importante quanto um par de sapatos pode ser...

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Jennifer Lopez (mais conhecida pela "sigla" J-Lo, que também pode ser comparada a coisas como o símbolo que dava nome ao Prince, de tão escroto) sempre foi uma artista meio perdida musicalmente, na minha opinião. Só falta uma interrogação tatuada na testa dela na capa de seus álbuns e singles. Com sua carreira artística iniciada como atriz, Jennifer resolveu trilhar os caminhos da música. Ao menos dá pra dizer que foi uma empreitada mais segura do que carreiras como a de Scarlett Johansson - em resumo J-Lo tem voz (ou pelo menos bem mais voz) para tanto.


Então, desde 1997 ela vem lançando projetos musicais. Canções como "If You Had My Love", "Love Don't Cost a Thing", "I'm Real", "All I Have", "I'm Glad" e, mais recentemente, "Get Right" estabilizaram Lopez no ramo - mesmo não sendo realmente projetos relevantes (principalmente "Get Right"). Na verdade, sua carreira musical anda em baixa (Brave, seu álbum anterior, não chegou nem a 700 mil cópias vendidas, considerando On the 6 com 7 milhões de cópias, J.Lo com 8 milhões, This Is Me... Then com 6 milhões de cópias, Rebirth com 3 milhões de cópias e até mesmo um disco de remixes oficial com também 3 milhões de cópias. Temos em Love? uma tentativa de re-estabilizar Jennifer num mercado que na verdade ela nunca foi totalmente relevante ou integrante - apesar das altas vendagens (que claro, não têm nada a ver com sua beleza e sensualidade, cof cof).

"Louboutins" é mais um exemplar do famigerado e aparecido Electropop (o que reforça a teoria de que J-Lo tá fazendo uma força pra voltar aos trilhos). Todo mundo quer uma fatia do bolo, integrando este estilo e vendendo como se fosse banana na feira. Porém a canção até que não se sai tão mal - pelo menos soa um pouquinho menos pretensiosa que "Not Myself Tonight" da Christina Aguilera.


A música inclui até mesmo instrumento de sopro! (dá até para, maldosamente, associar isso com seu marido, Marc Anthony, mas acho que ele realmente se casou por amor, pois se fosse considerar gostos...) Aparentemente numa "discreta" tentativa de soar um tanto triunfal. A voz de Jennifer está mais "bem cuidada" aqui (ainda insisto sobre Scarlett Johansson!), conseguindo até nos fazer pensar em levar a sério. Em resumo: Lopez está na média com seus vocais e a canção realmente não é ruim.


Enfim, o grande problema de "Louboutins" é justamente esse. A maior parte do interesse vai dar um passeio sem volta quando se presta atenção no que ela está cantando. Sapatos! Realmente um tanto decepcionante. Agora eu quero ver mesmo é a toda poderosa Jennifer "J-Lo" Lopez cantando sobre casacos feitos com peles de animais...

A canção:

domingo, 7 de março de 2010

AMR - Somebody to Love (Leighton Meester)

Análise: Single de estréia da cantora e atriz Leighton Meester. Lançado em Outubro de 2009, alcançou #111US e #11U.S. Billboard Bubbling Under Hot 100 Singles.

Mais um mistério para o doutor House...

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Leighton Meester. Hã? Ah, vejamos. Ela é atriz - conhecida talvez por sua participação no seriado House, como uma ninfeta que tenta conquistar o médico em um episódio e como uma personagem da série Gossip Girl. Bem, se esse é o máximo de projeção e referência que ela conseguiu em sua carreira, talvez esteja explicado o motivo dela ter recorrido a esta ramifição artística conhecida como música.
"Somebody to Love" (não, não é uma cover do clássico do Queen) é o que poderia se chamar de exemplar de electro-pop. Ou seja, Meester seria um genérico de Germanotta. Aparentemente uma carona em Lady Gaga, pioneira no estilo.

Pode-se dizer que "Somebody to Love" é uma tentativa de Leighton de igualar pelo menos Ke$ha neste segmento que parece ser tão promissor e lucrativo - o qual de fato é. Quer dizer, é como se fosse os anos 60, com os Beatles estourando e inovando com seu material, e logo atrás as bandas como The Searchers, The Monkees, The Hollies, The Kinks, The Troggs, etc. No geral, todas essas bandas tiveram algo de relevante pra mostrar, saindo um pouco da sombra Beatlemaníaca. Agora, se alguém acha que "Tik Tok" é um clássico relevante...
No caso de Meester, a coisa fica no meio do caminho. Muito culpa de sua voz que foi chamada por alguns de "intimista", mas que na verdade passa a impressão de falta de força ou personalidade. Pelo menos ela se saiu melhor do que Scarlett Johansson. A produção até que é acertada, ganhando novamente de Johansson. Mas claro que não dá pra comparar Indie com Electro-pop.

Fora que, coincidentemente ou não, a canção conta com a participação de um artista de certo talento, Robin Thicke. Como se pode ver, Robin seria o equivalente de Pete Yorn. Atrizes precisam de artistas para alavancar carreiras musicais, isso é fato.
Ao menos Scarlett Johansson é mais conhecida.
Vídeo:

segunda-feira, 1 de março de 2010

AMR - Relator (Scarlett Johansson & Pete Yorn)

Análise: Primeiro single da colaboração musical entre Scarlett Johansson e Pete Yorn, o álbum Break Up. Lançado digitalmente em Maio de 2009.


Scarlett nesta foto conseguiu representar em seu rosto a apatia de sua voz...

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Scarlett Johansson é uma atriz. Tipo, eu sinceramente mal tive tempo pra comprovar se isso é mesmo real e a moça, em 2008, teve a coragem de lançar um álbum cover com músicas do músico e ator Tom Waits (com um mínimo de material original). Bem, você já conseguiu imaginar o Dado Dolabella interpretando (o que já é bizarro o suficiente por si só) "clássicos" de Chico Cesar ou João Gilberto? É, seria mais ou menos isso o equivalente brasileiro do que Johansson fez.


Não satisfeita, agora a atriz (atriz, ATRIZ!!) segue tentando fazer o que de fato não lhe convém. Definitivamente não lhe convém. Ou seja, cantar! Em Break Up, e mais necessariamente no single "Relator", ela se junta ao músico Pete Yorn - não muito conhecido, aliás - para fazer música indie, como se ela já não tivesse feito isso o bastante no álbum anterior. Quer dizer, ela fez algo tão indie, tão underground, que é de se discutir se era mesmo música...

Enfim, o single tem tudo o que é preciso para se tocar em rádios alternativas ou qualquer coisa do gênero. Ou seja, não é ruim. Não mesmo. Mas se você for parar pra analisar, parece chiclete usado. Ah, o mundo indie!


Apesar de não ser muito conhecido, - e aparentemente ser mais um músico a ser "alavancado" por canções em trilhas sonoras de filmes - Yorn tem um voz legal. Tem talento. Quem sabe se tivesse entrado no American Idol não poderia estar numa boa agora, desfrutando dos prazeres da fama - não no Brasil, é claro, onde ele com seu visual alternativo seria prato cheio daqueles jurados que se acham o Quarteto Fantástico.

Agora, vamos falar da Johansson. Você já ouviu aquelas pessoas muito tímidas sendo forçadas a falar? Elas falam para dentro, quase sem possibilidade de entendimento. É exatamente o que acontece com a voz de Scarlett. Entra em vez de sair, ela canta para dentro. O motivo da voz dela querer tanto ir para dentro deve ser vergonha... O fato dela ter gravado os vocais dela em aproximadamente dois dias ajuda a explicar o que aconteceu na parte vocal do álbum. Gente com o talento dela pode ficar 15 anos trancada em um estúdio que não vai conseguir grande coisa (ao menos a Madonna acabou aprendendo alguma coisa com 20 anos de carreira, mas milagres dificilmente podem acontecer).


O que antes estava começando a ficar em evidência no álbum Anywhere I Lay My Head, aqui fica claro. Scarlett Johansson não tem voz. Está parecendo aquelas cantoras de jazz enferrujadas, que ainda tentam mostrar alguma coisa, mas só conseguem mostrar que passaram do ponto. E tentar cantar Tom Waits não ajudou em nada. Afinal, ela deve ser o tipo de gente que deve adular com devoção o auto-tune - provavelmente sob influência maligna de gente como Kanye West - que é, obviamente, o indício máximo de quem não tem talento.

Tomara que a Grazi (aquela lá, ex-BBB - o que deve se encaixar como nova categoria sub-humana) não acorde um dia achando que sabe cantar!