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quinta-feira, 16 de maio de 2013

AMR - 90's Jukebox 15

Artista: Chumbawamba (1982 – 2012)
Origem: Inglaterra

Hits: "Tubthumping", "Amnesia", "Top of the World (Olé, Olé, Olé)"Hit da Jukebox: "Tubthumping" (#6US - #2UK, 1997)



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Já falei aqui de nomes esquisitos. Cantoras como Janelle Monáe, Estelle Fanta, Nicki Minaj. Fora outras coisas bizarras vindas do Capas Exóticas. Mas este aqui por si só já é bem exótico. Formada em 1982, o Chumbawamba (sim, é esse o nome), banda inglesa, tocava de tudo. Desde o famigerado Folk até o Punk, tudo bem misturado e condensado (acredito que sendo minimamente comercial). Além da música, a banda assumia também uma postura política engajada, lutando por vários direitos, como o dos animais, gays, oposição ao fascismo, etc.

A banda atravessou os anos 80 e 90 com várias formações e a que mais marcou foi a que participou da confecção do single "Tubthumping". Também conhecido como "Tubthumping (I Get Knocked Down, But I Get Up Again)", ou ainda "Tubthumping (I Get Knocked Down, But I Get Up Again - You're Never Going to Keep me Down)". É uma canção forte e bacana (forte mesmo, afinal... I Get Knocked Down). Mas teve suas oposições: a canção foi parar numa lista feita pela revista Rolling Stone na posição #12 de Canções Mais Aborrecedoras. Teve gente que a colocou na lista de 100 Piores (gente não conhece Michel Teló, claro). A canção contém até mesmo samples da clássica e antiga canção "Danny Boy", de Frederic Weatherly, do ano de 1910!


Pelo teor a la "We Are The Champions" que a canção carrega ("Fui nocauteado, mas me levantei de novo/Você nunca vai me derrubar"), a banda chegou a receber uma proposta da Nike para utilizar a canção em uma campanha para a Copa do Mundo, no valor de U$1,5 milhão! Porém a banda recusou prontamente. Estranhamente, eles licenciaram a canção para outros projetos, dentre eles um jogo de video-game... de futebol, sobre a Copa do Mundo.

Foi o ponto mais alto da banda. Até mesmo nosso companheiro "Weird" Al Yankovic utilizou a esta canção em um de seus Polka Medleys. Se bem que sozinha ela já é legal.

A banda terminou em 2012, após 30 anos de carreira!

domingo, 17 de fevereiro de 2013

AMR - 80's Jukebox 12

Artista: Suzanne Vega
País de Origem: Estados Unidos da América
Estilo: Rock Alternativo, Folk, 
Hits: "Tom's Diner", "Luka"

Hit da Jukebox: "Luka" (1987, #3US - #23UK)



O vídeo-clipe oficial foi bloqueado pelo VEVO para aparecer em outros lugares que não o Youtube ¬¬

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Se você não é uma norte-americano (riponga ou não) que viveu na terra do Tio Sam nos anos 80 ou não é ouvinte assíduo de easy radios, muito provavelmente não conhecerá Suzanne Vega. Quando muito já deve ter ouvido as assobiáveis melodias de "Tom's Diner" e "Luka". Especialmente falando sobre o Brasil, onde as coisas chegam com o delay incrível, seria improvável o resto do portfólio de Vega seja conhecido.

Enfim. Suzanne Vega nasceu na California e teve seus primeiros contatos com a música aos 14 anos. Porém foi um pouco mais tarde que ela conseguiu, depois de certa luta, um contrato para lançar um álbum. Dentre as influências musicais dela, temos Lou Reed e Leonard Cohen - e acabou situando-se entre cantoras como Patti Smith e Tracy Chapman. Depois de dois álbuns, ela se saiu com o brilhante single "Luka", em 1987.


E devo avisar: apesar de sua voz tranquila, deste single ser uma canção bacana e atrativa, a temática é bem diferente: um garoto chamado Luka que sofre abuso físico! Surpreendente, não? Imagina que legal você balançar a cabeça ao ritmo da música, cantarolar junto com Vega enquanto ela fala sobre espancamentos. Tenso...

Foi um grande trabalho de Suzanne Vega, um soft que você não ouve todo o dia. Posteriormente, com trabalhos não tão bem aceitos, ela acabou lançando um single chamado "Tom's Diner". Mas este é assunto para outra Jukebox (acredito que mereça um destaque próprio).

domingo, 22 de julho de 2012

AMR - 70's Jukebox 12

Artista: America (1970 - presente)
País de Origem: Estados Unidos da América
Estilo: Rock, Soft Rock, Folk
Hits: "A Horse with No Name", "I Need You", "Ventura Highway", "Tin Man", "Sister Golden Hair", "You Can Do Magic"
Hit da Jukebox: "A Horse with No Name" (1972, #1US - #3UK)




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O America é uma banda de Rock formada por Gerry Beckley, Dewey Bunell e Dan Peek, no início dos anos 70 e com certeza é uma das melhores coisas saída de sua "safra" musical do Rock. Com alguns sucessos nas paradas e canções de qualidade, a banda acabou por adquirir um status cult em vez do estouro que algumas bandas surgidas na época alcançaram (como o Aerosmith, The Doobie Brothers e até outros projeto não tão roqueiros assim, como Electric Light Orchestra). Este título lhes conferem, por convenção, uma série de grandes canções, que apesar de beberem das águas do Pop, conseguem ser boas sem extrapolar nas firulas.

Durantes os anos 70 e meados dos anos 80, o America criou grandes peças musicais - em um número até anormal para um projeto chamado cult. Uma das mais famosas, "Ventura Highway", teve seu riff bem divulgado e conhecido nos anos 2000 graças a um sample feito pela Janet Jackson em seu single "Someone to Call My Lover", em 2001. Mas vamos falar sobre o primeiro single e primeiro grande hit da banda, "A Horse With No Name".


Escrita e interpretada por Dewey Bunnell em 1971, foi produzida por Ian Samwell, produtor que trabalhou com artistas como The Grateful Dead, Frank Zappa e John Mayall. Inicialmente a canção tinha o título de "Desert Song" e não havia sido lançada no álbum de estréia da banda, America - eles queria que a canção passasse uma sensação de calor, algo desértico e uma boa inspiração foi o fato de Bunnell ter viajado muito durante sua infância entre o Arizona e o Novo México. O intuito era que a canção fosse popular tanto na América do Norte quanto na Europa.

E a canção, com sua pegada Folk e narração contínua de fato nos passa esta sensação. O trabalho feito com o violão, tanto rítmico quanto solo, é realmente muito bom. Os vocais de Dewey combinaram muito bem com o projeto, sendo ele, em minha opinião, o melhor vocal da banda. E não foi só pela sua boa produção que a canção chamou a atenção.



A canção chegou a ser banida por certas rádios nos Estados Unidos por trazer uma suposta referência ao uso de drogas - mais especificamente: "horse" (cavalo) seria uma gíria para heroína. Fora que a canção foi criticada por ter uma letra simplista e banal. Existe até uma conversa de que a banda teria admitido, supostamente, que a canção foi concebida em meio ao consumo de Cannabis.

O America chegou até os anos 80 fazendo um sucesso moderado, mas nunca passou dessa linha. Seu último hit foi a canção "You Can Do Magic", de 1982.

domingo, 12 de junho de 2011

Quick - Capas Exóticas 7

A capa desta edição mais parece algo que foi feito para ser lançado em época de Halloween ou coisa do tipo. O artista em questão é um multi-homem. Poeta, cartunista, compositor, músico, autor de livros infantis. E obviamente com tanta coisa para fazer, o cara com certeza esqueceu de fazer a barba... E além de fazer isso tudo, também tem um baita talento para soar esquisito nas capas dos seus lançamentos. Shel Silverstein!

Nome do álbum: Crouching on The Outside
Ano de lançamento: 1973
Estilo: Possivelmente um Folk


Vai dizer que se você está caminhando na beira da praia, lago ou qualquer coisas do tipo (pode até ser ali pelo Rio Tietê) e ver um tipo destes, andando desta maneira e com este olhar, você não ia no mínimo dar um berro? A impressão que dá é que a cabeça dele tá de ponta cabeça huahauaha.

Não sei qual foi a ideia de Shel com esta capa (que é a capa de uma coletânea que junta outros dois álbuns dele), pois ele fazia tanto trabalhos de humor (negro) quanto para as crianças. Eu classificaria esta capa de humor bizarro!

quarta-feira, 21 de julho de 2010

AMR - 70's Jukebox 8


Artista: Shocking Blue (1967 - 1974 [reunião para shows em 1985])
País de Origem: Países Baixos
Estilo: Rock
Hits: "Venus", "Send Me A Postcard", "Never Marry A Railroad Man"
Hit da Jukebox: "Never Marry A Railroad Man" (1970)


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Depois de se tornar a primeira banda vinda dos Países Baixos a colocar uma canção no topo das paradas dos Estados Unidos, O Shocking Blue continuou tocando e gravando até 1974 - com breves reuniões após seu fim. A banda se tornou muito bem sucedida, com vendas aproximadas de 13 milhões de cópias. Nada mal para uma banda de um país musicalmente pouco promissor!

Mas a criatividade deste quarteto não ficou restrita simplesmente no primeiro single de sucesso, "Venus". O grupo lançou muitos singles (muitos singles mesmo!), mas poucos chamaram a atenção geral, mas do lado do Magnus Opus da banda, temos "Never Marry A Railroad Man", uma canção um tanto diferenciada.


A música é divertida. Parece um Folk convertido para o Rock do início dos anos 70. Fora o solado bem legal, cortesia do guitarrista Robbie van Leeuwen - que sabe até mesmo tocar sitar!. Mariska Veres (falecida em 2006, vítima de câncer) é uma ótima vocalista (fora que ela também sabe tocar instrumentos de teclas) e substituiu bem Fred de Wilde, antigo vocal da banda. E a letra possivelmente desagradaria aos ferroviários e pessoal que trabalha por aí, viajando: "nunca se case com um ferroviário". Afinal, quando ele teria tempo pra você?

É uma pena que no final das contas, a reunião da banda nos anos 80 tenha sido tão curta (maldito Bananarama!), pois seria legal ver como uma banda como esta adaptaria seu som para a controversa década de 80.

Lembre-se: Nunca se case com um ferroviário...

domingo, 28 de fevereiro de 2010

AMR - 90's Jukebox 4

Artista: Crash Test Dummies (1989 - presente)
País de Origem: Canadá
Estilo: Rock, Folk
Hits: "
Superman's Song", "The Ballad of Peter Pumpkinhead", "Mmm Mmm Mmm Mmm"
Hit da Jukebox: "
Mmm Mmm Mmm Mmm" (1993, #4US - #2UK)


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O Crash Test Dummies, assim como o Blind Melon, o Dexys Midnight Runners e o Chumbawamba, representam a classe de bandas de nomes escrotos do mundo. A criatividade ou a Mary Jane (sacaram, hein?) estavam em alta quando Brad Roberts - vocalista, compositor, produtor e guitarrista - e companhia resolveram nomear sua banda com o nome daqueles bonecos usados para testes de air-bags, batidas de carros, etc.
O grupo teve popularidade média nos anos 90 com algumas canções - e alguma coisa na trilha sonora do filme Debi & Lóide, sucesso de bilheteria na época e um dos três filmes que alavancaram de vez a carreira de Jim Carey. Acho que este tipo de coisa pode meio que alavancar um artista lá fora (sendo que aqui, para um artista qualquer ser alavancado, basta ter uma canção em trilha de novela da Globo! Bizarro...).

A banda se concentrando antes do show

Mas o ponto máximo, o magnum opus da banda foi a canção "Mmm Mmm Mmm Mmm". Podemos ver que um dos pontos altos da banda é fazer intitulações idiotas e excessivamente criativas. Mas pelo menos a parte criativa, musicalmente falando, gerou bons frutos.
A parte instrumental é bem trabalhada, com um belo piano de apoio, tímido, porém eficiente. O violão não faltaria numa banda naturalmente saída do folk. E a voz de Brad Roberts é soturna e gutural, lembrando bastante Nick Cave - e os Bad Seeds, também ex-membro da banda Birthday Party. Algo diferente e bem interessante.
A letra fala sobre desolação envolvendo histórias de três crianças. E estas sendo cantadas por Roberts dá realmente um clima melancólico.

Infelizmente, e até injustamente eu diria, essa música entrou em várias listas de piores músicas e etc. Uma injustiça. A impressão é que o critério das listas vai de acordo com o nome da banda ou da música em questão - se for este mesmo o critério, não deixam de estar certos. Mas a canção é boa e merecia mais reconhecimento. Se fosse realmente o que diziam os críticos da época, a canção acabaria se chamando "Zzz Zzz Zzz Zzz".

sábado, 20 de fevereiro de 2010

AMR - 90's Jukebox 3

Artista: Frente! (1991 - 1996 | 2004 - 2005)
País de Origem: Austrália
Estilo: Pop, Rock, Folk
Hits: "Ordinary Angels", "Accidently Kelly Street", "Bizarre Love Triangle"
Hit da Jukebox: "Bizarre Love Triangle" (1994, #49US - #76UK)


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Os anos 90 também foram tempos de surgimento de projetos estranhos e desconhecidos. E o motivo da banda Frente! ser enquadrada nisto é: uma banda pop/folk que fez uma cover de uma canção pop/dance como "Bizarre Love Triangle" do New Order. Captaram? Folk + New Order. Já comeram melancia com leite? A princípio, é esta a definição.

A canção em questão, de autoria da banda New Order, é um de seus melhores e mais conhecidos projetos. Um clássico dos anos 80, juntamente com "Ceremony" e "Blue Monday". E apesar do fraquíssimo desempenho nas paradas (#98US e #56UK), acabou por consolidar-se.

Mas o grande problema do New Order é que eles sempre acabavam fazendo músicas que tinham o poder de enjoar o ouvinte de uma maneira muito rápida. Como excessões, podemos citar canções da banda que foram retiradas da época do Joy Division & Ian Curtis - a própria Ceremony, principalmente.

Então, nos anos 90, aparentemente o folk estava sendo tomado como moda ou coisa do tipo. E é mais ou menos daí que temos o Frente! e seu pop/folk que fez muito sucesso na Austrália e acabou aparecendo para o mundo com sua versão para "Bizarre Love Triangle".


Apesar do que possa parecer, a interpretação da banda para esta música não ficou "bizarra". Pelo contrário. Acabou revelando um lado interessante dela, um lado triste e melancólico que era um tanto quanto escondido pela névoa de sintetizadores. A voz fanhosa Bernard Sumner foi substituida pelo vocal choroso de Angie Hart e a camada eletrônica deu lugar para um violão, dando um novo sentido para a canção.

Pena que essa versão não fez sequer sucesso suficiente para a banda ser considerada uma One Hit Wonder. Um caminhão de areia foi jogada em cima desta gravação, infelizmente.
Já pensou o que poderia acontecer se bandas como o Frente! resolvessem tirar o verniz dance de canções famosas para colocar sua versão folk/intimista/minimalista em rotação?

Garanto que muita coisa legal ia sair...

domingo, 3 de janeiro de 2010

AMR - 90's Jukebox 1

Artista: Shawn Colvin (10/01/1956)
País de Origem: Estados Unidos da América
Estilo: Folk
Hits: "
Get Out This House", "Sunny Came Home"
Hit da Jukebox: "
Sunny Came Home" (1997, #7US - #29UK)




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Shawn Colvin (10/01/1956) é mais uma artista integrante do enorme movimento folk dos Estados Unidos. Visto isso, é necessário perguntar: ela faz parte do lado relevante ou simplesmente é mais uma boiando no imenso mar de um dos estilos musicais mais populares do país?

Dentre os trabalhos musicais pré-fama de Shawn, encontram-se: uma participação (backvocal) no excelente single "Luka" da também artista folk Suzanne Vega; colaborações tanto em estúdio quanto em shows com Bruce Hornsby (proeminente artista norte-americano do rock, folk, jazz e blues), dentre outros.

Apesar de ter boa voz e ser uma ótima instrumentista, Colvin acabou não decolando. Apesar de ter três Grammys na bagagem - melhor álbum folk contemporâneo para "Steady On" em 1991 e gravação do ano e música do ano para "Sunny Came Home" em 1998.


Enfim, a canção se encaixa mais como "folk contemporâneo", pois não se ouve nada nela que se compare com o que Bob Dylan costumava fazer. E de uma certa maneira isso pode ser considerado um ponto positivo para Colvin, que conseguiu um folk-pop de primeira. As influências vêm desde o próprio Bob Dylan, passando por Patti Smith e também sutilmente a Suzanne Vega.

Já a letra fala sobre uma dona de casa frustrada. Bem, se Shawn vivesse em países como o Brasil, teria um farto material para o assunto (ou simplesmente ela assiste o seriado Desperate Housewives, é mais fácil).

Shawn ainda está na ativa com shows (ela não grava desde 2006, quando lançou o álbum "These Four Walls", que foi bem elogiado pela crítica) e chegou a lançar uma interessante versão folk de "Crazy" do Gnarls Barkley.

Aqui está:



AMR - 99 Times (Kate Voegele)

Análise: Segundo single do álbum A Fine Mess de Kate Voegele. Lançado em Abril de 2009, alcançou #108US e algumas outras posições em charts alternativos.



99? Não! #93 no U.S. Billboard Hot Digital Songs...

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Kate Voegele é provavelmente uma grande desconhecida do grande público. Pelo menos, é claro, aqui no Brasil. Pois bem, Kate é uma artista que funde pop, rock e folk. Tem 23 aninhos e é contratada da Interscope. Hum, algo mais? Toca guitarra, piano e mandolin. E posso dizer mais: fez uma linda e emocionada versão para "Hallelujah" de Leonard Cohen.


Apesar de às vezes ela soar mais como uma cantora gospel, o folk é mais o seu forte. E como podemos ver agora, o pop rock também...

O single "99 Times" é onde Kate larga o folk para dar uma volta apenas no lado pop rock da força. Acho que alguém da gravadora resolveu dar um safanão nela para que ela fosse mais comercial (acho que $abem do que e$tou falando, não é?). E resultado é: para alguns isso pode dar certo, para outros não. E felizmente, no caso de Kate, soou muito divertido.


Essa com certeza poderia ser uma canção rejeitada pela Miley Cyrus. Por que? A canção é pop como Miley, mas não é "adolescentizada" como Miley. Então fica no meio termo. Como outra referência à Miley, podemos dizer que "99 Times" é tipo uma prima mais velha da "Start All Over".

A canção foi escrita pela própria Kate e teve uma produção rebuscada e até cuidadosa no limite do possível. Infelizmente não foi bem sucedida comercialmente. Dentre vários outros trabalhos pop, as pessoas preferiram coisas como as peripércias sexuais triplas da Britney...

Vídeo:


Confira também a versão de Kate Voegele para "Hallelujah" de Leonard Cohen: