"Percussionista do Slipknot quer deixar a banda"
Ora, não deve ser difícil arranjar outro cara que use uma máscara bizarra de palhaço...
"Chris Brown chega ao topo da Billboard com álbum 'Fortune'"
Pena que a Rihanna não estava lá disputando com ele, seria uma perfeita piada pronta, não?
"Charlie Sheen fez piada sobre Axl Rose em discurso para Slash"
É realmente necessário algum esforço para isso?
segunda-feira, 30 de julho de 2012
domingo, 29 de julho de 2012
AMR - Boyfriend (Justin Bieber)
Análise: Primeiro single do álbum Believe, do Justin Bieber. Lançado em Março, alcançou #2US e #2UK.
O dele?
———————————————–
Até parece que foi ontem que resenhei "One Less Lonely Girl" lá por Dezembro de 2009. Naquela época eu sequer imaginava que aquele garotinho (ou garotinha, sei lá) acabaria se tornando um fenômeno Pop mundial - não, isso não foi um elogio. Realmente dava pra pensar que algo tão "fantasioso" (e dentro disto você pode incluir o conceito infantil que quiser) poderia ter dado certo? Surpreendente.
De qualquer maneira, o fato de ser um garotinho (ou a Sininho do Peter Pan) aparecer assim pode ter um sucesso previsível. Tá certo que foi assim com o Jackson Five e, em menor escala, com o New Kids on The Block, mas precisava ter algo tão constrangedor e babaca. Apesar da curiosidade inicial gerada pelo Jackson Five, foi efetivada sua consolidação no campo musical. E é triste pensar que o conceito geral caiu tanto para que isso ocorresse com um artista como Bieber.
Enfim. Parece que alguém resolveu tentar sair das fraldas. E vemos que a aproximação dele com o Usher não ajudou em nada. Aquele jeito infantil que permeou praticamente toda a carreira dele tenta ser omitido aqui em um vídeo-clipe onde está rodeado de mulheres (vale lembrar que estilistas de moda, que estão longe de serem lembrados por ter relações mais profundas com as moças, também são rodeados de mulheres) e tenta cantar em um estilo totalmente diferente do que se está acostumado. A impressão que isto passa é que ele não quer ser reconhecido, como se quisesse recomeçar deixando o passado infantiloide para trás.
A canção? Uma droga, claro. Se fazendo Pop estilo Xuxa Só Para Baixinhos a coisa já não funcionava, que dirá um Hip-Hop! Soa como aquela criança chata que tenta dar uma de adulto fazendo qualquer discurso retórico para ganhar algum respeito ou atenção. O máximo que ele conseguiu neste conceito foi a atenção da Selena Gomez - o que seria o suficiente para qualquer homem (ou seja, larga a música e vai curtir), mas não para nosso garotinho...
Enfim. Parece que alguém resolveu tentar sair das fraldas. E vemos que a aproximação dele com o Usher não ajudou em nada. Aquele jeito infantil que permeou praticamente toda a carreira dele tenta ser omitido aqui em um vídeo-clipe onde está rodeado de mulheres (vale lembrar que estilistas de moda, que estão longe de serem lembrados por ter relações mais profundas com as moças, também são rodeados de mulheres) e tenta cantar em um estilo totalmente diferente do que se está acostumado. A impressão que isto passa é que ele não quer ser reconhecido, como se quisesse recomeçar deixando o passado infantiloide para trás.
A canção? Uma droga, claro. Se fazendo Pop estilo Xuxa Só Para Baixinhos a coisa já não funcionava, que dirá um Hip-Hop! Soa como aquela criança chata que tenta dar uma de adulto fazendo qualquer discurso retórico para ganhar algum respeito ou atenção. O máximo que ele conseguiu neste conceito foi a atenção da Selena Gomez - o que seria o suficiente para qualquer homem (ou seja, larga a música e vai curtir), mas não para nosso garotinho...
Marcadores:
2012,
Análise Musical Rápida,
Boyfriend,
Hip-Hop,
Jackson Five,
Justin Bieber,
New Kids on the Block,
One Less Lonely Girl,
Pop,
Selena Gomez,
Usher
sábado, 28 de julho de 2012
Quick - Justin Timberlake no SNL
Para mim, Justin Timberlake não passa de mais um destes projetos pré-moldados da mídia musical - isso não é novidade para ninguém. Mas sua participação no final da temporada 2011 do Saturday Night Live me faz admitir que finalmente ele fez algo legal.
Justin Timberlake - I Don't Want to Sing LEGENDADO por Guilhermehll no Videolog.tv.
Vi lá no blog do grande (em ambos sentidos) Jacaré Banguela!
Justin Timberlake - I Don't Want to Sing LEGENDADO por Guilhermehll no Videolog.tv.
Vi lá no blog do grande (em ambos sentidos) Jacaré Banguela!
Marcadores:
2011,
Jacaré Banguela,
Justin Timberlake,
Quick,
Saturday Night Live
terça-feira, 24 de julho de 2012
Prós/Contras Divas 1: Rihanna (atualização)
Como a Rihanna lançou vários trabalhos desde que finalizei o primeiro Prós/Contras, decidi que uma atualização seria interessante para acompanhar sua carreira e evolução. E aí está!
Marcadores:
2009,
2012,
atualização,
Prós/Contras,
Rihanna
domingo, 22 de julho de 2012
AMR - 70's Jukebox 12
Artista: America (1970 - presente)
País de Origem: Estados Unidos da América
Estilo: Rock, Soft Rock, Folk
Hits: "A Horse with No Name", "I Need You", "Ventura Highway", "Tin Man", "Sister Golden Hair", "You Can Do Magic"
Hit da Jukebox: "A Horse with No Name" (1972, #1US - #3UK)
País de Origem: Estados Unidos da América
Estilo: Rock, Soft Rock, Folk
Hits: "A Horse with No Name", "I Need You", "Ventura Highway", "Tin Man", "Sister Golden Hair", "You Can Do Magic"
Hit da Jukebox: "A Horse with No Name" (1972, #1US - #3UK)
———————————————–
O America é uma banda de Rock formada por Gerry Beckley, Dewey Bunell e Dan Peek, no início dos anos 70 e com certeza é uma das melhores coisas saída de sua "safra" musical do Rock. Com alguns sucessos nas paradas e canções de qualidade, a banda acabou por adquirir um status cult em vez do estouro que algumas bandas surgidas na época alcançaram (como o Aerosmith, The Doobie Brothers e até outros projeto não tão roqueiros assim, como Electric Light Orchestra). Este título lhes conferem, por convenção, uma série de grandes canções, que apesar de beberem das águas do Pop, conseguem ser boas sem extrapolar nas firulas.
Durantes os anos 70 e meados dos anos 80, o America criou grandes peças musicais - em um número até anormal para um projeto chamado cult. Uma das mais famosas, "Ventura Highway", teve seu riff bem divulgado e conhecido nos anos 2000 graças a um sample feito pela Janet Jackson em seu single "Someone to Call My Lover", em 2001. Mas vamos falar sobre o primeiro single e primeiro grande hit da banda, "A Horse With No Name".
Escrita e interpretada por Dewey Bunnell em 1971, foi produzida por Ian Samwell, produtor que trabalhou com artistas como The Grateful Dead, Frank Zappa e John Mayall. Inicialmente a canção tinha o título de "Desert Song" e não havia sido lançada no álbum de estréia da banda, America - eles queria que a canção passasse uma sensação de calor, algo desértico e uma boa inspiração foi o fato de Bunnell ter viajado muito durante sua infância entre o Arizona e o Novo México. O intuito era que a canção fosse popular tanto na América do Norte quanto na Europa.
E a canção, com sua pegada Folk e narração contínua de fato nos passa esta sensação. O trabalho feito com o violão, tanto rítmico quanto solo, é realmente muito bom. Os vocais de Dewey combinaram muito bem com o projeto, sendo ele, em minha opinião, o melhor vocal da banda. E não foi só pela sua boa produção que a canção chamou a atenção.
A canção chegou a ser banida por certas rádios nos Estados Unidos por trazer uma suposta referência ao uso de drogas - mais especificamente: "horse" (cavalo) seria uma gíria para heroína. Fora que a canção foi criticada por ter uma letra simplista e banal. Existe até uma conversa de que a banda teria admitido, supostamente, que a canção foi concebida em meio ao consumo de Cannabis.
O America chegou até os anos 80 fazendo um sucesso moderado, mas nunca passou dessa linha. Seu último hit foi a canção "You Can Do Magic", de 1982.
Marcadores:
1970,
1972,
A Horse With No Name,
Aerosmith,
America,
Análise Musical Rápida,
Folk,
I Need You,
Janet Jackson,
Jukebox,
Rock,
Sister Golden Hair,
Soft Rock,
Tin Man,
Ventura Highway,
You Can Do Magic