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domingo, 27 de dezembro de 2009

Quick - Lady Gaga irá se apresentar no Grammy 2010



Foi confirmado por fontes do fansite Gagadaily.com que Lady G. irá se apresentar no dia 31 de Janeiro no Grammy Awards 2010 - uhul!

Será que dessa vez ela vai entrar no palco atirada por um canhão?

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Quick - Lady GaGa é a mais escutada online em 2009



GaGa e Perez Hilton ensinando a cheirar padê
Lady Gaga é a maior artista em termos de música tocada online do ano, de acordo com o site proeminente de música Last.fm. Faixas do seu álbum The Fame foram tocadas mais de 18.5 milhões de vezes no site, cuja comunidade possui 35 milhões de usuários.
A empresa analisou as faixas dos álbuns inteiros que foram escutados por uso de Streams no site para chegar ao seu top ten.
Fonte :
LadyGaGa.nu
Se eles tivessem contado as minhas estatísticas, esse número estaria na casa dos 100 milhões.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Quick - Medley de músicas de Lady GaGa




OOOOOOOOOOOOOH MYYYYYYYYY GOOOOOOOOOOOOD!

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Quick - Pop: chocando o mundo desde a juventude de Madonna

Era uma vez uma cantora no início da década de 90 :



Anos depois, numa premiação do século 21 :



Semelhantes, mas incríveis. Pop é ruim pra quem não procura direito.

domingo, 22 de novembro de 2009

Especial - The Fame Monster (Lady GaGa)



Lady GaGa voltou, só que dessa vez com o lado negro da fama – The Fame Monster. O álbum, apesar de ter todo um conceito próprio, é, ainda assim, um complemento teórico de seu antecessor The Fame (e daí vem a semelhança quase estúpida dos nomes) : o álbum de Poker Face e Just Dance tem como temas principais os supostos lados “benéficos” da fama, como o advento da fortuna, a vida nas festas e a própria celebridade, ilustradas de dentro pra fora pelas canções Money Honey, Just Dance, The Fame e Paparazzi, entre outras; a moda é tema de todas as canções, mesmo que em segundo plano. Já Fame Monster lida com o que GaGa chamou numa conferência de imprensa de “medo de monstros” : monstro do sexo, do álcool, da solidão, do amor e etc.

E junto com a mudança de tema, vem a mudança de aparência; é no mínimo insensato chamar sua moda de “linear”, mas enquanto promovia uma determinada linha de canções, com ideologias parecidas, ela mantinha um tipo de aparência. Pode-se constatar esse fato sutil colocando a fase Beautiful, Dirty, Rich/Just Dance (transição) em contraste com a Poker Face/LoveGame. E com o advento de um novo álbum, o contraste torna-se definitivamente claro. Lady deixa um pouco de lado vestimentas glamourosas e “escandaluxo” e começa a mostrar uma moda mais dark, gótica – ou no mínimo mais bizarra.



Beautiful, Dirty Rich : algo mais clubber, até mais recatado (GaGa usava calças nessa fase!)
Poker Face : upgrade mais glamouroso, chegando a ser meio Drag…




Poker Face e Alejandro : separados por um porre?

Bad Romance


Romance é o 1° single do álbum. A faixa já faz muito sucesso em todo o mundo, estando atualmente colocada na 2ª posição da Billboard Hot 100. É uma faixa de Dance Pop, uptempo por natureza, que em muito lembra Poker Face; seja pelo arranjo, seja pela estrutura da letra (refrão, brigdes, MoMoMoMa’s e GaGa Ohh La-La’s). Tende-se a achá-la repetitiva no início, mas ouvido-a por mais 3 vezes, torna-se o mais novo hit de GaGa. Segundo declarações da cantora e o próprio tema da canção, esta faixa seria relacionada ao “monstro do amor” e apresenta duas visões que, à primeira vista, deveriam ser tratadas em trabalhos diferentes : exploração dos prazeres de um “romance ruim” e o amor livre de barreiras por seu melhor amigo. Amor esse tão grande que quer explorar até os aspectos mais aterrorizantes e grotescos da vida do ser amado. É o que ela diz em versos como :

I want your ugly
I want your disease
I want your everything
As long as it’s free
I want your love
Love, love, love I want your love


Enquanto a letra parece retratar o lado romântico com mais atenção, o clipe tende a mostrar o lado efêmero de uma aventura amorosa; mas de qualquer maneira, em se tratando de GaGa, as possibilidades são muitas.

Alejandro



Alejandro ainda é aceitável para as pistas, quem sabe com um remix – mas já tem um foco mais melancólico. A partir daqui, as semelhanças com The Fame decrescem progressivamente (com grande excessão de Telephone). A canção parece tratar de um amante/namorado possivelmente ciumento, agressivo ou injusto – ou até mesmo os três juntos – e diante desse drama, a pessoa no outro extremo da relação tem que tomar uma decisão. Sua letra chega a tornar-se mais interessante que a melodia – talvez com um clipe interessante, venha a tornar-se single.

Monster


Talvez a canção mais simbólica do álbum, é uma das mais chocantes também. Parte do bridge :

We might’ve fucked not really sure, don’t quite recall



Bom, já que ela acha que transou com o rapaz mas não lembra, podemos supôr que esse seja o/um dos “monstro do álcool” ou do “sexo" mesmo. Uptempo novamente, reconhecemos no fundo o auto-tune de Space Cowboy, um DJ que acompanhou GaGa em sua Fame Ball Tour, que volta como produtor dessa faixa e de Dance In The Dark. Monster encontra-se na situação da canção anterior; o ponto forte do trabalho é a letra e não a melodia. Essa faixa parece tratar de uma atração irresistível por um Bad Boy, do qual GaGa tenta resgatar alguma lembrança. Tive que dar uma editada nessa canção, pois a cantora falou do que se trata a letra : um homem com um pênis anormalmente grande. Pois é, e eu sendo toda romântica aqui! Então já sabemos o que ela quer dizer com estes versos :

That boy is a monster
M-M-M-Monster

Speechless


A canção é uma “exceção” no contexto do álbum; o arranjo é baseado no piano e uma guitarrinha básica – o que já destoa incrivelmente do ritmo frenético das faixas anteriores. Podemos até dizer que a música vem de Stefani Germanotta – pois trata de seu pai. Destacando sua criação como um dos momentos mais importantes de sua carreira, Speechless fala de uma suposta abdicação de seu pai perante a vida, o que teria deixado GaGa – ou melhor, Stefani – sem palavras. A cantora alegou que, em certo ponto de sua doença do coração, o pai decidiu viver "ao Deus dará". Em certo ponto da música, a cantora questiona se sua desistência o salvaria de seu estado crítico. O contexto da faixa e seu arranjo mais intimista tornam este um dos momentos mais iluminados do álbum – momento no qual possamos talvez identificar o “monstro da solidão” ou mesmo do “amor” – afinal, amor entre familiares é (quase sempre) essencial e natural.

Dance In The Dark


O Dance Pop volta com tudo nessa faixa, que nos lembra aquelas musiquinhas de máquinas de Pump, à la Cascade – a diferença é que a canção não chega a ser tosca. Não a vejo com um potencial a single tão grande assim, mas quem sabe. Gaga declarou que a canção é sobre a insegurança de garotas na cama - que a própria cantora tem, segundo a mesma. Aí a "dança no escuro", onde ninguém as vê - sem luz, elas podem liberar toda sua libido sem serem julgadas. Obviamente é um "monstro do sexo" e muito provavelmente um "da solidão" também.

Telephone


Agora sim : se pudesse apostar em alguma música desse CD depois de Bad Romance, com certeza seria Telephone. E pelo que parece, os casting do álbum também; a canção conta com colaboração de seis pessoas, entre produtores e cantores – incluindo Beyoncé. A faixa parece ser a versão GaGa da música Video Phone, à qual a cantora prestou serviços. Bem toscos, diga-se de passagem. A diferença entre elas é que a sua versão ficou 40 milhões de vezes melhor do que a de Bey, apesar de a letra ficar no campo das boates mesmo – esta fala de alguma pessoa bem chata que insiste em ligar enquanto GaGa e sua trupe estão batendo cabelo loucamente numa pista de dança qualquer.

So Happy I Could Die


Novamente com Space Cowboy, So Happy I Could Die continua com o clima de buatshy e parece explorar novamente os "monstros do sexo" e "álcool" :

I love that lavender blonde
The way she moves
The way she walks
I touch myself can’t get enough


Parte do refrão :

Happy in the club with a bottle of red wine
Stars in our eyes ‘cuz we’re having a good time



Mesmo com todos os recursos empregados, a faixa tem um clima de êxtase misturado com melancolia, como se a cantora estivesse totalmente bêbada – portanto, “nas nuvens” (eu espero, pelo menos) – mas com a sensação de decadência de quem capota no meio da pista pela tontura (quem já não fez isso? haha). O "Good Time" de GaGa ainda inclui alegadas sessões de masturbation - espero que não no meio da boate.

Teeth


Parece que GaGa se encontrou com um Apache para compor o arranjo da música. Nessa faixa, o produtor deixa o botão “balada” do sintetizador descansar um pouco; mas de qualquer maneira, a canção é uptempo e é a mais divertida do álbum, no sentido inocente da palavra. Já a letra revela que a faixa é tudo menos pura :

Don’t be scared
I’ve done this before
Show me your teeth
Don’t want no money (want your money)

That shit’s is ugly
Just want your sex (want your sex)



Basicamente é sobre uma GaGa sedenta por, provavelmente, uma noite de sexo (jura?). Palavras como “amor” e “religião”, encontradas na letra, não devem ser interpretadas literalmente, dada a efemeridade aparente da situação. Não tem muita cara de single, pois é muito brincalhona – não leva muito o rótulo “vamos dançar” – mas quem sabe qual será seu destino…

Concluindo, as 8 faixas tendem a ir para um lado mais selvagem, cru, ignorante da “fama” (mais pra “vida” do que “fama”), mas não perdem em qualidade por isso. Novamente, a liberdade das letras e os aspectos visuais dos trabalhos de GaGa chamarão mais a atenção e trarão mais novidades do que os arranjos musicais em si. Talvez nos seja necessário mais tempo para a adaptação à nova fase – O lançamento de The Fame tem pouco mais de um ano e o estilo já está mudando! Mas, ao meu ver, um dos anos mais importantes para a música Pop e a Mainstream em geral. Um ano de transformações velozes, só para os que podem (e os que não podem, viram sub-artistas reciclados, como Jennifer Lopez mostrou ser em seu último single), que se concretiza como uma forma de arte atualizada – algo como o Pop 2.0.

Não se pode decidir hoje se o caráter dos acontecimentos é bom ou ruim - e também não é tão simples assim - mas se nos basearmos no fato que a evolução só vem com a mudança, possivelmente estamos indo longe com a Gaguíssima.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Quick - GaGa antes da fama

Dois vídeos de apresentações de Stefani Germanotta – mais conhecida como Lady GaGa – provam que o talento veio antes da fama :





Verdade que não achei Hollywood láá essas coisas, mas Captivated e Electric Kiss arrasaram.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Especial - VMA 2009 - Parte 1


Homenagem de Jackson pra Jackson

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Bem, tivemos recentemente mais um VMA (não que isso seja algo ruim, principalmente se comparado com aquele circo feito aqui no Brasil, chamado VMB – Vídeo, Música e Bananas?). Agora, o que realmente muda, difere um pouco as coisas, é a ausência de um dos artistas mais importantes (se não o mais) da história da música e da própria MTV: Michael Jackson.

Tristemente o mundo perdeu o mentor/padrinho musical de muitos, um artista completo, um talento puro, nato e, acima de tudo, um grande ser humano. É impossível negar a força e influência de seu legado musical que vem desde os tempos de sua “boy band”, o Jackson Five, passando pela fase adulta do grupo, o amadurecimento de Michael, Thriller e todas suas revoluções musicais posteriores.

Então, no dia 25 de Junho (dia em que eu estava na central administrativa do meu trabalho, fazendo um fatídico curso de aplicação de injetáveis) esta estrela na Terra foi para o Céu. Visto isto, é mais do que óbvio que a MTV serviu de recipiente para uma homenagem ao homem, o artista, o mito, Michael Jackson!

Primeiro a coisa começou com um pronunciamento da Madonna, bem articulado e emocionado. Nunca imaginei Madonna articulando pensamentos daquela maneira.
Depois começa o tributo. A música e o vídeo clipe de "Thriller" aparecem num telão enorme com efeitos novos e dançarinos vestidos com vários tipos de roupas que Michael usou durante sua carreira (tanto dentro, quanto fora dos palcos). Bem, os dançarinos foram esforçados e conseguiram manter a sincronia com o que estava na tela a maior parte do tempo. Mas não dá pra se livrar daquela sensação de comida requentada vendo mini caricaturas do Michael tentando fazer o que ele fazia (o que vale é a intenção).

O medley tocado consistiu em "Thriller", "Bad", "Smooth Criminal" e "Scream". Aliás, coitado do dançarino da ponta central, que não conseguiu enganchar os sapatos direito (ou simplesmente não teve força) na hora da inclinação de "Smooth Criminal", enfim…



Então começa "Scream". Dançarinos e dançarinos. De repente a música pára, sobem uns enfeites esquisitos do palco bem ao clima do vídeo e Janet Jackson sai cantando e dançando. É, Janet herdou bem o profissionalismo de seu irmão. E chegou a parte mais curiosa. O momento em que a música pára, Janet susurra e então a explosão corporal acontece. Mas aí então a surpresa: no telão, apenas Michael dançando. Janet foi apagada digitalmente do vídeo. A câmera mostra bem no ângulo Michael de um lado no vídeo e Janet do outro ao vivo. Uma cena emocionante.

Ao fim da performance, Janet parece agradecer aos céus (para seu irmão, mais precisamente) e adota uma postura rígida, com uma cara que definia-se como um misto de tristeza e raiva. Seu irmão está morto.

Talvez esta homenagem tenha conseguido representar um pouco da importância deste músico na história da música (apesar do curto tempo) e pode ser colocado como a homenagem definitiva neste tipo de linguagem.

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Gaga…

Lady Gaga… a mistura de Michael Jackson, Freddie Mercury e Cher! Perfeito! ou quase…
Pra quem nunca viu uma apresentação da Gaga (este nome artístico soa como uma péssima homenagem ao Queen), esta foi uma bem abrangente…

Gaga começou os trabalhos com uma versão lenta de “Poker Face” acapella, mas só uma primeira parte do refrão. Depois prossegue com “Paparazzi“. Ela e os dançarinos todos vestidos com roupas brancas esquisitas.

Os pontos interessantes foram a parte em que dançarinos estão em cadeiras de rodas e muletas, a em que Gaga “senta-se” ao piano (ela na verdade senta a perna no piano enquanto toca), o momento em que começa a sangrar (talvez uma injeção de Depo-Provera resolvesse o problema, mas acho que ela quis assim mesmo). E por último, seu enforcamento simulado (que se era pra chocar, não deu certo, mas que foi inventivo, foi). Gaga lembra muito Freddie Mercury em seu talento instrumental (domina o piano como pouquíssimos) e por sua presença de palco. Lembra Jackson por se vestir do jeito que bem entende (no caso aqui cabe mais interpretação/dedicação musical integral, mas…) e Cher, bem, acho que não preciso dizer…



Foi uma performance bem interessante para uma nova artista bem interessante… Ela conseguiu ofuscar Kate Perry e colocar interrogações na disputa de Lily Allen e Amy Winehouse sobre qual poderia ser a mulher do ano (Lily ganhou, mas bem que isso poderia correr o risco de ser revogado).


A pergunta que faço é: Quais são os critérios para eleger uma “Mulher do Ano”?

Bem, não interessa, “Just Dance”…

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Quick - Vídeoclipe de Paparazzi (Lady GaGa)

Quando se achava que o Bonde do Tigrão não ia botar mais pressão, sai isso daqui :


sábado, 23 de maio de 2009

Quick - Lady GaGa - Paparazzi (acústico)


Isso nos ensina que, mesmo que uma pessoa use roupas de festa à fantasia ou de PVC, ela pode ter talento.

PS : detalhe que tiraram o vídeo que eu tinha originalmente colocado. Youtube tolo.