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sexta-feira, 27 de abril de 2012

AMR - Price Tag (Jessie J)

Análise: Segundo single do álbum Who You Are da cantora Jessie J. Lançado em Janeiro de 2011, alcançou #23US e #1UK.



Na mão do B.o.B é mais barato! (ba du tis!)

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Devo confessar que não conheço praticamente nada a respeito desta nova empreitada do ramo musical internacional. Mas vamos lá: Jessie J (nascida Jessica Ellen Cornish, em 27 de Março de 1988), com seus tenros 24 anos é uma cantora de R&B com alguns elementos de Hip-Hop ou algo do tipo. Foi introduzida ao mundo da arte aos 11 anos, participando do musical Whistle Down the Wind, idealizado por Andrew Lloyd Webber e Jim Steinman. Mais tarde, Jessie tentou um contrato com a gravadora Gut Records, mas a mesma acabou falindo nesta época. Posteriormente, ela acabou conseguindo emprego como compositora para a Sony ATV (inclusive sendo co-autora da canção "Party in The USA", da Miley Cyrus). Ela até mesmo escreveu uma canção para Britney Spears chamada "Being Britney", mas que ficou de fora da seleção de faixas para o álbum Femme Fatale. Talvez tivesse sido um grande hit. Afinal, dentre as canções rejeitadas pela Spears, encontram-se "Telephone" da Lady Gaga, 


Jessie veio trabalhando em seu álbum de estréia desde 2006 e de acordo com Jessie, o processo criativo iniciou aos seus 10 anos de idade, com a composição da canção "Big White Room". Durante este período de quase 6 anos, vários produtores passaram pelas gravações do álbum, dentre ele Dr Luke (que trabalhou com Katy Perry, Kelly Clarkson e Ke$ha), Oak (que trabalhou com Nicki Minaj) e The Invisible Man (trio londrino que trabalhou com as Sugababes e Girls Aloud). O que, a princípio, nos dá uma impressão de variedade ao trabalho de Jessie.



"Price Tag" foi produzida pelo Dr Luke e escrita por uma porrada de gente. Só pra citar: além da própria Jessie, o Dr Luke, o B.o.B (obviamente, pelo rap) e Claude Kelly (que já trabalhou com Leona Lewis, Britney Spears, Kelly Clarkson, Backstreet Boys e até Whitney Houston). A produção de Luke ficou bem colocada e a voz de Jessie J é muito boa. Porém, eu acabei enxergando um problema: ouvindo a versão acústica da canção, pude perceber uma certa (pequena, na verdade) semelhança vocal com a Duffy - o que com certeza não pode ser chamado de bom referencial. O que seja, tirando aquela cobertura toda e deixando a canção desnuda, apenas voz e violão notamos alguma fragilidade. Fora que ela tem até uma certa semelhança com nossa amiga cantora com voz de pato!

E temos o B.o.B com um rap. É basicamente a mesma coisa que você encontra em qualquer canção que tenha um rapper. Sério.

Temos uma opção diferenciada deste Pop/R&B de hoje em dia dominados por cantoras como Beyoncé e Rihanna. Você consegue assistir sem ficar prestando atenção ou comendo com os olhos a artista. Fora que é algo diferente do que se ouve. Não vai convencer fãs das já citadas artistas, mas para o pessoal admirador do Pop em geral é um nicho legal para ser explorado. Pelo menos até alcançar o stardom e virar uma espécie de Katy Perry - não que a Perry tenha ficado ruim, mas ela é uma exceção, que fique bem claro.

domingo, 17 de julho de 2011

AMR - Run the World (Beyoncé)

Leia também: Prós/Contras Divas 2: Beyoncé
AMR - If I Were A Boy (Beyoncé)
AMR - Diva (Beyoncé)
AMR - Video Phone (Beyoncé & Lady GaGa)
AMR - Telephone (Lady Gaga & Beyoncé)
AMR - Telephone (Vídeo-clipe)
AMR - Ego (Beyoncé)



Análise: Primeiro single do álbum 4, de Beyoncé. Lançado agora em Abril, alcançou #29US e #11UK.


High Zero! (hauahuaha...)

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Sejamos honestos: o último single lançado pela Beyoncé, "Video Phone", não era algo nem próximo de ser chamado de bom ou de boa escolha. O single com participação de Lady Gaga é uma espécie de contraponto ao sucesso "Telephone" (1, 2), que saiu no álbum da Gaga - contraponto em todos os sentidos, inclusive no quesito qualidade. Ter encerrado com "Sweet Dreams" teria sido a melhor - e mais digna - maneira de terminar a trajetória do álbum I Am... Sasha Fierce.

Enfim, passados quase 3 anos após seu lançamento, Beyoncé lança agora seu novo trabalho. 4 (quarto álbum solo de sua carreira) veio trazendo o single "Run the World (Girls)" que já chegou fazendo uma inovação na sua carreira: é o primeiro single de estréia de um álbum seu a quase ficar de fora do top 30 nos Estados Unidos! Aliás, um trabalho que, na minha opinião, merecia um destaque muito maior do que a famigerada e supra citada "Single Ladies (Put a Ring on It)".

Já deveria ser algo notório que a mudança é um fator chave pra tudo na vida - quase tudo que não muda está fadado ao fracasso. E ao meu ver foi isso que aconteceu aqui: uma pequena mudança de direção, algo menos Pop e com a mesma identidade e personalidade da Beyoncé. Parte um tanto mais complexas e uma batida mais acentuada - algo meio africano. A iniciativa foi ótima. Mas parece que o pessoal do Tio Sam ainda preferia a morena cantando algo mais a ver com a realidade sonora atual - podemos citar desde "Baby Boy" e "Check on It" até, de novo, "Single Ladies (Put a Ring on It)".


Os fãs não precisam se preocupar se não gostaram desta música. O single seguinte, "Best Thing I Never Had", segue a linha de trabalhos como "Irreplaceable" e "If I Were a Boy" e logo logo as coisas voltaram para seu lugar. Com Beyoncé cantando algo mais popular para garantir um trocado e sua carreira (assim como Madonna, Britney Spears e Christina Aguilera, o famoso trio do beijo lésbico). O negócio é equilibrar, na medida do possível, a rentabilidade com alguma qualidade.

Beyoncé tem talento, isso é óbvio. Apesar de ter feito coisas duvidosas, ela conseguiu surpreender algumas vezes. Ou seja, uma artista acima da média. Se não se pode esperar grandes coisas dela, ao menos sabemos que ela tem uma significativa relevância - felizmente.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Quick - Why Don't You Love Me (Videoclipe) - Beyoncé


Parece que alguém gostou de ser Honey B, né?

segunda-feira, 15 de março de 2010

AMR - Telephone (Vídeo-clipe)

Lady Gaga parece realmente ter os genes pop no sangue. Seus clipes inicialmente eram simplistas, porém interessantes. Que conforme vão adquirindo um aspecto mais complexo, mais amplo, tornam-se também mais interessantes. E "Telephone" é, até o momento, seu projeto mais ousado.
Gaga parece estar querendo fazer mini-filmes em vez de clipes, exatamente como Michael Jackson. O que triplica o interesse em sua arte. Afinal, já não se cansaram de clipes filmados num fundo branco (tipo Beyoncé em Video Phone)? Lady Gaga parece não querer deixar algo que ainda tem muito o que mostrar morrer.


"Telephone" é absurdamente bem filmado. A tecnologia hoje em dia permite imagens cada vez mais nítidas e impressionantes. Fora que a direção de câmera também não deixa por menos - pelo menos nas cenas que compõe a estória em si, não a parte musical.
Mas claro que nem tudo é um mar de flores... Pra começar, a cena do beijo. Soou extremamente gratuita e ridícula. Até parece que a Madonna resolveu ir dar umas dicas nos sets de filmagem. Afinal, ela é especialista em se utilizar de coisas do tipo para atrair o marketing quando provavelmente seu trabalho musical não vai chamar a atenção o suficiente. Na boa, Gaga não precisa disso.
Algumas cenas de dança acabaram sendo filmadas com alguns excessos de cortes. Alguém andou picotando na sala de edição. Talvez um jogo de câmera mais elaborado ajudaria na compreensão geral das cenas. Falando em filmar mulheres, o que são aquelas carcereiras? Devem ser aquelas dançarinas de "Bad Romance" mostrando o motivo de usarem aquelas máscaras...
Algumas cenas denotam bem que o roteiro foi escrito pelo diretor Jonas Akerlund e pela própria Gaga. Só esqueceram de dizer que foi escrito durante uma seção de cogumelos alucinógenos. As cenas no "restaurante" são as mais "criativas". Quem assistiu os filmes "Adrenalina" e "Adrenalina 2: Alta Voltagem" vai se familiarizar rápido. A semelhança de estilos é tanta que só faltava Chev Chelios (personagem de Jason Statham nesta série) entrar lá e sair no sopapo com o Tyrese Gibson (namorado da Beyoncé no vídeo).
É, isso é beeeem Lady Gaga, hauahuaha!
E falando nesse negócio de estilo, essa parte de copi... digo, ser tão criativo e lembrar a série Adrenalina denota a participação, de alguma maneira, do diretor Quentin Tarantino. Ao assistir o vídeo isso fica meio óbvio. O interessante é que a van utilizada por Lady Gaga e Beyoncé é a mesma que a personagem A Noiva utilizou nos filmes da série Kill Bill - The Pussy Wagon.
A participação da Beyoncé fica meio que ilustrativa. Desta vez Gaga não sumiu ao lado da escultural ex-Destiny's Child - isso seria sacanagem demais. Mas foi uma aparição adequada, afinal.
O vídeo é realmente interessante, apesar de algumas bolas fora. Mas o interesse de algum artista de manter uma das coisas que Jackson sabia fazer de melhor é muito legal. Espero que continue assim!

sexta-feira, 12 de março de 2010

Quick - Telephone (Vídeo-clipe) (Lady Gaga e Beyoncé)

domingo, 7 de março de 2010

AMR - Telephone (Lady Gaga & Beyoncé)

Leia também: AMR - Video Phone (Beyoncé & Lady GaGa)
AMR - Telephone (Vídeo-clipe)


Análise: Segundo single do álbum The Fame Monster, de Lady Gaga. Com participação de Beyoncé, alcançou #12US e #30UK.



Acho que Lady Gaga precisa telefonar para seu cabelereiro

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Freddie Mercury² + Michael Jackson³ x Cher + David Bowie = Lady Gaga?

Bem, Lady Gaga tem se mostrado uma grande artista mesmo com tão pouco tempo de carreira. Seu talento vocal, no instrumental e em composições mostram uma versatilidade que não é vista facilmente por aí. Não vale citar Madonna ou Nelly Furtado tocando guitarra ou violão usando os acordes básicos dos instrumentos. O negócio aqui é talento mesmo.


Ou seja, as pessoas preferem olhar para os números das vendas de Britney Spears, a capacidade de marketing de Madonna, alguma coisa na Rihanna e esquecem para que serve um artista do ramo. E depois quando aparece uma mulher que toca e canta de verdade mas se veste de maneira extravagante, é tratada com certa indiferença - o visual tapa os ouvidos e fecha a cabeça da patuléia. Do tipo: "é, uma música bem legal, mas você ouviu falar no que ele fez ontem na casa dele? que escândalo!". Jackson sabia bastante o que era isso e Amy Winehouse, bem... Winehouse tá cagando e andando, hauahua.
Agora, sobre a canção em si, "Telephone", produzida por Dark Child (Rodney Jerknis). A canção começa com uma introdução teclada bonitinha que indica uma canção diferente do que se ouve normalmente de Gaga. Depois que se vê o efeito Dark Child na coisa, a pergunta "Se tivesse sido Jerkins o produtor de 'Just Dance'?" parece ser bem esclarecida.


Apesar de ser feita para dançar, "Telephone" parece ser um pouco menos comercial do que o nível normal. Tipo uma "Just Dance" um pouquinho recalcada. Porém, aqui tem energia o bastante para substituir uma usina. O problema é que a batida acaba em cima da base inicial da música como um véu sujo. É como se seu vizinho estivesse ouvindo ópera e você resolvesse ouvir AC/DC no volume máximo. Um acompanhamento mais específico e trabalhado em cima desta base deixaria a canção mais atraente e menos embaralhada.

Ouvi falar que Gaga escreveu essa canção para Britney Spears. Felizmente, por algum motivo que desconheço, acabou não dando certo. Ótimo, pois seria mais uma canção para o lixo.

Beyoncé faz sua participação como se fosse rapper e adivinhe só: ficou legal! Se ela fosse mesmo rapper, teria ficado estúpido. Afinal de contas, ela tem voz pra isso, o que acentuou o projeto tanto do ponto de vista lírico quanto do marketing - a nova musa do pop e a musa gostosa do R&B (fala sério, R&B? O R&B da Beyoncé veio com defeito de fábrica). Agora, imagina só um Lil' Wayne da vida. A parte referente à "poluição" estaria maior ainda. Isso porque a voz dele poderia ser facilmente confundida com o "véu sujo".


Comparando "Telephone" com a desastrada e confusa "Video Phone", não é necessário dizer que o lado Gaga da balança se deu bem. A canção da Beyoncé simplesmente não funciona. É coisa errada demais para se dar algum destaque. Sendo colocados os dois projetos lado a lado então, nem se fala. É como se fosse um filme muito bom que, anos depois, ganha uma sequência que é um lixo. No caso, é o inverso, uma canção ruim que ganha uma "sequência" boa.

No final das contas, "Telephone" é muito boa. Tirando a vontade de Dark Child de fazer barulho (batidas um pouco altas, sobrepondo o ápice) e talvez virar metaleiro, a canção se vira muito bem como um combo com "Bad Romance" assim como foi "Just Dance/Poker Face".
Que venha mais Gaga! Porque o reino pop merece...

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Aconteceu - Darkchild quer Lady GaGa e Lindsay Lohan gravando juntas

Piada pronta :


Jontex ou Olla hoje?


Finalmente alguém ainda acredita em Lindsay Lohan, mesmo depois dela quase estragar sua carreira em clínicas de reabilitação e namorando uma DJ não muito feminina.

O produtor de Telephone, dueto de Lady GaGa e Beyoncé, Rodney Jerkins (aka DarkChild), quer juntar as duas* estrelas em um estúdio e produzir um hit para elas.

Rodney ainda acredita que Lindsay pode ser a próxima sensação da música pop. "Se ela focar no trabalho, ela tem o que é necessário**. Eu já a ouvi no passado e sei que, no fundo, ela tem potencial. Só precisa ser arrancado de dentro dela***".

Fonte : Popline

* : Duas estrelas? Cadê a outra?
** : Leia-se promiscuidade e corpo - este último quando Loucan não está viciada em alguma substância.
*** : Discordo. Precisa ser criado primeiro.


sábado, 30 de janeiro de 2010

Quick - Grammys: A Batalha de Beyoncé x Lady GaGa

A disputa entre as maiores estrelas da música pop acontecerá domingo (31/01/2010) - mas já podemos ter uma prévia (bem precisa!) do que vai acontecer por La Coacha, humorista ligada à Perez Hilton :


Post por indicação de "anônimo"...haha

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Quick - Telephone teria sido feita para Britney Spears (rumor)

Aparentemente, Britney desligou na cara de Gaga – metaforicamente falando. Piadinhas sem graça à parte, o provável próximo single de Lady GaGa, Telephone, teria sido destinado originalmente ao álbum Circus, de Britney Spears.



Segundo DarkChild e Lady GaGa, no twitter daquele e no vídeo acima, o trabalhos com a canção teriam começado há mais ou menos um ano, só que a gravadora de Spears não permitiu a inclusão da faixa no álbum. Também pudera – o álbum da cantora foi lançado em 28 de Novembro de 2008 e está a um dia de completar o citado ano.

Vamos conferir nos próximos meses como se comporta a canção nas paradas mundiais…

Mas acho que Britney se ferrou.