Só pra constar : eu tenho um outro blog chamado Crackolândia, que eu vou mudar de nome daqui a alguns segundos…mas daí eu entrei lá e pensei : tem uns posts que eu não gostaria de recordar, a foto-cabeçalho parece meio preconceituosa ( e acho que só uma pessoa ia entender), tô com preguiça de mudar, e…etc e tal. Hoje eu vou dar uma de crítica e falar de dois CD’s que eu escutei :
A New Day Has Come (Céline Dion)*
*pior que tem acento mesmo, mas americanos não o utilizam*
Tem um retângulinho branco ali embaixo, onde se lê : “will NOT play on PC/MAC”. Quanta ironia.
Sinceramente eu acho uma pena, (e antes que alguém ria da minha cara, sim meu gosto musical é meio exótico) porque a Céline tem uma voz do cascalho, e devia cantar canções que fizessem jus à mesma. Mas parece que não é assim. Eu ainda vou escrever um artigo sobre a Cêcê; andei escutando vários CD’s pra “aumentar” meu vocabulário musical *aiq fresca nojenta* e anotei várias coisas aqui, pra quando fosse postar no blog novamente.
Jagged Little Pill
(Aléni Morissette, como diz o Faustão)
As canções deste álbum são todas autobiográficas, e com isso você consegue algo que não conseguiria com qualquer ghostwriter por aí : autenticidade. As letras não são como a maioria das canções-chiclete que você encontra, apesar de o album ser Pop/Rock e bem viciante. Não é Barney – “I love you, you love me, we’re a happy family”. São mais algo do tipo : “I love you but you’re cheating on me you son of aaaa bitch!!” /Lily Allen mode off. É o tipo de canção que oferece mais que uma melodia agradável; é um pedaço de vida lá no meio. Eu recomendaria esse pra você, o da ~*Céliniii*~ não.
Bom, é isso aí. Por incrível que pareça, eu demorei 3 horas pra escrever essa merdinha (parando pra jantar e etc). Acho que tô meio enferrujada.
Bjos de luz e compreensão